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Atenção para palavra: "centraram-se".
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Conforme Iamamoto (O Serviço Social na cena contemporânea. In: Programa de capacitação em Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília, Unb/CFESS, 2009, p. 30), os estudos relacionados ao processamento do trabalho do assistente social em suas múltiplas determinações não foram centrais na literatura especializada do Serviço Social, o que implicou numa frágil ligação entre os fundamentos da profissão e o trabalho profissional cotidiano. A autora ainda aponta que as limitadas análises acerca do assalariamento do assistente social e sua entrada no universo da mercantilização, enquanto trabalho especializado, hipoteca a compreensão do significado social da profissão no Brasil. Iamamoto (2009) informa que, nas duas últimas décadas, a literatura profissional centrou-se na análise da profissão enquanto trabalho concreto (útil), segundo diferentes focos: a tese do sincretismo da prática indiferenciada (elaborada por Netto em várias obras); a tese da identidade alienada (de Martinelli); a tese da correlação de forças (de Faleiros); a tese da assistência social (de Santos e Yazbeck); a tese da proteção social (de Costa) e a tese da função pedagógica do assistente social (de Abreu).
Portanto, a assertiva está errada, pois os estudos e pesquisas centraram-se em outra análise, como vimos.
RESPOSTA: ERRADO
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Se não fosse essa palavra, estaria certo, neah?
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Conforme Iamamoto (O Serviço Social na cena contemporânea. In: Programa de capacitação em Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília, Unb/CFESS, 2009, p. 30), os estudos relacionados ao processamento do trabalho do assistente social em suas múltiplas determinações não foram centrais na literatura especializada do Serviço Social, o que implicou numa frágil ligação entre os fundamentos da profissão e o trabalho profissional cotidiano. A autora ainda aponta que as limitadas análises acerca do assalariamento do assistente social e sua entrada no universo da mercantilização, enquanto trabalho especializado, hipoteca a compreensão do significado social da profissão no Brasil. Iamamoto (2009) informa que, nas duas últimas décadas, a literatura profissional centrou-se na análise da profissão enquanto trabalho concreto (útil), segundo diferentes focos: a tese do sincretismo da prática indiferenciada (elaborada por Netto em várias obras); a tese da identidade alienada (de Martinelli); a tese da correlação de forças (de Faleiros); a tese da assistência social (de Santos e Yazbeck); a tese da proteção social (de Costa) e a tese da função pedagógica do assistente social (de Abreu).
Portanto, a assertiva está errada, pois os estudos e pesquisas centraram-se em outra análise, como vimos.
RESPOSTA: ERRADO
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pelo que eu entendi da questão foi que os estudos e pesquisas foram meio que deixados de lado pelos profissionais do serviço social nas ultimas décadas. A TESE DA IDENTIDADE ALIENADA...me corrige se eu estiver errado. bons estudos!
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Conforme Iamamoto em O Serviço Social na cena contemporanêa: "Entretanto a análise do processamento do trabalho do assistente social nem sempre adquiriu centralidade e nem foi totalizado nas suas múltiplas determinações. Os restritos investimentos nas implicações da mercantilização dessa força de trabalho especializada, inscrita na organização coletiva do trabalho das organizações empregadoras, comprometem a elucidação do significado social desse trabalho especializado no âmbito do trabalho coletivo na sociedade brasileira contemporâneas.
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Errado.
Nas duas últimas décadas, a restrita mas fecunda literatura profissional no âmbito da renovação crítica do Serviço Social voltada aos fundamentos do profissão – em suas dimensões históricas, teórico-metodológicas e éticas – tratou, sob diferentes ângulos, da natureza particular da profissão na divisão social e técnica do trabalho e sua dimensão ética.
Essa literatura centrou-se predominantemente nas particularidades do Serviço Social, enquanto trabalho concreto, segundo focos distintos: as origens da profissão na expansão monopolista e o sincretismo (Netto, 1991b, 1992, 1996); a identidade e a alienação (Martinelli, 1989); as políticas sociais, as relações de força, poder e exploração (Faleiros, 1987a, 1987b, 1999a); a proteção e a assistência social ( Costa, S. G. 2000; Yasbek, 1993, 1998); a hegemonia e a organização da cultura (Simionato, 1995; Abreu, 2002). Entretanto, a análise do processamento do trabalho do assistente social não adquiriu centralidade e nem foi totalizado nas suas múltiplas determinações, estabelecendo-se uma frágil associação entre os fundamentos do Serviço Social e o trabalho profissional cotidiano.
Restritos investimentos no acervo das determinações atinentes à mercantilização dessa força de trabalho especializada, inscrita na organização do trabalho coletivo nas organizações empregadoras, dificultam a elucidação de seu significado social – enquanto trabalho concreto e abstrato – no processo de produção e reprodução das relações sociais, no cenário da sociedade brasileira contemporânea.
Fonte: http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/8j7F236BNGDj5r58l1Ax.pdf
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Os estudos relacionados ao processamento do trabalho do assistente social em suas múltiplas determinações não foram centrais na literatura especializada do Serviço Social, o que implicou numa frágil ligação entre os fundamentos da profissão e o trabalho profissional cotidiano. As limitadas análises acerca do assalariamento do assistente social e sua entrada no universo da mercantilização, enquanto trabalho especializado, hipoteca a compreensão do significado social da profissão no Brasil. Nas duas últimas décadas, a literatura profissional centrou-se na análise da profissão enquanto trabalho concreto (útil), segundo diferentes focos: a tese do sincretismo da prática indiferenciada (elaborada por Netto em várias obras); a tese da identidade alienada (de Martinelli); a tese da correlação de forças (de Faleiros); a tese da assistência social (de Santos e Yazbeck); a tese da proteção social (de Costa) e a tese da função pedagógica do assistente social (de Abreu).
Portanto, a assertiva está errada, pois os estudos e pesquisas centraram-se em outra análise, como vimos.