Ó mar salgado, quanto do teu sal .São lágrimas de Portugal!Por te cruzarmos, quantas mães choraram . Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar. Para que fosses nosso, ó mar!Valeu a pena? Tudo vale a pena.Se a alma não é pequena.Quem quer passar além do. Bojador. Tem que passar além da dor.Deus ao mar o perigo e o abismo deu,Mas nele é que espelhou o céu.
Entre outros aspectos da expansão marítima portuguesa a partir do século XV, o poema menciona