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P1: Má-fé(A) --> Desperdício(B) ^benefício (C)
P2: benefício(C) --> mais rico (D)
P3: eu não fiquei mais rico (~D)
Logo, não houve má fé em minhas decisões. (~A)
Negação de c, leva a negação de A
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Não consegui encontrar justificativa para a resposta considerada correta, letra A.
Alguém se habilita???
Considerei:
P1: (P-->Q)^R
P2: R-->S
P3: ??
C: ~P
- Outra dúvida: Para os itens d) e e), a palavra COMO me deixou confusa quanto a qual conjunção considerar....
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Se usar o método da conclusão falsa, onde considera a conclusão falsa e as premissas verdadeiras, se isso ocorrer é F se pelo menos uma premissa for F então o argumento ficará válido:
Má fé ---> D ^ B
B ---> R
~R
_________
~Má fé
~Má fé=F
então Má fé =V
Má fé(V) ---> D(V)^B(V) (D e B - precisa ser as duas V para dar V - pois na conjunção V--> F = F)
B(V) ( como visto acima) --->R(V) (pra considerar como V)
~R(F) como visto acima
______________________
~Má fé (F) - método da conclusão falsa...
(meio complicado de explicar assim...)
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Pessoal, uma dica: não leiam a questão e já saiam fazendo os diagramas lógicos e tabelas verdade, é perda de tempo! Leia e veja se é possível resolver de cabeça, se em 30 segundos você não conseguir resolver a questão então faça os diagramas.
É o caso dessa questão. Resolvi em 30 segundos de cabeça enquanto muitos não resolveram em 5 minutos fazendo diagramas.
Vejam como é simples! O único conhecimento que apliquei nessa questão foi o de que: Se A então B é verdadeiro, e B for verdadeiro, então A é verdadeiro também!
Não precisa ler o texto todo, só leia o enunciado e as proposições. Leia, então, a alternativa A: "Eu não fiquei mais rico."
Raciocínio: Se não fiquei mais fico, então não fui beneficiado (P2). Se não fui beneficiado, não houve má-fé (P1). Como não houve má-fé a conclusão (C) está correta! Assim, a alternativa A está correta e é a resposta.
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Acho que entendi. Nesse tipo de questão, devo usar o método da conclusão falsa.
P1: p → q ˄ r
P2: r → s
P3: quero encontrar
C: ~p
Então, considero a conclusão (~p) falsa, as proposições P1 e P2 verdadeiras e devo procurar uma proposição falsa nas alternativas para que invalide a conclusão, já que a considerei falsa.
P1: p (V) → q (V) ˄ r (V) (Neste caso, se o antecedente é V, o consequente não pode ser F)
P2: r (V) → s (V) (Mesmo raciocínio: antecedente V, consequente necessariamente V)
P3: quero encontrar
C: ~p (F)
Como considerei as proposições dadas (P1 e P2) verdadeiras, devo encontrar uma proposição falsa para ser a P3, para que seja coerente com a conclusão falsa.
E de fato, a única proposição falsa é a da alternativa A. Veja:
a) Eu não fiquei mais rico. (~s) Falsa, já que s é V.
b) Eu me beneficiei das minhas decisões. (r) Verdadeira.
c) Houve desperdício de recursos municipais em minha gestão. (q) Verdadeira.
Como eu não me beneficiei, não houve má-fé em minhas decisões. (~r → ~p) F → F dá V.
Como eu não fiquei mais rico, eu não me beneficiei das minhas decisões. (~s → ~r) F → F dá V.
Em síntese, vê-se que a única alternativa que traz uma proposição falsa é a A.
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O argumento é composto de conclusão e premissas, onde as mesmas são assumidas como verdadeiras. A ideia do argumento é encontrar a sua validade, normalmente trabalhamos partindo das premissas, assumindo que elas sejam verdadeiras, baseado nisso, tentamos encontrar a conclusão, onde teremos duas possibilidades:
Para que se tenha um argumento válido,
todas as premissas devem ter valor
lógico verdadeiro, caso contrário o argumento é inválido.
Porém, no caso específico do Cespe, deve-se abordar o problema de maneira
diferente. Começaremos a resolução pela conclusão, tomando-a como falsa e analisar a validade lógica das
premissas.
Se a partir de uma conclusão falsa, encontrarmos
todas premissas verdadeiras, o
argumento será inválido. Porém, se
existir alguma situação que gere
alguma premissa com valor lógico falso,
então o argumento será válido.
Assim:
C: Não houve má-fé em minhas decisões
P = Não houve má-fé em minhas decisões = F
P1: Se tivesse havido má-fé em minhas decisões, teria havido desperdício de recursos municipais em minha gestão e eu teria sido beneficiado com isso.
~P = tivesse havido má-fé em minhas decisões = ~F = V
Q = teria havido desperdício de recursos municipais em minha gestão = V
R = eu teria sido beneficiado com isso = V (P➔Q) ^ R = (V➔V) ^ V = V ^ V = V
P2: Se eu tivesse sido beneficiado com isso, teria ficado mais rico.
R = eu teria sido beneficiado com isso = V
S = teria ficado mais rico = V R➔S = V➔V = V
P3: Eu não fiquei mais rico. ~S = ~V = F
Assim, de acordo com o conceito visto,
P3 sendo falso, a nossa conclusão inicial (que é falsa) está correta, assim o
nosso argumento é válido! Se
testarmos as outras
alternativas, veremos que todas as premissas terão valor lógico verdadeiro, o que invalida o nosso argumento, pois premissas verdadeiras e conclusão
falsa, o argumento é inválido.
Resposta letra A.
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Resposta letra A
Galera fiz da seguinte forma: Lembrei q na logica de argumentação a Verdade das premissas deve levar a Verdade da Conclusao...Como tínhamos 2 premissas e 1 conclusão montei da seguinte forma:
P1: Má fé ----> DRM ^ Benef.
P2: Benef. ----> Rico
P3: ???
C: ~ Má - fé
Daí fiz por tentativa e erro..comecei considerando a alternativa A como sendo a premissa 3 e verifiquei se usando ela, a V das premissas levaria a V da conclusão..Sei q é um método meio demorado, principalmente se a resposta for letra E, mas consegui chegar a resposta!
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É só deixar a conclusão falsa e tentar deixar as premissas verdadeiras, se ficarem, então a conclusão não pode ser falsa (pois de premissas verdadeiras não se pode concluir algo falso) e o argumento é Verdadeiro.
GABARITO LETRA A
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Muito esclarecedor, Luiz Ferreira!
Super obrigada!!!
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Tiago, é difícil de explicar mesmo....... Mas galera, é só utilizar o método da conclusão falsa.
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Veja como resolver essa questão no you tube: "Lógica de argumentação para o Cespe".
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Colega Cássio Vieira:
Se A então B é verdadeiro, e B for verdadeiro, então A pode ser verdadeiro ou falso.
De qualquer forma, seu raciocínio ajudou. Grato!
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alguém explica como identificar que ta pedindo o método da conclusão falsa ?
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Colega Di Coutinho cheguei a essa conclusão:
Bom eu não utilizei nenhuma tabela verdade, nem conectivos para chegar a a resposta que seria a alternativa A
.Somente com uma ligação já se chega a conclusão
Vejamos:1: Se tivesse havido má-fé em minhas decisões, teria havido desperdício de recursos municipais em minha gestão e eu teria sido beneficiado com isso. ( a frase nos diz que, não houve má fé em suas atitudes e não houve desperdício de dinheiro então não houve beneficio para "ele")
P2: Se eu tivesse sido beneficiado com isso, teria ficado mais rico. ( mais uma vez e afirmado que não houve beneficio e tendo ligação com a frase anterior)
C: Não houve má-fé em minhas decisões.( Mais uma vez a afirmação não houve beneficio, pois não houve má fé)
Logo: se não houve má fé, nem desperdício de verbas, e não houve beneficio, então ele não ficou mais Rico
Caso esteja errada por favor me corrijam.
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Rakel Paula, primeiramente obg pela atenção. Concordei que seu raciocinio faz total sentido. Mas como sou inseguro em relaçao a rlm, gostaria de saber tambem, como identificar na questão de cara quando se pode usar os dois metodos.
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GABARITO A
P1 = P --> ( Q ^ R ) = V
F --> ( ? ^ F ) = V
P2 = R --> S = V
F --> F = V
P3 = ~S = V
P4 = ~P = V
Obs: Não preciso saber o valor lógico de Q para que meu argumento seja válido, pois na condicional quando minha primeira parte for falsa a proposição será verdadeira independentemente do valor da segunda parte. Nas demais alternativas meu argumento não será necessariamente válido.
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Discordo do colega Cássio Vieira, não se pode afirmar necessariamente que "Se A então B é verdadeiro, e B for verdadeiro, então A é verdadeiro também" para a relação "Se A então B" ser verdadeira podem ocorrer: A=V B=V, A=F B=V (para B=V). Então isso não pode ser afirmado.
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Muito sinistra!
Essa merecia uma explicação detalhada em vídeo.
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Olha oque faço neste tipo de questão e testar as alternativas. Coloquei a alternativa A como P3, e o raciocínio não teve contradição.
Suponhamos que todas as premissas são verdadeiras então:
P1: Se tivesse havido má-fé em minhas decisões, teria havido desperdício de recursos municipaisem minha gestão e eu teria sido beneficiado com isso (F).
Se na premissa com conectivo E tem uma alternativa falsa, toda ela será falsa né?, então o anterior (Se tivesse havido má-fé em minhas decisões) tem que ser FALSO para que toda a premissa composta seja verdadeira, sendo falso então a conclusão esta correta, não teve contradição tanto nas premissas como na conclusão!.
P2: Se eu tivesse sido beneficiado com isso (F), teria ficado mais rico (F).
P3: Eu não fiquei mais rico (V)
____________________________________________________________
C: Não houve má-fé em minhas decisões.
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Para mim, o método da conclusão falsa não faz o menor sentido nessa questão. Especialmente porque a questão já nos diz que a conclusão é VERDADEIRA.
Resolvi da seguinte forma:
PASSO 1 - atribuir "nome aos bois" para facilitar
P1 - P->Q ^ R
P2: R -> S
P3: ?????
C - ~P
Já sabemos que ~P é verdadeira, ótimo começo.
PASSO 2 - escolher umas das alternativas para testar. Comece com as proposições simples porque fica mais fácil (de qualquer forma, já dá pra exluir a LETRA B porque em momento algum a questão explicita algo parecido); Com a conclusão V sabemos que as premissas também o devem ser, já que o argumento é válido.
PASSO 3 - Testar a alternativa A
(começar a análise das premissas "de baixo para cima" pois temos a informação de que a conclusão é V, basta aplicar os valores nas outras)
P1 - P (F) ->Q (F) ^ R (F)
P2: R(F) -> S (F)
P3: ~S (V) - como essa premissa é V, isso força todas as anteriores a serem F para que sejam premissas verdadeiras;
C - ~P (V)
Se algum colega achar um método melhor, aguardo!
Bons estudos!
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Pessoal, com a conclusão falsa eu achei a D e a E também, alguém pode comentar sobre elas?
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Professor do Gran cursos, Josimar Padilha, dá uma dica muito boa: quando a CESPE dizer que um argumento é válido você tenta provar que o argumento é inválido. É um caminho mais rápido para resolver as questões de argumentos.
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Se a resposta não fosse logo a "A" com certeza eu teria ficado uns bons 10 a 15min para resolve-lá! Por isso na minha opinião em uma prova com tempo e tudo mais, deve-se analisar se vale a pena resolver ou não. Em uma situação real com certeza eu teria deixado para resolver somente no final (se houvesse tempo claro).
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Concordo com o Cássio Vieira! Se pudermos resolver a questão de cabeça em poucos segundos por que não tentar? A letra A é uma suposta "premissa fácil", uma afirmação. Vamos tentar torná-la verdadeira e vê no que dá. Pois bem...
Considerando que "Eu não fiquei mais rico" é V (letra A, gabarito!) .:. então a segunda proposição do P2 é F "Se eu tivesse sido beneficiado com isso, teria ficado mais rico", logo a primeira proposição "Se eu tivesse sido beneficiado com isso..." tem que ser F também, pois V -> F = F e premissa é sempre verdadeira .:. subindo pra P1 "Se tivesse havido má-fé em minhas decisões, teria havido desperdício de recursos municipais em minha gestão e eu teria sido beneficiado com isso", se já constatamos que "Se eu tivesse sido beneficiado com isso..." é F então a segunda parte do P1 é F porque apenas V ^ V = V .:. continuando, se a segunda parte do P1 "Se tivesse havido má-fé em minhas decisões..." é F então a primeira parte do P1 também tem que ser F .:. o que confirma a conclusão "Não houve má-fé em minhas decisões".
Escrevendo assim parece complexo, mas o texto deriva de um pensamento rápido que na hora da prova facilita.
Também pode-se resolver a questão pela tabela-verdade, mas é bem mais demorado. Há uma técnica de eliminar as linhas F das premissas, mas essa técnica é utilizada quando há premissas fáceis, que não é o caso da questão.
A técnica comentada pela colega que consiste em "tornar o argumento inválido" na verdade torna-se a conclusão falsa e a partir daí tentamos fazer com que todas as premissas sejam verdadeiras. Não funciona nessa questão especificamente.
Vamo que vamo!
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Vejo pessoas falando que deixariam essa questão pra resolver no final por ela parecer ser extensa. Pessoal, uma questão dessa faz muita diferença na hora da prova, principalmente porquê a concorrência não gosta de RLM, garanto que é muito mais fácil fazer uma questão de teoria do crime do que essa.
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Método da conclusão falsa
F
V F
P1 houve má-fé ---> houve desperdicio ^ fico rico = F
F F
P2 beneficiei-me ----> fico rico = V
LETRA A não fiquei rico = V
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C não houve má-fé = F
Gabarito: Letra A
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não entendi caralh* nenhum...
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Tem que fazer pelo método da conclusão falsa!
Pegando as manhas da CESPE.
Vamo que vamo rsrs
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Como a conlusão é SIMPLES, o método mais correto é a Conclusão Falsa. Fazendo dessa forma não tem erro, é a Alternativa A.
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Não precisa de fazer TABELA da verdade.
Só com as aulas de Telles,
1o nem li esse texto acima, depois eu fui olhar o que a banca pediu,
A banca tá pedindo o PONTAPÉ da questão, P3:PONTA PÉ ou seja um ponta pé é uma afirmação, Logo de cara só temos a LETRA A
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Cara, vou tentar contribuir, espero que dê certo. Eu errei a questão e fiquei matutando nela aqui, espero que clareie pra você que está querendo mandar essa questão para o quinto dos infernos.
Em P1 temos uma construção problemática. Partindo do principio que é um argumento válido, considerei a conclusão como verdadeira, logo, ela invalidou a primeira parte da proposição P1, tornando-a FALSA. Diante disso, não importa qual valor logico da conjunção que configura a segunda parte, pois como sabemos , em uma proposta condicional, se a primeira de FALSA, não importa a outra parte, vai ser verdadeira a proposição.
Pois bem, bote no papel aí e note que qualquer afirmação que for feita em relação a qualquer proposição que compoe P1, em sua segunda parte (vamos definir como B ^ C) , não nos permitirá definir sua valoração. Eu só sei que a primeira é F e a segunda não dá pra saber...
A única opção que foge desse enrosco aí da p1 é a afirmação da P2 : teria ficado mais rico. Somente por ela você vai conseguir definir as incógnitas valorativas! De outra maneira, você não consegue afirmar a P2.
O único argumento, dentre todos, que dá para deixar o argumento válido é o NÃO FIQUEI MAIS RICO. Por meio dessa afirmação você vai conseguir valorar a P2 e dar andamento a questão.
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LETRA A
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Galera na hora que vocês considerarem a conclusão falsa e usarem a P3 como sendo a letra A não tem como a P3 ser verdadeira logo o argumento é válido!
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professor de raciocínio logico Sergio carvalho ensina a seguinte tática para resolver questões de argumento valido ou invalido.
Quando a questão vier acompanhada de premissas ligadas pelo conectivo CONDICIONAL (SE...ENTÃO)
deve-se aplicar o método de CONCLUSÃO FALSA e PREMISSAS VERDADEIRAS.
Quando ha CONCLUSÃO FALSA e PREMISSAS VERDADEIRAS= ARGUMENTO INVALIDO
P1:
Se tivesse havido má-fé em minhas decisões, (MF)
teria havido desperdício de recursos municipais em minha gestão (DR)
e eu teria sido beneficiado com isso. (SB)
P2: Se eu tivesse sido beneficiado com isso, (SB)
teria ficado mais rico. (FR)
P3: ????
C: Não houve má-fé em minhas decisões. (~ MF)
P1: (MF) ----> (DR) ^ (SB) ("MF" torna "DR" obrigatoriamente Verdadeira para não incorrer em vera fisher)
V ----> V=V ^ V= V
P2: (SB) -----> (FR) ("SB" torna "FR" obrigatoriamente Verdadeira para não incorrer em vera fisher)
V ----->V
P3: ????
C: ~ MF F
segundo professor, Se conseguirmos ter premissas verdadeiras ao mesmo tempo que a conclusão é falsa, temos um argumento inválido. Caso contrário, se ao forçar a conclusão a ser falsa alguma premissa assume também valor falso, estamos diante de um argumento válido.
Alternativa "A" Eu não fiquei mais rico. (torna a premissa P2 FALSA)
P2: (SB) -----> (FR) = Falso
V -----> F= F
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Gabarito: A
Devemos ter em mente que para um argumento ser válido, tornando a Conclusão F, pelo menos uma das pressas deve ser F. Vejamos o Bizu:
- Premissas F + Conclusão F = argumento válido
- Premissas V + Conclusão F = argumento inválido
- Pelo menos uma premissa F + Conclusão F = Argumento válido
Agora é só valorar:
P1: V --> V ^ V
P2: V --> V
P3: F
C: F
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http://sketchtoy.com/70059072
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P1 = A(v) --> B(v) ^ C
P2= C (v) --> D(v)
P3 = ~ D (letra A) (f)
C= ~ A (f)
Conclusão falsa e uma das premissas falsa argumento verdadeiro, se todas as premissas fossem verdadeiras e a conclusão falsa, argumento inválido. A letra A deixa a premissa falsa.