SóProvas


ID
1086679
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
IF-AL
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós humanos, jogados no mundo, buscamos desde sempre um sentido para a vida. Um sentido que não nos é dado, que não é inato. Pelo contrário, é misterioso e fugaz. Por vezes, pode-se interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Não passa de um delírio exclusivamente humano. Um azar decorrente da capacidade de pensar. Em uma vida que por si só não significa nada, cabe a nós provê-la de valores e ideais. E isso, fazemos desde sempre, quer com a religião, quer com a filosofia. Por sermos racionais, nós mesmos precisamos guiar nossas vidas. E precisamos saber o que é bom e o que é ruim.

(DAINEZI, Gustavo. Revista Filosofia, ano VI, Edição 63, setembro/2011, p. 62)

A versão do excerto “Por vezes, pode-se interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Não passa de um delírio exclusivamente humano” que não transgride regras da norma culta está na opção:

Alternativas
Comentários
  • Fiquei entre a A e D.

    Acabei errando, marquei A... 

    Alguém pode comentar?

  • " Por vezes, interpreta-se (verbo no infinitivo enclise) que o sentido da vida nem sequer existe. Pensa- se ( nunca se inicia frase com pronome, portanto usa-se enclise) que é apenas um delírio esclusivo da humanidade."

    Letra: D.

  • Gabarito letra D. Letra A , o correto sería Inerente á humanidade.

  •  a) Por vezes se pode interpretar que o sentido da vida nem sequer existe. Trata-se de um delírio inerente a humanidade. 

     b) Por vezes, pode-se interpretar, que a vida não tem sentido. Isso é apenas um delírio dos homens. 

     c) Pode-se acreditar, por vezes, que a vida sequer tem sentido. Imagina-se que trata-se de um delírio próprio da humanidade. 

     d) Por vezes, interpreta-se que o sentido da vida nem sequer existe. Pensa-se que é apenas um delírio exclusivo da humanidade. 

     e) Às vezes, se pode interpretar que o sentido da vida nem sequer existe, pois não passa de um delírio exclusivamente dos homens.