-
Mancha de esclerótica - sinal devido à dessecação da esclerótica que permite a visibiidade da coróide subjacente.
Resp. A
-
![]()
![]()
http://www.malthus.com.br/mg_07181/dsc07181_b.jpg
-
A "esclerótica" é o vulgarmente chamado de "branco do olho".
A Evaporação tegumentar, que é a desidratação do cadáver, produz fenômenos oculares, através dos quais é possível estabelecer o período que já transcorreu desde a morte.
Um desses sinais é o ressecamento do globo ocular (com a morte, os olhos não produzem lagrimas para lubrifica-los, causando um ressecamento/desidratação do globo ocular), que produz a mancha negra ocular de Larcher-Sommer, que aparece de 03 a 05 horas após a morte.
-
Sinal de Sommer, constituído pela mancha negra que surge na parte lateral externa da esclerótica (zona branca dos olhos) em torno de uma a três horas após a morte e que se generaliza em seis horas. Ocorrre porque a esclerótica, ao desidratar, fica transparente, permitindo visualizar a camada mais interna (coroide) que é escura.
Fonte: Neusa Bittar.
-
A questão pede os fenômenos abióticos consecutivos.
-
A pessoa coloca "sinal de Sommer e Larcher" no google e quase cai da cadeira...
Em tempo: é uma mancha enegrecida com formato circular, oval ou triangular no quadrante externo ou interno do olho.
-
A) CORRETA - A alternativa está CORRETA, considerando que os sinais de Sommere Larchersão observados na esclerótica. Também conhecido como “livor sclerotinae nigrencens”, o referido sinal é explicado pela dessecação da esclerótica, que gera uma mancha preta no quadrante externo ou interno do olho em razão da transparência do pigmento coroidiano.
Fonte: Reta Final do Direito Simples e Objetivo