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se R não existiu ---> L não existiriaL existiu (V)pela tabela verdade:se a 2a é falsa a primeira também é (se então), logo R existiu.
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se R não existiu ---> L não existiria
L existiu (V)
pela tabela verdade:
se a 2a é falsa a primeira também é (se então), logo R existiu.
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Pela regra de equivalência:
p -> q nq -> np
p -> q np v q
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Se ~R -> ~L
para tornar L verdadeiro eu inverto a posição e nego as duas proposições.
L -> R
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Digam o que vocês acham, mas não acho que a letra E esteja errada.
Ele AFIRMA que Lenin EXISTIU, porque a afirmação "Lenin Existiu" é falsa???
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Sobre o comentário do colega abaixo:Este exercício é sobre argumento, ou seja, afirmação de um grupo de premissas inicias que redunda em uma outra proposição final (conclusão), que será consequência das primeira.Então quando o enunciado coloca logo após a segunda premissa a palavra "logo", ela está pedindo a conclusão que podemos chegar através das duas premissas dadas, e a letra E é a própria segunda premissa, por isso nao pode ser a resposta.
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Também vale pensar no seguinte:Se o consequênte é negado o antecedente é negado também.
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a) Lenin e Rasputin não existiram. FALSO
Lenin existiu, então a afirmativa toda é falsa
b) Lenin não existiu. FALSO
absurdo
c) Rasputin existiu. VERDADEIRO
Se rasputin não tivesse existido, lenin não existiria. Mas lenin existiu! Logo, rasputin obrigatóriamente também existiu.
d) Rasputin não existiu. FALSO
vide anterior
e) Lenin existiu. VERDADEIRO (Sim! Porque não?)
se uma premissa é verdadeira, logo essa mesma premissa é verdadeira! A questão deveria ser anulada!
percebam que a opção b "lenin não existiu" é FALSA logo a negação dela é verdadeira!
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GABARITO: LETRA C
Como a existência prévia de Rasputin é uma condição necessária para que Lenin tivesse existido, concluímos que se Lenin existiu (conforme afirma o enunciado), Rasputin também existiu.
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É falso que Rasputin não existiu, logo: Rasputin existiu.
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Adoro as aulas do professor Dênis França. As que incluem desenhos então... não esqueço mais a matéria.
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professor, o carro que atropelou a sua moto era do ministerio da agricultura ou do planejamento ?
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professor, o carro que atropelou a sua moto era do ministerio da agricultura ou do planejamento ?
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Vejam tabela-verdade da condicional:
1) V --> V = V
2) V --> F = F
3) F --> V = V
4) F --> F = V
Pelo enunciado da questão, vamos considerar as seguintes proposições e assumir que a condicional (P --> Q) é verdadeira:
P: Rasputin não existiu / Q: Lênin também não existiu.
Se o examinador afirma que Lenin existiu, logo a proposição Q é (F)
Na tabela verdade, temos duas linhas em que o Q é falso: a segunda e a quarta. No entanto, temos que descartar a segunda linha, pois o resultado da condicional (P [V] --> Q [F]) é falso e, como dito acima, o resultado da condicional tem que ser verdadeiro (V).
Ora, se a única linha da tabela-verdade possível para a resolução do problema é quarta, conclui-se que P é falso (F) e, se P (Rasputin não existiu) é falso (F), é porque Rasputin existiu!
Assim, letra C o gabarito!
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Cheguei à conclusão que Rasputin e Lenin existiram. Porém, se a questão já disse "Lenin existiu" e pede uma conclusão "Logo, " ... achei que a resposta da conclusão não poderia ser a mesma que a premissa simples dada pela questão.
Por isso acho que a letra E está errada.
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Ensinamento do Prof. Luís Telles:
Se o examinador Confirma A : Você confirma B
Se o examinador Nega B: Você Nega A
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gostaria de fazer perguntas pois nao encontro as respostas que preciso
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O erro desses comentários está em considerar esta proposição uma condicional. Não o é e a tabela verdade que colocaram dois comentários abaixo está errada, mesmo a respeito da condicional. Neste tipo de proposição a TV tem como falso apenas o caso de A ser verdadeiro e B falso, pois o antecedente é uma condição suficiente, não necessária. Assim, para a verdade de B, basta que A seja verdadeiro, mas é possível que B seja verdadeiro, mesmo que A seja falso.
A proposição da questão expressa uma situação em que a existência de Lênin é possível exclusivamente à existência de Rasputin. Então esse é um caso de bicondicional, a famosa "se e somente se", cuja tabela verdade tem dois casos de verdade, em que ambas as proposições são verdadeiras ou falsas.