Digamos que a letra A seja a menos errada...
Letra B, errada porque a transparência do acesso impede que o usuário identifique qual é o servidor que ele está trabalhando. É como a estrutura de clusters de servidores, onde vários são ligados concorrentemente, fazendo parecer um único servidor para quem acessa.
Letra C, errada porque o acesso independe do sistema operacional, e o suporte pode se concentrar na aplicação e não nos problemas de infraestrutura ou software do cliente.
Letra D está errada, porque a quantidade é 'ilimitada', vide as nuvens da Google e Amazon, por exemplo.
Letra E está errada, porque a cloud storage (armazenamento na nuvem) pode crescer organicamente, assim como cresceria a banda de acesso, o espaço de execução, a quantidade de usuários, etc.
Com relação a letra A, é verdade que não existe um 'protocolo padrão de computação em nuvem', mas seria mais adequado dizer que não existe portabilidade entre as empresas de armazenamento, pois cada uma não quer perder seu cliente para a concorrência, criando impedimentos 'técnicos'. Supondo que existam duas nuvens rodando Windows Server 2008 R2 de empresas diferentes, o usuário poderia transferir os dados por conta própria, manualmente, sem o auxílio de uma ferramenta de transferência.