Nossa resposta é a letra "c" - Gerenciador de tarefas, visto que, o comando "kill" do Linux tem a função de interromper, "matar" um processo, mesma função do gerenciador de tarefas no Windows.
Sinais de processos - Linux
Os sinais são meios usados para que os processos possam se comunicar e para que o sistema possa interferir em seu funcionamento. Por exemplo, se o usuário executar o comando kill para interromper um processo, isso será feito por meio de um sinal.
Quando um processo recebe um determinado sinal e conta com instruções sobre o que fazer com ele, tal ação é colocada em prática. Se não houver instruções pré-programadas, o próprio Linux pode executar a ação de acordo com suas rotinas.
Entre os sinais existentes, tem-se os seguintes exemplos:
STOP - esse sinal tem a função de interromper a execução de um processo e só reativá-lo após o recebimento do sinal CONT;
CONT - esse sinal tem a função de instruir a execução de um processo após este ter sido interrompido;
SEGV - esse sinal informa erros de endereços de memória;
TERM - esse sinal tem a função de terminar completamente o processo, ou seja, este deixa de existir após a finalização;
ILL - esse sinal informa erros de instrução ilegal, por exemplo, quando ocorre divisão por zero;
KILL - esse sinal tem a função de "matar" um processo e é usado em momentos de criticidade.
O kill também é um comando que o usuário pode usar para enviar qualquer sinal, porém, se ele for usado de maneira isolada, ou seja, sem o parâmetro de um sinal, o kill por padrão executa o sinal TERM.