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RESPOSTA LETRA D
A apóstrofe é a figura de linguagem que consiste em interromper a narração para dirigir a palavra a pessoas ausentes ou ao leitor. Sintaticamente, a apóstrofe exerce a função de vocativo dentro de uma sentença.
EXEMPLO:
Tende piedade de mim, Senhor, de todas as mulheres
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade”.
(Vinícius de Moraes)
FONTE: SITE INFO ESCOLA
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Apóstrofe
Consiste na "invocação" de alguém ou de alguma coisa personificada, de acordo com o objetivo do discurso que pode ser poético, sagrado ou profano. Caracteriza-se pelo chamamento do receptor da mensagem, seja ele imaginário ou não. A introdução da apóstrofe interrompe a linha de pensamento do discurso, destacando-se assim a entidade a que se dirige e a ideia que se pretende pôr em evidência com tal invocação. Realiza-se por meio do vocativo. Exemplos:
Moça, que fazes aí parada?
"Pai Nosso, que estais no céu..."
"Liberdade, Liberdade,
Abre as asas sobre nós,
Das lutas, na tempestade,
Dá que ouçamos tua voz..." (Osório Duque Estrada).
http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil7.php
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Elipse: omissão de um termo que pode ser identificado facilmente. Ex.: no trânsito, carros e mais carros. (há)
Anáfora: repetição intencional de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido. Ex.: “Noite-montanha. Noite vazia. Noite indecisa. Confusa noite. Noite à procura, mesmo sem alvo.” (Carlos Drummond de Andrade)
Assíndeto: ausência de conectivos de ligação, assim atribui maior rapidez ao texto. Ocorre muito nas or. coordenadas. Ex: "Não sopra o vento; não gemem as vagas; não murmuram os rios."
Apóstrofe: é uma figura de linguagem caracterizada pela evocação de determinadas entidades, consoante o objetivo do discurso. Caracteriza-se pelo chamamento do receptor, imaginário ou não, da mensagem. Nas orações religiosas é muito frequente ("Pai Nosso, que estais no céu", "Avé Maria" ou mesmo "Ó meu querido Santo António" são exemplos de apóstrofes). Em síntese, é a colocação de um vocativo numa oração. Ex.:"Ó Leonor, não tombes!". É uma característica do discurso direto, pois no discurso indireto toma a posição de complemento indireto: "Ele disse à Leonor que não caísse" .
No discurso político é também muito utilizado ("Povo de Araguari!!!"), já que cria a impressão, entre o público, de que o orador está a dirigir-se diretamente a si, o que aumenta a receptividade. Um professor ao dizer "Meninos!" está também a utilizar a apóstrofe. A apóstrofe é também utilizada frequentemente, tanto na poesia épica quanto na poesia lírica. No primeiro caso, podemos citar Luís de Camões ("E vós, Tágides minhas..."); na poesia lírica podemos citar Bocage ("Olha, Marília, as flautas dos pastores...")... Existe, graças a esta figura de estilo, uma aproximação entre o emissor e o receptor da mensagem, mesmo que o receptor não se identifique com o receptor ideal explicitado pela mensagem.
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apóstrofe: consiste na interpelação enfática a alguém (ou alguma coisa personificada).
“Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
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Por que não tenho acesso às respostas
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d) Apóstrofe.
Apóstrofe - É a interrupção que faz o orador ou escritor para se dirigir a pessoas ou coisas presentes ou ausentes, reais ou fictícias.
Exemplos:
"Abre-se a imensidade dos mares, e a borrasca enverga, como o condor, as foscas asas sobre o abismo.
Deus te leve a salvo, brioso e altivo barco, por entre as vagas revoltas ... " (José de Alencar)
Pode a apóstrofe ser também uma interpelação veemente, inflamada, como a destes versos de Castro Alves, que iniciam o poema Vozes d'África:
"Deus! Ó Deus! Onde estás que não respondes? Em que mundo, em que estrela tu te escondes embuçado nos céus?"
FONTE: CEGALLA
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Elipse: omissão de um termo que pode ser identificado facilmente. Ex.: no trânsito, carros e mais carros. (há)
Anáfora: repetição intencional de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido. Ex.: “Noite-montanha. Noite vazia. Noite indecisa. Confusa noite. Noite à procura, mesmo sem alvo.” (Carlos Drummond de Andrade)
Assíndeto: ausência de conectivos de ligação, assim atribui maior rapidez ao texto. Ocorre muito nas or. coordenadas. Ex: "Não sopra o vento; não gemem as vagas; não murmuram os rios."
Apóstrofe: é uma caracterizada pela evocação de determinadas entidades, consoante o objetivo do discurso. Caracteriza-se pelo chamamento do receptor, imaginário ou não, da mensagem. Nas orações religiosas é muito frequente ("Pai Nosso, que estais no céu", "Avé Maria" ou mesmo "Ó meu querido Santo António" são exemplos de apóstrofes). Em síntese, é a colocação de um vocativo numa oração. Ex.:"Ó Leonor, não tombes!". É uma característica do discurso direto, pois no discurso indireto toma a posição de complemento indireto: "Ele disse à Leonor que não caísse" .
No discurso político é também muito utilizado ("Povo de Araguari!!!"), já que cria a impressão, entre o público, de que o orador está a dirigir-se diretamente a si, o que aumenta a receptividade. Um professor ao dizer "Meninos!" está também a utilizar a apóstrofe. A apóstrofe é também utilizada frequentemente, tanto na poesia épica quanto na poesia lírica. No primeiro caso, podemos citar ("E vós, minhas..."); na poesia lírica podemos citar ("Olha, Marília, as flautas dos pastores...")... Existe, graças a esta figura de estilo, uma aproximação entre o emissor e o receptor da , mesmo que o receptor não se identifique com o receptor ideal explicitado pela mensagem.