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Os
gastos públicos só têm crescido, assim como está presente o inchaço da máquina
administrativa brasileira levando o Governo a fazer até artifícios contábeis
para manter o superávit primário.
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"figura entre as ações realizadas com o intuito de reduzir os gastos públicos no Brasil." Se a fusão e a extinção de ministério não tem como função uma política restritiva, de corte de gastos, qual outro motivo para excluí-la??? politicagem??? não faz sentido!!! se alguém puder ajudar...
ps: a resposta do colega abaixo não foi satisfatória, pois não faz relação com o crescimento ou diminuição do gasto público em geral e sim da relação da extinção de ministérios x gasto público.
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Não houve redução. O número de ministérios no atual governo é recorde na história do nosso país, pelo menos no período pós-ditadura.
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Embora tenha sido anunciada como prioridade pela presidente Dilma Rousseff como forma de cortar custos, a reforma administrativa e ministerial não foi implementada, pois ainda não foi aprovada no Senado ( novembro/2015). Portanto, a fusão dos Ministérios do Trabalho e da Previdência Social, assim como a extinção do Ministério da Pesca e Aquicultura são propostas feitas pelo Executivo para reduzir gastos públicos, mas que precisam da aprovação do Legislativo.
Nesse sentido, a afirmativa está errada.
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Questão desatualizada!!! Nos moldes de 2015 ouve a redução sim de ministérios com esse intuito!!!!!!!!!!!!!!!!
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A Dilma, não fez, não faz e nunca fará nada, lembre-se disso e não errarás hhahaha
Em 2014 até 2015 não houve fusão e extinção, até porque depende de aprovação legislativa, não é um processo simples.
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ERRADO
A estrutura governamental tem sido AMPLIADA em vez de reduzida.
Novos ministérios e secretarias especiais da presidência da república foram criados nos últimos anos.
Por trás dessa ampliação da estrutura governamental está a tão falada “governabilidade” – quer dizer, a busca de condições estáveis para
governar com tranquilidade.
Apesar de os presidentes, na estrutura institucional brasileira, possuírem à disposição muitos instrumentos para implementar sua orientação política (estamos no sistema “presidencialista”), é uma prática corrente trabalhar para constituir uma maioria no Congresso Nacional de apoio ativo a suas orientações, a “bancada governista”.
Para obter essa maioria, o governo cria novos órgãos no primeiro escalão, oferecendo-os aos partidos em troca do apoio no Poder Legislativo.
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Questão desatualizada !
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e eu que respondi achando que falava do governo Bolsonaro kk