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Com o advento da Teoria das Relações Humanas, uma nova linguagem passa a dominar o
repertório administrativo: Fala-se agora em motivação, liderança, comunicação, organização
informal, dinâmica de grupo etc. Os princípios clássicos passam a ser duramente contestados. O 7
engenheiro e o técnico cedem lugar ao psicólogo e ao sociólogo. O método e a máquina perdem
a primazia em favor da dinâmica de grupo. A felicidade humana passa a ser vista sob um ângulo
completamente diferente, pois o homoeconomicus cede lugar ao homem social. A ênfase nas
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Movimento das Relações Humanas
O Movimento das Relações Humanas, na década de 1920, trouxe um desafio extremo à função de Chefe de Pessoal, sendo que esse novo modelo de administração teve como base de mudança a relação entre empregados e empregadores.
Enquanto a escola clássica operava utilizando-se da força do autocratismo, o novo modelo propunha aumentar a produtividade pela eliminação dos conflitos e seus respectivos custos, surgindo a figura do Homo Social.
A ordem agora é preocupar-se com o indivíduo, com suas necessidades e outras variáveis, com as quais até o início desse movimento ninguém estava absolutamente preocupado. Nem o empresário, nem o trabalhador e muito menos o Chefe de Pessoal.
Surgem, em 1945, à luz doBehaviorismo, (uma escola psicológica, que tem por objetivo estudar o comportamento humano), os primeiros estudos sobre liderança, autocratismo, democracia no trabalho e motivação humana.
É nesse estágio que se começa a valorizar a função de “cuidar do pessoal”, a função até então de terceiro escalão de chefe de pessoal ganha o status de gerência, deixando de ser uma função puramente operacional para tornar-se de origem tática.
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Escola das Relações Humanas
• Precursores do movimento das relações humanas:
– Mary Follet (estudo do grupo, conflito, poder);
– Chester Barnard (teoria autoridade aceita, equilíbrio entre objetivos individuais e organizacionais).
Características
• Humanização e democratização da administração – ênfase nas pessoas
Impacto das ciências sociais, especialmente a psicologia;
• Atenção para Comunicação, Motivação, Liderança, Dinâmica de Grupo;
• Organização Informal influencia a produtividade;
• Autoridade deve basear-se nas competências sociais;
• Oposição à teoria Clássica, foco interno;
• Concepção ingênua e romântica do operário de que trabalhadores felizes nem sempre são mais produtivos; desafio ao utilitarismo;
• Homo social: o homem é motivado por recompensas sociais e simbólicas.
PROFª. ELISABETE MOREIRA
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Teoria das Relações Humanas
Essa teoria surgiu basicamente da necessidade de corrigir a forte tendência à desumanização do trabalho e da falácia dos métodos rigorosos, científicos e precisos. Seus pressupostos são advindos da grande contribuição de Mayo, da experiência de Hawthorne e de Lewin. Nessa teoria, adotou-se o conceito de "homem social" (Homo Social), as recompensas e sanções sociais são o que realmente definem o rendimento do trabalhador.
Fonte( Professor Alysson Barros, Administração de Recursos Humanos, Estratégia Concursos)
Gaba: A
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LETRA A
Homo Social = teoria das relações humanas.
Homo Economicus = Clássica.
A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas criou novas perspectivas para a administração, visto que buscou conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como "homo social".