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• The UDDI Data Model. The UDDI specification defines core data types that include a description of the service's business function, information about the service's publisher, the service's technical details and API, and other metadata. These data types are defined in several XML schemas, which together form a base information model and interaction framework of UDDI registries. They include:
•A description of a service’s business function (called the businessService)
•Information about the organization that published the service (businessEntity)
•The service’s technical details (bindingTemplate), including a reference to the service’s programmatic interface or API, and
•Various other attributes or metadata such as taxonomy, transports, digital signatures, etc. (tModels)
•Relationships among entities in the registry (publisherAssertion)
•Standing requests to track changes to a list of entities (subscription)
fonte: http://uddi.xml.org/uddi-101
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Green Pages are one of the three main components of UDDI - the protocol used to discover Web Services (the other two components being White Pages and Yellow pages).
Green pages are used to describe how to access a Web Service, with information on the service bindings. Some of the information is related to the Web Service - such as the address of the service and the parameters, and references to specifications of interfaces[1]. Other information is not related directly to the Web Service - this includes e-mail, FTP, CORBA and telephone details for the service. Because a Web Service may have multiple bindings (as defined in its WSDL description), a service may have multiple Green Pages, as each binding will need to be accessed differently.
fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Green_Pages_(UDDI)
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O Web Services Description Language (WSDL) é uma linguagem baseada em XML utilizada para descrever Web Services funcionando como um contrato do serviço. Trata-se de um documento escrito em XML que além de descrever o serviço, especifica como acessá-lo e quais as operações ou métodos disponíveis.
Objetos de WSDL 1.1
Serviço - Pode ser visto como um container para conjunto de funções de sistema que foram expostos a protocolo baseado em web;
Porta - Não é nada além da definição do endereço ou ponto de conexão para o Web Service. É representado tipicamente por uma URL simples com http;
Binding - Especifica o tipo de porta, define o estilo de SOAP binding (RPC ou Document) e transporte (protocolo SOAP). Seções de binding também definem as operações;
Tipo de porta - O elemento define um web service, as operações que podem ser executadas, e as mensagens trocadas para executar a operação;
Operação - Cada operação pode ser comparada à um método ou chamada de função em uma linguagem de programação tradicional. Aqui as ações soap são definidas e o tipo de mensagem é codificado;
Mensagem - Tipicamente, uma mensagem corresponde a uma operação. A mensagem contém as informações necessárias para executar a operação;
Elemento - Definidos com a tag , consistem em um nome único e tipo de dado. Seu propósito é descrever um dado e definir uma tag que delimite os dados enviados;
Arquivos XSD - Elementos podem ser definidos em um esquema XML - XSD (XML Schema Definition). Pode estar no mesmo arquivo WSDL ou em arquivo separado.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/WSDL
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a. I, II, III e IV.
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GABARITO : A
Parece que a afirmativa IV foi retirada deste link : http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/38/soap-e-webservices.aspx
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O protocolo SOAP tem diversas vantagens sobre outras maneiras de chamar funções remotamente como DCOM, CORBA ou diretamente no TCP/IP:
É simples de implementar, testar e usar.
É um padrão da indústria, criado por um consórcio da qual a Microsoft é parte, adotado pela W3C (http://www.w3.org/TR/SOAP/) e por várias outras empresas.
Usa os mesmos padrões da Web para quase tudo: a comunicação é feita via HTTP com pacotes virtualmente idênticos; os protocolos de autenticação e encriptação são os mesmos; a manutenção de estado é feita da mesma forma; é normalmente implementado pelo próprio servidor Web.
Atravessa “firewalls” e roteadores, que “pensam” que é uma comunicação HTTP.
Tanto os dados como as funções são descritas em XML, o que torna o protocolo não apenas fácil de usar como também muito robusto.
É independente do sistema operacional e CPU.
Pode ser usado tanto de forma anônima como com autenticação (nome/senha).