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Por ocasião do exame das relações de custo-benefício, se a administração considerar os riscos como
inter-relacionados, será possível agrupar as respostas de redução e de compartilhamento de riscos. Por
exemplo, quando o risco é compartilhado por meio de seguro, pode ser vantajoso combiná-los em uma
única apólice, pelo fato dos preços geralmente reduzirem-se quando as exposições combinadas são
seguradas sob um único acordo financeiro.
Fonte - COSO - Gerenciamento de riscos corporativos - estrutura integrada
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Segundo o COSO II,
“Por ocasião do exame das relações de custo benefício, se a administração considerar os riscos como inter-relacionados,será possível agrupar as respostas de redução e de compartilhamento de riscos. Por exemplo, quando o risco é compartilhado por meio de seguro, pode ser vantajoso combiná-los em uma única apólice, pelo fato dos preços geralmente reduzirem-se quando as exposições combinadas são seguradas sob um único acordo financeiro.”
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As empresas precisam oferecer respostas aos riscos. As respostas possíveis aos riscos podem ser aceitá-los, reduzi-los ou compartilha-los, de forma que o risco residual esteja aceitável. O seguro é uma forma de compartilhamentp. O referencial do COSO II indica que:
Por ocasião do exame das relações de custo-benefício, se a administração considerar os riscos como inter-relacionados, será possível agrupar as respostas de redução e de compartilhamento de riscos. Por exemplo, quando o risco é compartilhado por meio de seguro, pode ser vantajoso combiná-los em uma única apólice, pelo fato dos preços geralmente reduzirem-se quando as exposições combinadas são seguradas sob um único acordo financeiro.
Veja que, embora seja sugestão do COSO, trata-se na verdade de um julgamento de custo-benefício, de modo que nada é obrigatório, mas é razoável que assim seja feito. É sempre importante destacar isso, pois o COSO não é lei, mas apenas um referencial e cada caso pode ser um caso deferente.
Gabarito: Errado