Alternativas
integrá- las à rotina escolar. O que está em jogo é a adaptação do aluno aos padrões de cientificidade do saber escolar e aos conhecimentos que ela valoriza. A lógica das instituições educacionais é marcada por uma visão determinista, formalista, reducionista, própria do pensamento científico moderno.
garantir- lhes o acesso; a permanência e o sucesso depende delas. A escola é uma instituição marcada pelo formalismo da racionalidade e está organizada para espalhar sua ação formadora por todos os que dela participam. A inclusão expressa a tolerância e o respeito ao outro. A tolerância marca certa superioridade de quem tolera o outro, e o respeito vem da compreensão de que as diferenças são fixas, definitivamente estabelecidas, de tal modo que só resta respeitá- las.
incluí- las na escola regular comum independente dos estereótipos que pairam sobre esses sujeitos, suas histórias, suas potencialidades e vivências, ciente que diversidade significa desigualdade. A criança deve ter um tempo para se adaptar às rotinas escolares. O desejo da homogeneidade, que tem muito em comum com a democracia de massas, exige eliminar as diferenças.
reconhecê- las como sujeitos de direitos e compreender como se construiu e se constrói, historicamente, o olhar social e pedagógico sobre a sua diferença. Há necessidade de se traçar uma nova organização da instituição escolar, com vista ao pleno acolhimento das diferenças.
garantir a inclusão física dessas crianças na escola. Para que a educação inclusiva seja praticada, o professor deve ser um agente capaz de compreender as peculiaridades dos alunos com necessidades especiais, ver as diferenças como desigualdades que comprometem o desempenho acadêmico, e não como especificidades.