No caso a banca adotou a visão clássica. A questão não está desatualizada, pois atualmente os jornais estão tentando se redescobrir e estão adotando uma linha cada vez mais interpretativa e se aproximando das revistas, principalmente nas edições do fim de semana. À internet também cabe este papel, mas a ocorrência é mais rara uma vez que as notícias tendem a ser mais curtas e ainda há as versões simplificadas para as mídias sociais.
No caso de maniqueísmos brutais como esse, pegue o caminho da visão clássica. A internet pode ter textos completos, interpretativos e pormenorizados? Pode. É o mais comum? Não.