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Gostaria que, se alguem soubesse sobre o tema abordado na questão acima, pudesse realizar um comentário esclarecer, pois, não concordo com o gabarito da questão; levando em consideração a atual situaçao apresentada pelo país, logo não consegui perceber o erro do enunciado e nem em qual bibliografia se palta a respota do gabarito.
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O erro está na caracterização de tripla carga de doenças, fez uma bagunça!
"tripla carga de doença que envolve a persistência de doenças parasitárias, infecciosas e desnutrição; problemas de saúde reprodutiva, com mortes maternas e óbitos infantis por causas consideradas evitáveis; e o crescimento das mortes por causas externas em decorrência do aumento da violência e dos acidentes de trânsito".
O que foi escrito não está errado porém para ser tripla tem que ter as 3: causas externas, agudas e crônicas.
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As estatísticas vitais estão entre as mais importantes para a
área de saúde. Saber o número de óbitos, a causa da morte, as condições da
morte e do nascimento são informações básicas.
Nas últimas décadas, o perfil dos óbitos no Brasil mudou
bastante. A transição epidemiológica e demográfica vem ocorrendo de forma
acelerada. A melhoria no acesso a serviços de saneamento, o envelhecimento da
população, fez com que caísse o número de mortes provocadas por desnutrição, doenças
infecciosas, parasitárias e materno-infantil. Houve, no entanto, um aumento no
número das ocasionadas por doenças crônicas e causas externas, como acidentes
de trânsito e violência.
No entanto, as desigualdades regionais ainda são marcantes,
com as regiões menos desenvolvidas apresentando uma transição mais lenta que
aquelas mais desenvolvidas. Consequentemente, as primeiras apresentam maiores
proporções de óbitos por doenças infecciosas e de óbitos infantis e menor
proporção de óbitos por doenças crônicas. Tal fato está ainda associado ao
crescimento da mortalidade por causas externas.
Resposta ERRADO
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em
Saúde. Saúde Brasil 2013 : uma análise da situação de saúde e das doenças
transmissíveis relacionadas à pobreza / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2014.
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O perfil epidemiologico atual não contém como,principal, as doenças infectocontagiosas, mas as crônicas.
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As estatísticas vitais estão entre as mais importantes para a área de saúde. Saber o número de óbitos, a causa da morte, as condições da morte e do nascimento são informações básicas.
Nas últimas décadas, o perfil dos óbitos no Brasil mudou bastante. A transição epidemiológica e demográfica vem ocorrendo de forma acelerada. A melhoria no acesso a serviços de saneamento, o envelhecimento da população, fez com que caísse o número de mortes provocadas por desnutrição, doenças infecciosas, parasitárias e materno-infantil. Houve, no entanto, um aumento no número das ocasionadas por doenças crônicas e causas externas, como acidentes de trânsito e violência.
No entanto, as desigualdades regionais ainda são marcantes, com as regiões menos desenvolvidas apresentando uma transição mais lenta que aquelas mais desenvolvidas. Consequentemente, as primeiras apresentam maiores proporções de óbitos por doenças infecciosas e de óbitos infantis e menor proporção de óbitos por doenças crônicas. Tal fato está ainda associado ao crescimento da mortalidade por causas externas.
Resposta ERRADO
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2013 : uma análise da situação de saúde e das doenças transmissíveis relacionadas à pobreza / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
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Esta errado a primeira parte a banca retiro da PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 que diz :trazendo a necessidade de ampliação do foco da atenção para o manejo das condições crônicas, mas atendendo, concomitantemente, as condições agudas. O resto a banca copio e colo..
Observa-se, no Brasil, a necessidade de ampliação da atenção para o manejo das condições agudas, dado o atual perfil epidemiológico país, caracterizado por uma tripla carga de doença que envolve a persistência de doenças parasitárias, infecciosas e desnutrição; problemas de saúde reprodutiva, com mortes maternas e óbitos infantis por causas consideradas evitáveis; e o crescimento das mortes por causas externas em decorrência do aumento da violência e dos acidentes de trânsito.