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Note que a função y é homogênea de grau 1. Entretanto, para obter a produtividade marginal do trabalho é preciso derivar L em relação a y, o que dará uma função homogênea de grau zero.
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Seria o contrário. Para calcular a produtividade marginal do trabalho teria que derivar Y em relação a L.
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Corroborando!!!
Se (α + ß ) = 1 , temos rendimentos constante de escala. Isto significa que se aumentarmos K e L em determinada proporção, Q aumentará nesta mesma proporção.
Se (α + ß ) > 1, temos rendimentos crescentes de escala (ou economias de escala). Neste caso, aumentos de K e L em determinada proporção provocam aumentos de Q numa proporção maior.
Se (α + ß ) < 1, temos rendimentos decrescentes de escala (ou deseconomias de escala). Aqui, aumentos de K e L em determinada proporção provocam aumentos de Q numa proporção menor.
Jetro e Heber!!!!
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Melhor explicação ever:
"
y = K^α.L^β
Y = K^α.L^(1-α)
PmgL = dY/dL = (1-α).K^α. L^(1-α-1)
PmgL = (1-α). K^α . L^-α
α - α = 0 *** Função Homogênea grau zero."
http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/economia/140030-fun%C3%A7%C3%A3o-cobb-douglas-quest%C3%A3o-cespe
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U (x, y) = K^a . L^b
UmgL = ∆U / ∆L = b . K^a . L^b-1
Como a + b = 1, b = 1 - a
UmgL = ∆U / ∆L = b . K^a . L^1 - a -1 = b . K^a . L^-a
Homogeneidade: a + b = a – a = 0
GABARITO: certo
Bons estudos!
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Cara, na época que estava na faculdade, o Jude Community, hoje conhecido como Astah Community, exportava diagramas de classes em código java.