SóProvas


ID
1148419
Banca
FUNRIO
Órgão
INSS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os fluxos de comunicação exercem grande influência sobre a eficácia do processo de comunicação. Eles são classificados de acordo com a direção exercida entre o ponto de partida e de chegada da informação, dependendo sua complexidade do tipo de organização. O fluxo que é mais comum em organizações mais abertas, menos burocráticas e com forte peso nos programas interdepartamentais é o fluxo

Alternativas
Comentários
  • Acredito que a justificativa esteja no fato que as organizações menos burocráticas e mais abertas têm uma comunicação mais rápida, pois um chefe de um departamento pode falar com um subordinado de outro sem necessariamente passar pelo chefe daquele departamento, deixando a comunicação mais ágil e vice versa.

    gabarito:E

  • Na literatura recorrente de comunicação e administração encontra-se comumente a

    referências aos fluxos ascendentes, descendentes e horizontais. A autora Margarida Kunsch

    acrescenta ainda os fluxos transversal e circular, e o autor Fortes (2003) cita também o fluxo

    diagonal. 

    O fluxo ascendente é a comunicação que flui de baixo para cima, que parte dos níveis

    inferiores para os níveis mais elevados na estrutura hierárquica. As informações enviadas

    por um fluxo ascendente compreendem normalmente queixas, opiniões, reclamações,

    sugestões, respostas ou resultados cobrados, e os mecanismos usados são normalmente

    disponibilizados pela instituição, como, por exemplo, caixas de sugestões, reuniões,

    questionários, sistema informatizado de comunicação, etc.

    O fluxo descendente representa a comunicação que flui de cima para baixo, normalmente da

    diretoria ou presidência para os níveis inferiores da organização. As informações enviadas

    dizem respeito a filosofias, normas, diretrizes, instruções, cobranças, etc.

    O fluxo horizontal, também dito lateral, é caracterizado pela comunicação que se configura

    entre os departamentos ou unidades organizacionais e serve para “integrar as áreas

    funcionais, coordenar as diversas etapas, evitando, sobretudo as repetições” (Fortes, 2003,

    p.142). É uma forma de comunicação de mesmo nível, e que, por isso, caracteriza-se 

    pela espontaneidade na circulação de informações, facilitando o trabalho e proporcionando um

    clima favorável.

    O fluxo transversal é a comunicação que flui em todas as direções, ocorre quando a

    organização permite que a comunicação extrapole os limites tradicionais de troca de

    informações, isso se dá normalmente quando a empresa possui uma gestão mais

    participativa e, por isso, proporciona liberdade ao diálogo e permite que as pessoas

    expressem suas opiniões, interajam e intervenham no diversos setores a áreas da empresa.

    O fluxo circular pode ser dito como a comunicação que flui de maneira mais abrangente,

    compreendendo todos os níveis, sem possuir um direcionamento tradicional, e favorecendo

    a aproximação entre os indivíduos e as relações interpessoais. É encontrado com mais

    frequência em organizações informais (Kunsch, 2003).

    O fluxo diagonal se refere a um tipo de comunicação bem específica que se origina de

    organizações matriciais a partir de grupos pluridisciplinares e comissões intersetoriais, com a

    finalidade de resolver, projetar e solucionar questões e problemas específicos.


    Fonte: file:///C:/Users/95504796172/Desktop/1087-3784-2-PB.pdf

  • gostei do cometario da Marina  obrigado ,esta bem completo.

  • Achei a questão confussa, visto que  o fluxo de comunicação circular também envolve relações interpessoais e logo gera  programas interdepartamentais... confussa! 

    O fluxo circular pode ser dito como a comunicação que flui de maneira mais abrangente,

    compreendendo todos os níveis, sem possuir um direcionamento tradicional, e favorecendo

    a aproximação entre os indivíduos e as relações interpessoais. É encontrado com mais

    frequência em organizações informais (Kunsch, 2003).