Acerca da Política Externa Independente (1961-1964), julgue
(C ou E) os itens a seguir.
Convocado para opinar na Organização dos Estados Americanos, o Brasil votou contra o bloqueio naval imposto a Cuba pelos Estados Unidos da América em 1962.
Acerca da Política Externa Independente (1961-1964), julgue
(C ou E) os itens a seguir.
Convocado para opinar na Organização dos Estados Americanos, o Brasil votou contra o bloqueio naval imposto a Cuba pelos Estados Unidos da América em 1962.
Acerca da Política Externa Independente (1961-1964), julgue
(C ou E) os itens a seguir.
O regime militar brasileiro (1964 a 1985), aberto ao ocidentalismo e à interdependência econômica, política e de segurança entre as nações à época da Guerra Fria, abandonou definitivamente os princípios da Política Externa Independente.
Considerando a relevância da III Conferência de Chanceleres Americanos (Rio de Janeiro, 1942) para o destino dos países latino-americanos em face da Segunda Guerra Mundial e o próprio contexto histórico do conflito, assinale a opção correta.
Com relação aos regimes políticos autoritários no século XX e às ideologias concorrentes nesses regimes e nos de caráter democrático, assinale a opção correta.
Com relação ao peso da industrialização no desenvolvimento do
capitalismo, do século XVIII aos nossos dias, julgue (C ou E) os
seguintes itens.
A fase inicial da industrialização, predominantemente inglesa, a partir do século XVIII, foi marcada pela produção de bens de consumo, especialmente os têxteis, e pela utilização do ferro e do carvão como base do processo produtivo.
Com relação ao peso da industrialização no desenvolvimento do
capitalismo, do século XVIII aos nossos dias, julgue (C ou E) os
seguintes itens.
Embora emitindo sinais que apontavam para a universalização futura do capitalismo, a industrialização ascendente ao longo do século XIX foi monopolizada pela Inglaterra e manteve-se adstrita à Europa Ocidental.
Com relação ao peso da industrialização no desenvolvimento do
capitalismo, do século XVIII aos nossos dias, julgue (C ou E) os
seguintes itens.
Novas formas de produção de energia, como a hidrelétrica, e novos combustíveis, como o petróleo, tiveram discreta participação no ciclo industrial que, já no final do século XIX, colocava o motor a explosão no centro do processo industrial.
Com relação ao peso da industrialização no desenvolvimento do
capitalismo, do século XVIII aos nossos dias, julgue (C ou E) os
seguintes itens.
As formas de indústrias desenvolvidas nas últimas décadas do século XX e início do século XXI modificaram o paradigma da linha clássica de produção em favor da produção informatizada e com alto grau de automação e tecnologia.
A noção de "Estado do bem-estar" é importante no capitalismo na
segunda metade do século XX. Relativamente ao tema, julgue
(C ou E) os itens que se seguem.
O "Estado do bem-estar" seguiu um modelo universal, sendo a versão alemã a de maior êxito e de maior visibilidade internacional.
A noção de "Estado do bem-estar" é importante no capitalismo na
segunda metade do século XX. Relativamente ao tema, julgue
(C ou E) os itens que se seguem.
Foram elementos cruciais ao desenvolvimento do "Estado do bem-estar": responsabilidade social da produção capitalista, proteção dos mais fracos, acesso das classes trabalhadoras à educação pública de qualidade, moradia e saúde para todos.
A noção de "Estado do bem-estar" é importante no capitalismo na
segunda metade do século XX. Relativamente ao tema, julgue
(C ou E) os itens que se seguem.
Acusado, por linhagens políticas liberais, nas últimas décadas do século XX, de ter produzido sociedades preguiçosas e acomodadas, o "Estado do bem-estar" assistiu à corrosão do consenso que alimentara sua sustentação social e viabilidade política em países como a Inglaterra do pós-Segunda Guerra Mundial.
A noção de "Estado do bem-estar" é importante no capitalismo na
segunda metade do século XX. Relativamente ao tema, julgue
(C ou E) os itens que se seguem.
A noção clássica de Adam Smith de conjugação da ordem econômica à forma política do Estado encontra, na idéia de "Estado do bem-estar", certa hierarquia na qual a primeira se subordina à segunda.
Para o surrealista André Breton, "a beleza tem que ser
convulsiva para deixar de sê-lo". Uma arte que se concentrava na
visão interna é o que se depreende da afirmativa de Picasso de
que a arte "não é o que você vê, mas o que você sabe que está
lá". Considerando esses pontos de vista e o cenário cultural do
Ocidente nas primeiras décadas do século XX, julgue (C ou E)
os itens que se seguem.
Ainda que com temas recorrentes, a arte do início do século XX caracterizava-se, entre outros aspectos, pela rapidez com que os estilos se sobrepunham.
Para o surrealista André Breton, "a beleza tem que ser
convulsiva para deixar de sê-lo". Uma arte que se concentrava na
visão interna é o que se depreende da afirmativa de Picasso de
que a arte "não é o que você vê, mas o que você sabe que está
lá". Considerando esses pontos de vista e o cenário cultural do
Ocidente nas primeiras décadas do século XX, julgue (C ou E)
os itens que se seguem.
A preocupação em retratar grandes eventos históricos, seguindo a trilha aberta pelos românticos do século XIX, em vez das cenas da vida quotidiana, marca a pintura do início do século XX.
Para o surrealista André Breton, "a beleza tem que ser
convulsiva para deixar de sê-lo". Uma arte que se concentrava na
visão interna é o que se depreende da afirmativa de Picasso de
que a arte "não é o que você vê, mas o que você sabe que está
lá". Considerando esses pontos de vista e o cenário cultural do
Ocidente nas primeiras décadas do século XX, julgue (C ou E)
os itens que se seguem.
Infere-se das citações de Breton e Picasso, acima reproduzidas, que, na visão desses artistas, a arte do século XX deveria ser desafiadoramente realista.
Para o surrealista André Breton, "a beleza tem que ser
convulsiva para deixar de sê-lo". Uma arte que se concentrava na
visão interna é o que se depreende da afirmativa de Picasso de
que a arte "não é o que você vê, mas o que você sabe que está
lá". Considerando esses pontos de vista e o cenário cultural do
Ocidente nas primeiras décadas do século XX, julgue (C ou E)
os itens que se seguem.
O Cubismo é o exemplo por excelência de um estilo artístico bem recebido pelo grande público e cuja aceitação transcendeu, de imediato, os meios mais familiarizados com a pintura.
Ao chegar ao fim, a Segunda Guerra Mundial desvelava um
novo cenário mundial. Ao declínio europeu e à emergência de
um sistema internacional bipolar, soma-se o movimento de
independência na Ásia e na África. Relativamente a esse
processo de descolonização, julgue (C ou E) os itens que se
seguem.
A descolonização ocorre em meio ao novo quadro internacional, no qual despontam, de um lado, os EUA e sua hegemonia sobre o mundo capitalista e, de outro lado, o prestígio alcançado pela URSS à frente do nascente bloco socialista.
Ao chegar ao fim, a Segunda Guerra Mundial desvelava um
novo cenário mundial. Ao declínio europeu e à emergência de
um sistema internacional bipolar, soma-se o movimento de
independência na Ásia e na África. Relativamente a esse
processo de descolonização, julgue (C ou E) os itens que se
seguem.
O processo de descolonização foi marcado pelo ambiente de tensão próprio da Guerra Fria, mas não pode ser a esta debitada influência exclusiva sobre as motivações e a forma de condução da luta pela emancipação das colônias.
Ao chegar ao fim, a Segunda Guerra Mundial desvelava um
novo cenário mundial. Ao declínio europeu e à emergência de
um sistema internacional bipolar, soma-se o movimento de
independência na Ásia e na África. Relativamente a esse
processo de descolonização, julgue (C ou E) os itens que se
seguem.
As semelhanças verificadas na descolonização de regiões distintas, como a África Negra, o Magreb, o Sudeste Asiático, o Oriente Próximo e o Extremo Oriente, explicam-se pela uniformidade da ação imperialista nessas áreas.
Ao chegar ao fim, a Segunda Guerra Mundial desvelava um
novo cenário mundial. Ao declínio europeu e à emergência de
um sistema internacional bipolar, soma-se o movimento de
independência na Ásia e na África. Relativamente a esse
processo de descolonização, julgue (C ou E) os itens que se
seguem.
Tendo em conta que a libertação nacional era objetivo comum, não se verificam diferenças significativas no pensamento e na ação de líderes como Nehru (Índia), Lumumba (Congo), Nasser (Egito) e Ho Chi Minh (Vietnã).
Entre os movimentos nacionalistas que se destacaram na Europa
do século XIX, poucos poderiam rivalizar, em termos de
importância, com as unificações alemã e italiana. Fatores internos
e externos se conjugaram para que, ao fim de complexo processo
de luta, Alemanha e Itália surgissem como Estados nacionais. A
propósito desses acontecimentos, julgue (C ou E) os itens
subseqüentes.
Absorvido pela política interna da Prússia, o chanceler Otto von Bismarck não empreendeu projetos na área econômica que pudessem contribuir para a Alemanha como um todo.
Entre os movimentos nacionalistas que se destacaram na Europa
do século XIX, poucos poderiam rivalizar, em termos de
importância, com as unificações alemã e italiana. Fatores internos
e externos se conjugaram para que, ao fim de complexo processo
de luta, Alemanha e Itália surgissem como Estados nacionais. A
propósito desses acontecimentos, julgue (C ou E) os itens
subseqüentes.
Para reduzir custos e ampliar a possibilidade de alianças externas, Bismarck optou por não investir na modernização do exército prussiano, apostando na via diplomática e na ação política para isolar a Áustria, cujo interesse era a manutenção de uma Alemanha fragmentada.
Entre os movimentos nacionalistas que se destacaram na Europa
do século XIX, poucos poderiam rivalizar, em termos de
importância, com as unificações alemã e italiana. Fatores internos
e externos se conjugaram para que, ao fim de complexo processo
de luta, Alemanha e Itália surgissem como Estados nacionais. A
propósito desses acontecimentos, julgue (C ou E) os itens
subseqüentes.
A guerra de 1870 contra a França surpreendeu o chanceler Bismarck, que considerava o conflito empecilho perigoso a seus planos de unificação da Alemanha.
Entre os movimentos nacionalistas que se destacaram na Europa
do século XIX, poucos poderiam rivalizar, em termos de
importância, com as unificações alemã e italiana. Fatores internos
e externos se conjugaram para que, ao fim de complexo processo
de luta, Alemanha e Itália surgissem como Estados nacionais. A
propósito desses acontecimentos, julgue (C ou E) os itens
subseqüentes.
Na Itália, o processo de unificação, que teve em Mazzini e Garibaldi lideranças exponenciais, envolveu necessariamente confrontos externos, até porque seu território era alvo de interesses múltiplos, a exemplo dos interesses austríacos, dos pontifícios e dos franceses.
O período entre as duas guerras mundiais do século XX foi marcado pela radicalização política. A instalação de regimes totalitários em vários países europeus contribuiu para o acirramento das tensões, que, ao lado de outros fatores, colaborou decisivamente para a eclosão da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A respeito desse quadro histórico, julgue (C ou E) os itens subseqüentes.50
Embora tenha participado da aliança vitoriosa na Primeira Guerra Mundial, a Itália afastou-se das democracias liberais na medida em que, já na década de 20 do século passado, o país se tornou vítima dos métodos violentos do fascismo, que não encontrou resistência organizada.
O período entre as duas guerras mundiais do século XX foi marcado pela radicalização política. A instalação de regimes totalitários em vários países europeus contribuiu para o acirramento das tensões, que, ao lado de outros fatores, colaborou decisivamente para a eclosão da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A respeito desse quadro histórico, julgue (C ou E) os itens subseqüentes.50
Na Alemanha, o totalitarismo nazista aproximava-se dos demais regimes fascistas, entre outros fatores, pela adoção do racismo como política de Estado.
O período entre as duas guerras mundiais do século XX foi marcado pela radicalização política. A instalação de regimes totalitários em vários países europeus contribuiu para o acirramento das tensões, que, ao lado de outros fatores, colaborou decisivamente para a eclosão da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A respeito desse quadro histórico, julgue (C ou E) os itens subseqüentes.50
Espanha, Portugal, Polônia, Iugoslávia e Hungria são exemplos de Estados europeus que adotaram regimes ditatoriais de cunho fascista que não sobreviveram à vitória dos Aliados, derrubados nos anos que se seguiram ao imediato pós-Segunda Guerra Mundial.
Tal como oficialmente apresentada, a Conferência de Bandung,
realizada em 1955, procurou criar um novo bloco que tivesse
capacidade de ação política internacional diante dos dois pólos de
poder dominantes. A bússola que orientaria essa terceira força
seria, conforme a declaração assinada ao final do encontro, a
busca da paz por meio da cooperação internacional. Julgue
(C ou E) os itens que se seguem, concernentes a esse contexto
histórico do mundo pós-1945.
A Conferência de Bandung consagrou uma linha política de não-alinhamento, ou seja, uma opção diplomática de eqüidistância em relação ao sistema bipolar que emergiu depois da Segunda Guerra Mundial.
Tal como oficialmente apresentada, a Conferência de Bandung,
realizada em 1955, procurou criar um novo bloco que tivesse
capacidade de ação política internacional diante dos dois pólos de
poder dominantes. A bússola que orientaria essa terceira força
seria, conforme a declaração assinada ao final do encontro, a
busca da paz por meio da cooperação internacional. Julgue
(C ou E) os itens que se seguem, concernentes a esse contexto
histórico do mundo pós-1945.
O êxito do espírito de Bandung deveu-se, sobretudo, à capacidade de superação de divergências históricas entre países asiáticos e africanos, de que seria exemplo emblemático a cordial e amistosa convivência entre Índia e Paquistão após a conquista das respectivas independências.
Tal como oficialmente apresentada, a Conferência de Bandung,
realizada em 1955, procurou criar um novo bloco que tivesse
capacidade de ação política internacional diante dos dois pólos de
poder dominantes. A bússola que orientaria essa terceira força
seria, conforme a declaração assinada ao final do encontro, a
busca da paz por meio da cooperação internacional. Julgue
(C ou E) os itens que se seguem, concernentes a esse contexto
histórico do mundo pós-1945.
A Conferência de Bandung condenou explicitamente toda e qualquer forma de colonialismo, identificado como um mal que devia ser extinto imediatamente, por ser visceralmente contrário à Carta das Nações Unidas e aos direitos humanos.
Tal como oficialmente apresentada, a Conferência de Bandung,
realizada em 1955, procurou criar um novo bloco que tivesse
capacidade de ação política internacional diante dos dois pólos de
poder dominantes. A bússola que orientaria essa terceira força
seria, conforme a declaração assinada ao final do encontro, a
busca da paz por meio da cooperação internacional. Julgue
(C ou E) os itens que se seguem, concernentes a esse contexto
histórico do mundo pós-1945.
Na Ásia do pós-Segunda Guerra, os dois países mais populosos do mundo percorreram trajetórias distintas no caminho de sua afirmação: enquanto a Índia optou pelo reformismo liberal, a China assumiu a via revolucionária de esquerda, concretizada com a proclamação da República Popular em 1949.
Seguindo uma tendência que a África e a Ásia levaram ao
extremo, também a América Latina teve sua trajetória marcada
pela radicalização política nas décadas seguintes à Segunda
Guerra Mundial. A esse respeito, julgue (C ou E) os itens a
seguir.
Vitoriosa em 1959, a Revolução Cubana, comandada por Fidel Castro, assumiu, em 1961, o caráter socialista de inspiração marxista e aprofundou os processos de coletivização de terras, nacionalização de empresas e monopolização do poder político.
Entre as numerosas transformações trazidas pela Segunda Guerra Mundial, destacou-se a emergência da África e da Ásia, assinalada pela libertação das antigas colônias localizadas nesses continentes. A respeito desse processo de descolonização, decisivo para a configuração da nova realidade mundial pós-1945, assinale a opção correta.
No que concerne ao domínio de potências coloniais na Ásia, no início do século XX, julgue (C ou E) os próximos itens.
A China, civilização milenar e até então com estrutura política própria, foi dividida em protetorados sob domínio das potências ocidentais, ficando o imperador com sua autoridade restrita a Pequim e arredores.
No que concerne ao domínio de potências coloniais na Ásia, no início do século XX, julgue (C ou E) os próximos itens.
O Japão preservou sua independência ao promover modernização de grande envergadura, assimilando métodos e costumes ocidentais.
No que concerne ao domínio de potências coloniais na Ásia, no início do século XX, julgue (C ou E) os próximos itens.
A tentativa de modernização promovida pela imperatriz Tsenhi, na Reforma dos Cem Dias, gerou tensões que provocaram sua deposição, tendo a Revolução de 1911, que proclamou a República, posto fim à dinastia Manchu na China.
No que concerne ao domínio de potências coloniais na Ásia, no início do século XX, julgue (C ou E) os próximos itens.
O novo poderio militar japonês ficou comprovado na guerra de 1904-1905 contra a Rússia.
Acerca do processo histórico que desencadeou a I Guerra Mundial, julgue (C ou E) os itens a seguir.
A ascensão econômica e política do Império Austro-Húngaro levou-o a confrontar os interesses ingleses nos Bálcãs. O assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, em Sarajevo, permitiu que se atribuísse ao imperialismo britânico a responsabilidade pelo clima de tensão regional, e constituiu o marco inicial da guerra.
Acerca do processo histórico que desencadeou a I Guerra Mundial, julgue (C ou E) os itens a seguir.
A expansão econômica da Alemanha levou-a a competir com a Inglaterra e com a França.
Acerca do processo histórico que desencadeou a I Guerra Mundial, julgue (C ou E) os itens a seguir.
Na França, o governo do presidente Poincaré, acossado por reivindicações nacionalistas, encontrou na guerra uma alternativa para desviar as atenções dos problemas internos.
Acerca do processo histórico que desencadeou a I Guerra Mundial, julgue (C ou E) os itens a seguir.
No início, a guerra reforçou a coesão nacional no Império Austro-Húngaro e na Rússia.
Julgue (C ou E) os itens que se seguem, relativos à Conferência de Yalta, que, realizada em fevereiro de 1945, reuniu Roosevelt, Stalin e Churchill.
Stalin buscava uma base territorial para promover, no imediato pós-guerra, ações desestabilizadoras contra governos da Europa ocidental.
Julgue (C ou E) os itens que se seguem, relativos à Conferência de Yalta, que, realizada em fevereiro de 1945, reuniu Roosevelt, Stalin e Churchill.
Roosevelt e Churchill, diante da pressão de Stalin, aceitaram formalmente a criação de uma área de influência soviética na Europa oriental.
Julgue (C ou E) os itens que se seguem, relativos à Conferência de Yalta, que, realizada em fevereiro de 1945, reuniu Roosevelt, Stalin e Churchill.
Em Yalta, houve acordo quanto às zonas de ocupação da Alemanha derrotada.
Julgue (C ou E) os itens que se seguem, relativos à Conferência de Yalta, que, realizada em fevereiro de 1945, reuniu Roosevelt, Stalin e Churchill.
Ao perseguir sua hegemonia na Europa oriental, a URSS buscava proteção contra eventuais ações militares vindas do Ocidente.
Com relação à vitória comunista na China em 1949, julgue (C ou E) os itens seguintes.
O Partido Comunista, liderado por Mao Tsé-tung (Mao Zedong), assumiu a vanguarda do movimento revolucionário.
Com relação à vitória comunista na China em 1949, julgue (C ou E) os itens seguintes.
A revolução chinesa somente se tornou possível com o apoio ativo, desde 1936, da União Soviética à estratégia de luta armada do Partido Comunista chinês.
Com relação à vitória comunista na China em 1949, julgue (C ou E) os itens seguintes.
O movimento revolucionário contou sobretudo com o apoio da classe operária urbana.
Com relação à vitória comunista na China em 1949, julgue (C ou E) os itens seguintes.
A despeito da crise ocorrida em 1960, o regime comunista chinês manteve laços políticos estreitos com a União Soviética.
A estrutura do Breve Século XX parece uma espécie de
tríptico ou sanduíche histórico. A uma era de catástrofe, que se
estendeu de 1914 até depois da Segunda Guerra Mundial,
seguiram-se cerca de 25 ou 30 anos de extraordinário crescimento
econômico e de transformação social, anos que provavelmente
mudaram de maneira mais profunda a sociedade humana que
qualquer out ro período de brevidade comparável.
Retrospectivamente, podemos ver esse período como uma espécie
de era de ouro, e assim ele foi visto quase imediatamente depois que
acabou, no início da década de 70. A última parte do século foi
uma nova era de decomposição, incerteza e crise - e, com efeito,
para grandes áreas do mundo, como a África, a ex-URSS e as partes
anteriormente socialistas da Europa, de catástrofe. À medida que a
década de 80 dava lugar à de 90, o estado de espírito dos que
refletiam sobre o passado e o futuro do século era de crescente
melancolia f in-de-siècle. Visto do privilegiado ponto de vista da
década de 90, o Breve Século XX passou por uma curta era de
ouro, entre uma crise e outra, e entrou em futuro desconhecido e
problemático, mas não necessariamente apocalíptico.
Eric Hobsbawm. Era dos extremos - O breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 15-6 (com adaptações).
Em face das info rmações apresentadas no texto acima e
considerando aspectos históricos marcantes do sécu l o XX,
contingenciadores da política internacional praticada no período,
julgue os itens seguintes.
Em 1944, representantes de 44 países - entre os quais o Brasil - reuniram-se em Bret t on Woods com o objetivo de criar mecanismo s q u e livrassem o mundo de crises globais, a exemplo da decorrente da Primeira Guerra e, em especial, da Grande Depressão dos anos 30.
A estrutura do Breve Século XX parece uma espécie de
tríptico ou sanduíche histórico. A uma era de catástrofe, que se
estendeu de 1914 até depois da Segunda Guerra Mundial,
seguiram-se cerca de 25 ou 30 anos de extraordinário crescimento
econômico e de transformação social, anos que provavelmente
mudaram de maneira mais profunda a sociedade humana que
qualquer out ro período de brevidade comparável.
Retrospectivamente, podemos ver esse período como uma espécie
de era de ouro, e assim ele foi visto quase imediatamente depois que
acabou, no início da década de 70. A última parte do século foi
uma nova era de decomposição, incerteza e crise - e, com efeito,
para grandes áreas do mundo, como a África, a ex-URSS e as partes
anteriormente socialistas da Europa, de catástrofe. À medida que a
década de 80 dava lugar à de 90, o estado de espírito dos que
refletiam sobre o passado e o futuro do século era de crescente
melancolia f in-de-siècle. Visto do privilegiado ponto de vista da
década de 90, o Breve Século XX passou por uma curta era de
ouro, entre uma crise e outra, e entrou em futuro desconhecido e
problemático, mas não necessariamente apocalíptico.
Eric Hobsbawm. Era dos extremos - O breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 15-6 (com adaptações).
Em face das info rmações apresentadas no texto acima e
considerando aspectos históricos marcantes do sécu l o XX,
contingenciadores da política internacional praticada no período,
julgue os itens seguintes.
No pós-Segunda Guerra e ao longo dos anos 50 do século XX, coincidindo com a " era de ouro" mencionada no texto, o sistema de Bretton Woods funcionou sem maiores atropelos. Contudo, na década de 60, ele começou a ser fortemente pressionado em função, sobretudo, do déficit em conta corrente que o s E UA passaram a registrar, processo acelerado em larga medida pelas despesas com a guerra no Vietnã.
Há algo que não se pode dizer do século XX: que foi um
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.
Uma " curva inesperada da história", como diz o texto ao se referir à forma pela qual o século XX chegou ao fim, pode ser identificada na desintegração da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e no desmonte do denominado socialismo real do Leste europeu , sacramentando a morte de um sistema bipolar de poder mundial que vigorou, com maior ou menor intensidade, desde o pós-Segunda Guerra.
Há algo que não se pode dizer do século XX: que foi um
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.
A moderna industrialização, a partir da Revolução Industrial inglesa, desvelou uma nova realidade histórica que o texto indica como visceralmente oposta ao que existia antes, tornando obsoletas as " formas de vida e sociabilidade consolidadas durante milênios". Essa diferença manifesta-se, por exemplo, de modo " escancarado e estridente", na mudança do locus tradicional da vida social - homens e mulheres fogem ou são expulsos do mundo agrário e rural para as cidades.
Há algo que não se pode dizer do século XX: que foi um
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.
Há algo que não se pode dizer do século XX: que foi um
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.
Quando o texto fala no direito assumindo " progressivamente a condição de um idioma universal" ao longo do século XX, certamente se refere, entre outros aspectos, ao surgimento da Li g a d a s Nações e da Organização das Nações Unidas (ONU), ambas criadas a partir de pressupostos ideal i s t as e razoavelmente apartadas do jogo d e interesses e de manipulação do poder por parte dos Estados nacionais.
Há algo que não se pode dizer do século XX: que foi um
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.
Exemplos de violência não faltam neste século XX, classificado também no texto como o tempo " do medo e das tragédias injustificáveis". Entre eles, podem ser destacados os artefatos nucleares e os fascismos, síntese incontrastável do que Hannah Arendt definiu como a banalização do mal.
Há algo que não se pode dizer do século XX: que foi um
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.
Há algo que não se pode dizer do século XX: que foi um
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.
A guerra fria assinalou a fase de confronto entre as d u as superpotências que emergiram da Segunda Guerra Mundial, t en do seu clímax após o anúncio da Doutrina Truman, pel a qual os Estados Unidos da Amér ica (EUA) se dispunham a apoiar os países que resistissem ao comunismo.
Há algo que não se pode dizer do século XX: que foi um
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.
O fato de a URSS de Stálin ter conseguido fabricar a bomba atômica, mas não a d e hidrogênio, impediu que durante a fase d e tensão mais pronunciada da guerra fria houvesse um equilíbrio entre as superpotências em t ermos de poder de destruição do inimigo, o que levou o governo de Moscou a manter uma atitude de prudente cautela em momentos críticos, como os ocorridos na Coréia (1951), Vietnã (1954) e Cuba (1962).
Há algo que não se pode dizer do século XX: que foi um
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.
Exemplos marcantes d e g u erras localizadas - de que foi pródigo o século XX, como lembra o texto - são as ocorridas no Oriente Médio, salientando o caráter estratégico da região, na qual se mesclam motivações de ordem religiosa, geopolítica e econômica, esta diretamente ligada às abundantes reservas de petróleo lá existentes
Não podemos comparar o mundo do final do breve
século XX ao mundo de seu início, em termos de
contabilidade histórica de mais e menos. Tratava-se de um
mundo qualitativamente diferente em pelo menos três
aspectos.
Primeiro, ele tinha deixado de ser eurocêntrico.
Trouxera o declínio e a queda da Europa, ainda centro
inquestionado de poder, riqueza, intelecto e civilização
ocidental quando o século começou. A segunda
transformação foi mais significativa. Entre 1914 e o início
da década de 1990, o globo foi muito mais uma unidade
operacional única, como não era e não poderia ter sido em
1914. Na verdade, para muitos propósitos, notadamente em
questões econômicas, o globo é agora unidade operacional
básica, e unidades mais velhas como as economias
nacionais, definidas pelas políticas de Estados territoriais,
estão reduzidas a complicações das atividades
transnacionais. A terceira transformação, em certos
aspectos a mais perturbadora, é a desintegração de velhos
padrões de relacionamento social humano, e com ela, aliás,
a quebra dos elos entre as gerações, quer dizer, entre
passado e presente.
Eric Hobsbawm. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 23-4 (com adaptações).
A partir da análise contida no texto acima, julgue os itens
seguintes, relativos ao processo histórico do mundo
contemporâneo.
Seguindo a trajetória ascensional da economia capitalista ao longo do século XIX, a Europa exerce incontrastável supremacia mundial quando do início do século XX. Ao comandar a expansão imperialista, especialmente em termos de neocolonialismo, as principais potências européias dividem o globo segundo seus interesses, muitas vezes justificando sua ação dominadora por meio de um construto ideológico - a missão civilizadora do branco europeu sobre povos e regiões considerados atrasados.
Não podemos comparar o mundo do final do breve
século XX ao mundo de seu início, em termos de
contabilidade histórica de mais e menos. Tratava-se de um
mundo qualitativamente diferente em pelo menos três
aspectos.
Primeiro, ele tinha deixado de ser eurocêntrico.
Trouxera o declínio e a queda da Europa, ainda centro
inquestionado de poder, riqueza, intelecto e civilização
ocidental quando o século começou. A segunda
transformação foi mais significativa. Entre 1914 e o início
da década de 1990, o globo foi muito mais uma unidade
operacional única, como não era e não poderia ter sido em
1914. Na verdade, para muitos propósitos, notadamente em
questões econômicas, o globo é agora unidade operacional
básica, e unidades mais velhas como as economias
nacionais, definidas pelas políticas de Estados territoriais,
estão reduzidas a complicações das atividades
transnacionais. A terceira transformação, em certos
aspectos a mais perturbadora, é a desintegração de velhos
padrões de relacionamento social humano, e com ela, aliás,
a quebra dos elos entre as gerações, quer dizer, entre
passado e presente.
Eric Hobsbawm. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 23-4 (com adaptações).
A partir da análise contida no texto acima, julgue os itens
seguintes, relativos ao processo histórico do mundo
contemporâneo.
A Grande Guerra de 1914 resulta, entre tantos e múltiplos fatores, das disputas interimperialistas - notadamente aquelas que colocam frente a frente duas forças econômicas, a declinante Grã-Bretanha e a ascendente Alemanha - e do peso ponderável do nacionalismo, em particular daquele conduzido e manipulado pelos Estados. Quando o conflito chega ao fim, uma Europa em crise assiste à emergência mundial dos Estados Unidos da América (EUA) e à quase generalizada decadência dos regimes políticos liberais.
Não podemos comparar o mundo do final do breve
século XX ao mundo de seu início, em termos de
contabilidade histórica de mais e menos. Tratava-se de um
mundo qualitativamente diferente em pelo menos três
aspectos.
Primeiro, ele tinha deixado de ser eurocêntrico.
Trouxera o declínio e a queda da Europa, ainda centro
inquestionado de poder, riqueza, intelecto e civilização
ocidental quando o século começou. A segunda
transformação foi mais significativa. Entre 1914 e o início
da década de 1990, o globo foi muito mais uma unidade
operacional única, como não era e não poderia ter sido em
1914. Na verdade, para muitos propósitos, notadamente em
questões econômicas, o globo é agora unidade operacional
básica, e unidades mais velhas como as economias
nacionais, definidas pelas políticas de Estados territoriais,
estão reduzidas a complicações das atividades
transnacionais. A terceira transformação, em certos
aspectos a mais perturbadora, é a desintegração de velhos
padrões de relacionamento social humano, e com ela, aliás,
a quebra dos elos entre as gerações, quer dizer, entre
passado e presente.
Eric Hobsbawm. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 23-4 (com adaptações).
A partir da análise contida no texto acima, julgue os itens
seguintes, relativos ao processo histórico do mundo
contemporâneo.
A contínua incorporação do conhecimento científico ao sistema produtivo contemporâneo, cujos passos iniciais foram dados ainda em meados do século XIX, quando o capitalismo mais e mais passava a ser controlado pelos capitais financeiros, adquire prodigiosa dimensão ao longo do século XX. A Era de Ouro da economia contemporânea, entre o pós-Segunda Guerra e o início da década de 70, amplia o processo de mundialização dos mercados, deixando para trás o que Hobsbawm chama de estágio de "economias nacionais" comandadas por Estados territoriais.
Não podemos comparar o mundo do final do breve
século XX ao mundo de seu início, em termos de
contabilidade histórica de mais e menos. Tratava-se de um
mundo qualitativamente diferente em pelo menos três
aspectos.
Primeiro, ele tinha deixado de ser eurocêntrico.
Trouxera o declínio e a queda da Europa, ainda centro
inquestionado de poder, riqueza, intelecto e civilização
ocidental quando o século começou. A segunda
transformação foi mais significativa. Entre 1914 e o início
da década de 1990, o globo foi muito mais uma unidade
operacional única, como não era e não poderia ter sido em
1914. Na verdade, para muitos propósitos, notadamente em
questões econômicas, o globo é agora unidade operacional
básica, e unidades mais velhas como as economias
nacionais, definidas pelas políticas de Estados territoriais,
estão reduzidas a complicações das atividades
transnacionais. A terceira transformação, em certos
aspectos a mais perturbadora, é a desintegração de velhos
padrões de relacionamento social humano, e com ela, aliás,
a quebra dos elos entre as gerações, quer dizer, entre
passado e presente.
Eric Hobsbawm. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 23-4 (com adaptações).
A partir da análise contida no texto acima, julgue os itens
seguintes, relativos ao processo histórico do mundo
contemporâneo.
O mundo que o século XX deixa para o XXI é, em linhas gerais, uma aldeia global, possível também pela acelerada revolução das comunicações e dos transportes. Nessa perspectiva, a globalização em marcha na atualidade corresponde a uma ruptura histórica com o capitalismo que a precedeu, tamanhas e fundas as diferenças entre o modelo econômico gestado pela Revolução Industrial e o praticado, em escala planetária, nos dias de hoje.
Não podemos comparar o mundo do final do breve
século XX ao mundo de seu início, em termos de
contabilidade histórica de mais e menos. Tratava-se de um
mundo qualitativamente diferente em pelo menos três
aspectos.
Primeiro, ele tinha deixado de ser eurocêntrico.
Trouxera o declínio e a queda da Europa, ainda centro
inquestionado de poder, riqueza, intelecto e civilização
ocidental quando o século começou. A segunda
transformação foi mais significativa. Entre 1914 e o início
da década de 1990, o globo foi muito mais uma unidade
operacional única, como não era e não poderia ter sido em
1914. Na verdade, para muitos propósitos, notadamente em
questões econômicas, o globo é agora unidade operacional
básica, e unidades mais velhas como as economias
nacionais, definidas pelas políticas de Estados territoriais,
estão reduzidas a complicações das atividades
transnacionais. A terceira transformação, em certos
aspectos a mais perturbadora, é a desintegração de velhos
padrões de relacionamento social humano, e com ela, aliás,
a quebra dos elos entre as gerações, quer dizer, entre
passado e presente.
Eric Hobsbawm. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991).
São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 23-4 (com adaptações).
A partir da análise contida no texto acima, julgue os itens
seguintes, relativos ao processo histórico do mundo
contemporâneo.
A "desintegração de velhos padrões de relacionamento social", mencionada no texto e característica marcante do atual momento histórico, pode ser representada, entre outros possíveis aspectos, pela erosão das sociedades e religiões tradicionais, pelo fim da utopia pregada pelo socialismo real e pela exacerbação de um individualismo associal absoluto.
O curso das duas décadas que vinculam o ano de 1947 ao de
1968, no âmbito das relações internacionais, foi ditado pela supremacia
de dois gigantes sobre o mundo. Os EUA e a União Soviética (URSS)
assenhoraram-se dos espaços e criaram um condomínio de poder que só
foi abalado no final da década de 60 e início da de 70.
Existiram, no entanto, nuances no sistema condominial de poder.
Da relação quente da Guerra Fria (1947-1955) à lógica da coexistência
pacífica (1955-1968), as duas superpotências migraram da situação de
desconfiança mútua para uma modalidade de convivência tolerável.
Da corrida atômica do final da década de 40 e início da de 50 às
negociações para um sistema de segurança mundial sustentado no
equilíbrio das armas nucleares, os dois gigantes evoluíram nas suas
percepções acerca da avassaladora capacidade destrutiva que
carregavam.
José Flávio Sombra Saraiva. Dois gigantes e um condomínio: da Guerra Fria
à coexistência pacífica. In: José Flávio Sombra Saraiva (org.). Relações
internacionais: dois séculos de História - entre a ordem bipolar e o policentrismo
(de 1947 a nossos dias). Brasília: IBRI, 2001, p. 19 (com adaptações).
Tendo o texto apresentado como referência inicial e considerando as
relações internacionais do pós-1945, julgue os itens a seguir.
À medida que os acontecimentos da Segunda Guerra apontavam para o término do conflito, com a derrocada militar das forças do eixo nazi-fascista, delineavam-se os contornos do novo sistema de poder mundial que doravante vigoraria, algo cada vez mais presente nas reuniões de cúpula dos aliados, a exemplo do ocorrido em Teerã, em novembro de 1943, Yalta, em fevereiro de 1945, e Potsdam, em julho de 1945.
O curso das duas décadas que vinculam o ano de 1947 ao de
1968, no âmbito das relações internacionais, foi ditado pela supremacia
de dois gigantes sobre o mundo. Os EUA e a União Soviética (URSS)
assenhoraram-se dos espaços e criaram um condomínio de poder que só
foi abalado no final da década de 60 e início da de 70.
Existiram, no entanto, nuances no sistema condominial de poder.
Da relação quente da Guerra Fria (1947-1955) à lógica da coexistência
pacífica (1955-1968), as duas superpotências migraram da situação de
desconfiança mútua para uma modalidade de convivência tolerável.
Da corrida atômica do final da década de 40 e início da de 50 às
negociações para um sistema de segurança mundial sustentado no
equilíbrio das armas nucleares, os dois gigantes evoluíram nas suas
percepções acerca da avassaladora capacidade destrutiva que
carregavam.
José Flávio Sombra Saraiva. Dois gigantes e um condomínio: da Guerra Fria
à coexistência pacífica. In: José Flávio Sombra Saraiva (org.). Relações
internacionais: dois séculos de História - entre a ordem bipolar e o policentrismo
(de 1947 a nossos dias). Brasília: IBRI, 2001, p. 19 (com adaptações).
Tendo o texto apresentado como referência inicial e considerando as
relações internacionais do pós-1945, julgue os itens a seguir.
A mesma linha idealista que presidiu a criação da Liga das Nações após a Grande Guerra de 1914, guardadas as naturais singularidades de um outro momento histórico, está presente na Conferência de São Francisco (1945), da qual surgiu a Organização das Nações Unidas (ONU). A existência de uma Assembléia Geral com poder deliberativo, em que todos os Estados se igualam no direito à voz e ao voto, e de um Conselho de Segurança com razoável simetria entre seus membros, reforça o clima de concórdia que, pouco mais de duas décadas antes, embalara os 14 pontos do presidente Wilson.
O curso das duas décadas que vinculam o ano de 1947 ao de
1968, no âmbito das relações internacionais, foi ditado pela supremacia
de dois gigantes sobre o mundo. Os EUA e a União Soviética (URSS)
assenhoraram-se dos espaços e criaram um condomínio de poder que só
foi abalado no final da década de 60 e início da de 70.
Existiram, no entanto, nuances no sistema condominial de poder.
Da relação quente da Guerra Fria (1947-1955) à lógica da coexistência
pacífica (1955-1968), as duas superpotências migraram da situação de
desconfiança mútua para uma modalidade de convivência tolerável.
Da corrida atômica do final da década de 40 e início da de 50 às
negociações para um sistema de segurança mundial sustentado no
equilíbrio das armas nucleares, os dois gigantes evoluíram nas suas
percepções acerca da avassaladora capacidade destrutiva que
carregavam.
José Flávio Sombra Saraiva. Dois gigantes e um condomínio: da Guerra Fria
à coexistência pacífica. In: José Flávio Sombra Saraiva (org.). Relações
internacionais: dois séculos de História - entre a ordem bipolar e o policentrismo
(de 1947 a nossos dias). Brasília: IBRI, 2001, p. 19 (com adaptações).
Tendo o texto apresentado como referência inicial e considerando as
relações internacionais do pós-1945, julgue os itens a seguir.
A bipolaridade do pós-Segunda Guerra, também conhecida como o período da Guerra Fria, apresenta, entre outras, uma singularidade em relação a sistemas de poder mundial que a antecederam. Além de evidenciar uma situação de confronto entre duas superpotências situadas fora do tradicional eixo de poder europeu, a URSS e os EUA, também serviu - pelo menos em termos retóricos - ao embate travado entre dois sistemas distintos, o capitalista e o socialista.
O curso das duas décadas que vinculam o ano de 1947 ao de
1968, no âmbito das relações internacionais, foi ditado pela supremacia
de dois gigantes sobre o mundo. Os EUA e a União Soviética (URSS)
assenhoraram-se dos espaços e criaram um condomínio de poder que só
foi abalado no final da década de 60 e início da de 70.
Existiram, no entanto, nuances no sistema condominial de poder.
Da relação quente da Guerra Fria (1947-1955) à lógica da coexistência
pacífica (1955-1968), as duas superpotências migraram da situação de
desconfiança mútua para uma modalidade de convivência tolerável.
Da corrida atômica do final da década de 40 e início da de 50 às
negociações para um sistema de segurança mundial sustentado no
equilíbrio das armas nucleares, os dois gigantes evoluíram nas suas
percepções acerca da avassaladora capacidade destrutiva que
carregavam.
José Flávio Sombra Saraiva. Dois gigantes e um condomínio: da Guerra Fria
à coexistência pacífica. In: José Flávio Sombra Saraiva (org.). Relações
internacionais: dois séculos de História - entre a ordem bipolar e o policentrismo
(de 1947 a nossos dias). Brasília: IBRI, 2001, p. 19 (com adaptações).
Tendo o texto apresentado como referência inicial e considerando as
relações internacionais do pós-1945, julgue os itens a seguir.
No período correspondente à coexistência pacífica, tal como concebido pelo texto, a crise dos mísseis - como ficou conhecido o episódio de instalação desses artefatos pela URSS em Cuba, descoberto pelos EUA, que reagiram vigorosamente - acirrou o quadro de confronto entre as duas superpotências e foi visto por muitos como causa de um iminente e aterrador embate nuclear, que não se concretizou. O estratégico recuo de Kennedy, ante a firme decisão de Krushev de não retirar os mísseis, pôs fim ao contencioso.
O curso das duas décadas que vinculam o ano de 1947 ao de
1968, no âmbito das relações internacionais, foi ditado pela supremacia
de dois gigantes sobre o mundo. Os EUA e a União Soviética (URSS)
assenhoraram-se dos espaços e criaram um condomínio de poder que só
foi abalado no final da década de 60 e início da de 70.
Existiram, no entanto, nuances no sistema condominial de poder.
Da relação quente da Guerra Fria (1947-1955) à lógica da coexistência
pacífica (1955-1968), as duas superpotências migraram da situação de
desconfiança mútua para uma modalidade de convivência tolerável.
Da corrida atômica do final da década de 40 e início da de 50 às
negociações para um sistema de segurança mundial sustentado no
equilíbrio das armas nucleares, os dois gigantes evoluíram nas suas
percepções acerca da avassaladora capacidade destrutiva que
carregavam.
José Flávio Sombra Saraiva. Dois gigantes e um condomínio: da Guerra Fria
à coexistência pacífica. In: José Flávio Sombra Saraiva (org.). Relações
internacionais: dois séculos de História - entre a ordem bipolar e o policentrismo
(de 1947 a nossos dias). Brasília: IBRI, 2001, p. 19 (com adaptações).
Tendo o texto apresentado como referência inicial e considerando as
relações internacionais do pós-1945, julgue os itens a seguir.
A expressão "assenhoraram-se dos espaços", utilizada pelo autor para definir o comportamento das superpotências que construíram um "sistema condominial de poder", também pode ser entendida em sentido ainda mais literal. Trata-se da corrida espacial empreendida por ambas, que, além de refletir o evidente avanço tecnológico da época, servia aos propósitos de dominação global que as impulsionava.
Nossa aventura histórica é singular. Por isso e por realizar-se
nos trópicos, ela é inteiramente nova. Se nossas classes dominantes se
revelam infecundas, o mesmo não se passa com o povo, no seu
processo de autocriação. E é com essa vantagem de sermos mestiços,
que vamos chegar ao futuro.
Foi, aliás, em busca do futuro que passamos todo um século a
indagar quem somos, e o que queremos ser, e a projetar imagens de
nós mesmos, espelho contra espelho. A cada sístole e a cada diástole
desses cem anos corresponderam visões otimistas e pessimistas,
barrocas e contidas, esperançosas e desalentadas. Pois cada momento
- o da Belle Époque, o da Revolução de 30, o do Estado Novo, o da
redemocratização, o do dia seguinte ao suicídio de Getúlio Vargas, o
do desenvolvimentismo dos anos 50, o do regime militar e o da
segunda redemocratização - refez o retrato do Brasil. Mudou, ao
longo do tempo, a linguagem com que nos descrevemos. E mudou
também o país acerca do qual se dissertava. Lidos um após outro, os
nossos evangelistas soam dissonantes, mas, juntos, se corrigem ou
polifonicamente se completam.
Alberto da Costa e Silva. Quem fomos nós no século XX: as grandes interpretações do
Brasil. In: Carlos Guilherme Mota (org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira
(1500-2000) - a grande transação. São Paulo: SENAC, 2000, p. 38, (com adaptações).
A partir da análise contida no texto apresentado e considerando
aspectos significativos da trajetória republicana brasileira, julgue os
itens que se seguem.
Tal como ocorria na Europa à mesma época, a Belle Époque, cronologicamente situada em princípios do século XX, correspondeu a um período de prosperidade no Brasil, com o país se urbanizando, promovendo inédita e relativamente expressiva desconcentração de renda, politicamente ampliando os níveis de participação da sociedade e, em termos de política externa, enfatizando as alianças com a América Latina.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra na segunda metade do século XVIII. A respeito desse assunto, assinale a opção correta.
Assinale a opção correta com relação às transformações institucionais introduzidas pela Revolução Francesa.
Do ponto de vista da importância diplomática do Congresso de
Viena (1814/1815), julgue C ou E.
Permitiu, como exercício pleno de diplomacia parlamentar, ativa participação de todos os delegados presentes na Conferência
Quanto aos vários sentidos de que se revestiu historicamente a noção de liberalismo político, assinale a opção incorreta:
Com relação à evolução da Guerra Fria, julgue C ou E.
( )Desde sua criação, o bloco comunista consolidado no Pacto de Varsóvia manteve-se coeso, sem crises internas.
( ) Após o fracasso da intervenção americana no Vietnã, o apoio abrangente do Bloco Ocidental a Israel na Guerra do Yom Kippur (1973) demonstrou a unidade do Ocidente.
( ) Entre os principais chefes de Estado que fundaram o Movimento dos Não Alinhados, na Conferência de Bandung, encontravam-se Nehru (Índia), Sukarno (Indonésia), Nasser (Egito), Tito (Iugoslávia) e Fidel Castro (Cuba).
( ) Mais do que em razão de disputas territoriais no subcontinente indiano, três guerras sucessivas (sino-indiana, em 1962,
e indo-paquistanesas, em 1965 e 1971) evidenciaram a intensidade da Guerra Fria naquela região.
Na Península Ibérica, a transição de regimes autoritários (Salazarismo, em Portugal, e Franquismo, na Espanha) para a democracia realizou-se em processos quase simultâneos, na década de 70 do século passado. Acerca desse tema, assinale a opção correta.
A história começa na Terra: Jake Sully (Sam Worthington) é um soldado que perdeu os movimentos, mas mesmo com essa deficiência aceitou o convite para trabalhar em exploração de minas no Planeta Pandora. Pandora é um local exuberante e hostil. O ar é fatal para os humanos. Existem plantas e criaturas predadoras e perigosas. Os nativos são humanóides azuis com mais de três metros, os Na´vi. Essas adversidades impedem que os exércitos tradicionais tenham sucesso na proteção das minas. Um programa de clones denominado AVATAR, que combina o DNA de humanos e de Na'vi foi criado. O resultado é o clone de um Na'vi que pode preservar a percepção de um humano. O irmão de Jake Sully foi o doador original e controlador de um desses avatares. Mas ele foi morto e a corporação responsável pelo projeto chama Jake para ir a Pandora pilotar o tal corpo, já que ele tem o DNA que combina. Em troca, ele poderá andar novamente. Essa parte do enredo do filme AVATAR que está construído sobre o significado de dois termos essenciais para a história: Pandora e AVATAR. Esses termos referem-se, respectivamente, ao mito
Em meados do século XIX, um movimento popular conhecido por "Ronco da Abelha" propagou-se na Paraíba e em outras províncias do Nordeste. Esse movimento representou uma reação contra
Em relação ao período da Guerra Fria, leia as afirmativas abaixo:
I. No quadro internacional, a oposição entre socialismo e capitalismo foi levada ao extremo após 1945, numa bipolarização política, ideológica e militar que afetou o mundo contemporâneo.
II. E 1947 o presidente norte americano Harry Truman afirmou que os Estados Unidos se posicionariam a favor das nações livres que desejassem resistir às tentativas de dominação. Sua meta era combater o comunismo e a influência soviética.
III. O Plano Marshall, criado pela URSS, era um organismo encarregado de conseguir a união dos principais partidos comunistas europeus, além de afastar da supremacia norte-americana os países sob sua influência, gerando o bloco da "Cortina de Ferro."
IV. O Muro de Berlim, construído em 1961, tornou-se o símbolo da separação da Alemanha e também da Guerra Fria e a sua derrubada, em 1989, em meio ao colapso do socialismo real, tornou-se um marco do final do período da Guerra Fria.
V. A URSS teve seu processo de mudança garantido por Mikhail Gorbatchev, que lançou, em 1985, um amplo plano de transformações, sintetizado na política da Perestroika e da Glasnost.
Assinale a alternativa correta:
O pensador Raymond Aron definiu a Guerra Fria como um período em que a guerra era improvável, e a paz, impossível. Um período em que a opinião pública mundial acompanhou o conturbado relacionamento entre os Estados Unidos e a União Soviética. Sobra a guerra Fria, leia as proposições abaixo e, a seguir, assinale alternativa correta:
I. Em 1947, o presidente norte americano Harry Truman, num discurso no Congresso, afirmou que os Estados Unidos se posicionariam a favor das nações livres que desejassem resistir às tentativas de dominação. A meta de Truman era combater o comunismo e a influência soviética, oficializando a Guerra Fria.
II. O Plano Marshall foi um programa de investimentos e de recuperação econômica para os países europeus em crise após a 2ª Guerra Mundial.
III. Criado pela China Comunista, o COMECON foi o organismo encarregado de conseguir a união dos principais partidos comunistas europeus, além de afastar da supremacia norte americana os países sob sua influência, gerando o bloco da "cortina de ferro".
IV. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) foi criada em abril de 1949, reunindo países da Europa Ocidental e os Estados Unidos numa aliança militar. Seu principal objetivo era fazer frente à União Soviética e a seus aliados da Europa Oriental.
V. A derrubada do Muro de Berlim, em 1989, pode ser considerada como um marco do final do período da Guerra Fria.
Julgue os itens a seguir, acerca da história do estado do Espírito Santo.
Entre os europeus que colaboraram com o povoamento do estado, os que tiveram maior influência na formação do povo capixaba foram os alemães.
Após as primeiras décadas, marcadas pelo esforço de
garantir a posse da nova terra, a colonização começou a tomar
forma. Como aconteceu em toda a América Latina, o Brasil viria a
ser uma colônia cujo sentido básico seria o de fornecer ao comércio
europeu gêneros alimentícios ou minérios de grande importância.
A política da metrópole portuguesa consistirá no incentivo à
empresa comercial, com base em uns poucos produtos exportáveis
em grande escala e na grande propriedade. Ao lado da grande
empresa colonial e do regime de grande propriedade, acrescentamos
um terceiro elemento: o trabalho compulsório.
Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo:
Edusp, 2008, p. 47-8 (com adaptações).
Considerando o fragmento de texto acima e o quadro geral vigente
no período colonial brasileiro, julgue os próximos itens.
A colonização do Brasil decorreu da expansão comercial e marítima europeia do início da Idade Moderna e subordinou-se às exigências de um nascente capitalismo de base comercial.
Constituem o patrimônio cultural brasileiro
I obras, objetos, documentos e edificações destinados a manifestações artísticas e culturais.
II criações artísticas, científicas e tecnológicas.
III modos de criar, fazer e viver.
IV sítios de valor paisagístico.
V formas de expressão.
A quantidade de itens certos é igual a
Leia com atenção o texto.
No dia 30 de novembro de 2009, data em que os acontecimentos históricos que deram origem à Novembrada completaram 30 anos, esses acontecimentos foram relembrados pela imprensa do Brasil e, de modo especial, de Santa Catarina.
Sobre a Novembrada é correto afrmar:
Em novembro desse ano de 2009 a “queda” do muro de Berlim completa vinte anos. Durante décadas o muro representou, de maneira explícita, a realidade da Guerra Fria. A Segunda Guerra Mundial mal terminara quando a humanidade mergulhou no que se pode encarar, razoavelmente, como uma Terceira Guerra Mundial. A peculiaridade da Guerra Fria era a de que, em termos objetivos, não existia perigo iminente de guerra mundial. Sobre esse período o historiador Eric Hobsbawm, na sua renomada obra A era dos extremos, afirma que “os governos das duas superpotências aceitaram a distribuição global de forças no fim da Segunda Guerra Mundial (...). A URSS controlava uma parte do globo (...). Os EUA exerciam controle e predominância sobre o resto do mundo capitalista, além do hemisfério norte e oceanos, assumindo o que restava da velha hegemonia imperial das antigas potências coloniais. Na Europa, linhas de demarcação foram traçadas (...). Havia indefinições, sobretudo acerca da Alemanha e da Áustria, as quais foram solucionadas pela divisão da Alemanha segundo as linhas das forças de ocupação orientais e ocidentais e a retirada de todos os ex-beligerantes da Áustria”.
É possível afirmar que, na Europa, com o fim da Segunda Guerra Mundial,
“No ano de 1947, a assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a criação de um Estado judeu na Palestina. Os dois países que concentravam a bipolaridade de forças na época, EUA e URSS, eram favoráveis, assim como a opinião pública internacional após o genocídio nazista ocorrido na 2ª Guerra Mundial.” O enunciado está se referindo à criação de que país (ES) ou organização?
Considerando aspectos marcantes da Antiguidade Oriental e da
Antiguidade Clássica — Grécia e Roma —, julgue os itens
seguintes.
A Grécia antiga é considerada o berço da civilização ocidental graças a uma cultura voltada para a valorização do ser humano, de que a filosofia seria exemplo significativo.
Considerando aspectos marcantes da Antiguidade Oriental e da
Antiguidade Clássica — Grécia e Roma —, julgue os itens
seguintes.
O império formado pelos gregos apresentava grande extensão territorial, dominando povos que viviam na Europa e na Ásia.
Considerando aspectos marcantes da Antiguidade Oriental e da
Antiguidade Clássica — Grécia e Roma —, julgue os itens
seguintes.
Roma destacou-se no campo das artes e da literatura, mas pouco produziu em termos de direito (elaboração e aplicação de leis), além de ter sido alvo fácil de inimigos em face de sua reduzida capacidade militar.
Considerando aspectos marcantes da Antiguidade Oriental e da
Antiguidade Clássica — Grécia e Roma —, julgue os itens
seguintes.
Na Antiguidade, muitas civilizações surgiram e prosperaram junto a grandes rios, como foram, entre outros, os casos da Mesopotâmia (Tigre e Eufrates) e do Egito (Nilo).
Considerando aspectos marcantes da Antiguidade Oriental e da
Antiguidade Clássica — Grécia e Roma —, julgue os itens
seguintes.
Em meio à profusão de povos politeístas, os antigos hebreus notabilizaram-se pela crença em um único Deus, o que também ocorreria com os árabes, após Maomé, a partir da Idade Média.
No que se refere ao processo histórico europeu a partir do período
medieval, julgue os itens seguintes.
A economia medieval europeia assentava-se na agricultura de mercado, produzindo excedentes a serem comercializados mediante grandes lucros.
No que se refere ao processo histórico europeu a partir do período
medieval, julgue os itens seguintes.
Na Europa, a Baixa Idade Média correspondeu ao renascimento da vida urbana e ao surgimento de nova classe social, denominada burguesia.
No que se refere ao processo histórico europeu a partir do período
medieval, julgue os itens seguintes.
No início da Idade Moderna, as grandes navegações inscreveram-se no marco da expansão comercial europeia, com a conquista de largas porções da África, da Ásia (Índias) e a descoberta de um mundo novo, a América.
No que se refere ao processo histórico europeu a partir do período
medieval, julgue os itens seguintes.
Renascimento e Reforma Religiosa integram o contexto de transformação profunda que, na Europa, marcou a passagem da Idade Média aos Tempos Modernos.
A contemporaneidade iniciou-se, entre fins do século
XVIII e ao longo do XIX, sob o impacto de dupla revolução: a
econômica, representada pela Revolução Industrial, e a política,
com a Revolução Francesa de 1789 e as Revoluções Liberais
Burguesas de 1820, 1830 e 1848. A moderna industrialização
consolidou o capitalismo como sistema econômico dominante,
expandindo-se rapidamente (imperialismo e neocolonialismo).
Disputas entre potências levaram às duas guerras mundiais do
século XX. O Brasil, independente em 1822, foi a única monarquia
americana e manteve a escravidão até 1888. Proclamada a
República, o país não deixou de ser elitista e socialmente
excludente (República Velha). A Era Vargas iniciou a
modernização do país. Entre 1945 e 1964, o Brasil viveu
conturbado processo de democratização, interrompido por um golpe
de Estado. Depois de 21 anos, a nação recuperou o sentido da
democracia e procura avançar em termos de direitos sociais, o que
a Constituição de 1988 procura expressar.
Considerando as informações do texto acima e a História
Contemporânea mundial e brasileira, julgue os itens de 104 a 114.
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo mergulhou na bipolaridade americano-soviética, época de muita tensão, conhecida como Guerra Fria.
A contemporaneidade iniciou-se, entre fins do século
XVIII e ao longo do XIX, sob o impacto de dupla revolução: a
econômica, representada pela Revolução Industrial, e a política,
com a Revolução Francesa de 1789 e as Revoluções Liberais
Burguesas de 1820, 1830 e 1848. A moderna industrialização
consolidou o capitalismo como sistema econômico dominante,
expandindo-se rapidamente (imperialismo e neocolonialismo).
Disputas entre potências levaram às duas guerras mundiais do
século XX. O Brasil, independente em 1822, foi a única monarquia
americana e manteve a escravidão até 1888. Proclamada a
República, o país não deixou de ser elitista e socialmente
excludente (República Velha). A Era Vargas iniciou a
modernização do país. Entre 1945 e 1964, o Brasil viveu
conturbado processo de democratização, interrompido por um golpe
de Estado. Depois de 21 anos, a nação recuperou o sentido da
democracia e procura avançar em termos de direitos sociais, o que
a Constituição de 1988 procura expressar.
Considerando as informações do texto acima e a História
Contemporânea mundial e brasileira, julgue os itens de 104 a 114.
As Revoluções Liberais Burguesas, a começar pela grande Revolução Francesa, derrubaram o Antigo Regime, ou seja, voltaram-se contra o absolutismo, a intolerância e os privilégios sociais.
A contemporaneidade iniciou-se, entre fins do século
XVIII e ao longo do XIX, sob o impacto de dupla revolução: a
econômica, representada pela Revolução Industrial, e a política,
com a Revolução Francesa de 1789 e as Revoluções Liberais
Burguesas de 1820, 1830 e 1848. A moderna industrialização
consolidou o capitalismo como sistema econômico dominante,
expandindo-se rapidamente (imperialismo e neocolonialismo).
Disputas entre potências levaram às duas guerras mundiais do
século XX. O Brasil, independente em 1822, foi a única monarquia
americana e manteve a escravidão até 1888. Proclamada a
República, o país não deixou de ser elitista e socialmente
excludente (República Velha). A Era Vargas iniciou a
modernização do país. Entre 1945 e 1964, o Brasil viveu
conturbado processo de democratização, interrompido por um golpe
de Estado. Depois de 21 anos, a nação recuperou o sentido da
democracia e procura avançar em termos de direitos sociais, o que
a Constituição de 1988 procura expressar.
Considerando as informações do texto acima e a História
Contemporânea mundial e brasileira, julgue os itens de 104 a 114.
A independência do Brasil situou-se no contexto da primeira onda revolucionária liberal europeia do século XIX.
A contemporaneidade iniciou-se, entre fins do século
XVIII e ao longo do XIX, sob o impacto de dupla revolução: a
econômica, representada pela Revolução Industrial, e a política,
com a Revolução Francesa de 1789 e as Revoluções Liberais
Burguesas de 1820, 1830 e 1848. A moderna industrialização
consolidou o capitalismo como sistema econômico dominante,
expandindo-se rapidamente (imperialismo e neocolonialismo).
Disputas entre potências levaram às duas guerras mundiais do
século XX. O Brasil, independente em 1822, foi a única monarquia
americana e manteve a escravidão até 1888. Proclamada a
República, o país não deixou de ser elitista e socialmente
excludente (República Velha). A Era Vargas iniciou a
modernização do país. Entre 1945 e 1964, o Brasil viveu
conturbado processo de democratização, interrompido por um golpe
de Estado. Depois de 21 anos, a nação recuperou o sentido da
democracia e procura avançar em termos de direitos sociais, o que
a Constituição de 1988 procura expressar.
Considerando as informações do texto acima e a História
Contemporânea mundial e brasileira, julgue os itens de 104 a 114.
Diferentemente da Segunda Guerra Mundial, movida por disputas imperialistas, a Primeira Guerra foi motivada pelo expansionismo japonês.