SóProvas


ID
1166716
Banca
VUNESP
Órgão
PC-SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as premissas I, II e III.

I. Se Carlos é legista, então ele é médico.
II. Se Ana é perita criminal, então ela é policial civil.
III. Ana é policial civil e Carlos é legista.

Uma conclusão que pode ser indicada para que, juntamente com essas três premissas, se tenha um argumento válido é

Alternativas
Comentários
  • Resposta certa que é a alternativa D

    MÉTODO DAS PREMISSAS VERDADEIRAS: Encontrar uma premissa simples ou uma conjunção (^), julgar todas as premissas verdadeiras, caso a conclusão seja verdadeira o argumento é válido, caso a conclusão seja falsa o argumento é inválido.

    Testei com esse método as alternativas A, B e C até chegar à resposta certa que é a alternativa D. Vamos à certa:

    P1: A → B

    P2: C → D

    P3: D ^ A 

    _____________

     C: B v C

    Inicia-se valorando a P3, que é conjunção, considerando as duas proposições verdadeiras;

    Logo, na P1 A é verdadeira e verdadeiro anda para frente, então B também é verdadeira;

    Na P2 já foi valorado D que é verdadeira e sendo condicional é garantia de que a P2 é verdadeira, mesmo sem conseguir valorar C;

    Na conclusão, pode-se garantir que B é verdadeira e consequentemente a conclusão também, já que a única maneira de ser falso seria ambas as proposições fossem falsas.


    Caso persistam dúvidas, pode ser resolvido pelo MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA: encontrar na conclusão uma proposição simples, disjunção(v) ou condicional (→) e julgar como falso, julgar premissas verdadeiras, caso sejam verdadeiras o argumento é inválido, caso pelo menos seja falsa o argumento é válido.

    Nesse caso só poderia ser testada a letra D que é a única com disjunção.

    P1: A → B

    P2: C → D

    P3: D ^ A 

    _____________

     C: B v C

    Inicia-se valorando a conclusão como falsa, logo as proposições B e C são falsas;

    Na P1 B é falsa, e falso anda para trás. Sendo assim A também é falsa;

    Na P2 C é falsa, então não se pode valorar D;

    Na P3 D é falsa, então já existe a garantia de que a P3 é falsa, pois a única maneira de ser verdadeira é se ambas as proposições fossem verdadeiras.

    Com a conclusão falsa e pelo menos uma premissa falsa o argumento é Válido.


    Ou ainda pelo MÉTODO DA TABELA VERDADE: desenhar toda a tabela, olhar apenas as linhas das premissas onde elas sejam todas verdadeiras, caso a conclusão nestas linhas também seja verdadeira o argumento será válido, caso pelo menos uma seja falsa o argumento é inválido.

    ABCD A→B C→D  D^A  BvC

    VVVV     V       V       V    V

    VVVF      V        F        F     V

    VVFV     V       V       V    V

    VVFF      V        V        F     V

    VFVV      F        V        V     V

    VFVF      F        F        F     V

    VFFV     F        V        V      F

    VFFF     F        V        F       F

    FVVV     V       V        F       V

    FVVF     V       F         F      V

    FVFV     V       V         F     V

    FVFF     V       V         F     V

    FFVV     V       V         F     V

    FFVF     V       F         F     V

    FFFV     V       V         F     F

    FFFF     V       V         F     F


  • A regra é ter todas as premissas como verdadeiras... Então vocẽ as olha atentamente e percebe

    Para a premissa I ser verdade(lembrando que somente será falsa se tivermos V-->F = F) podemos ter:

    Carlos é legista                  é médico

           V               --------->          V             = V

           F               --------->          V             = V

           F               --------->          F             = V

    Então veja, temos várias opções para a premissa ser verdadeira e a mesma coisa vale para a premissa II. Então olhamos para a premissa III em que, pela regra, só será verdadeira caso ambos sejam verdade:


     Ana é policial civil e Carlos é legista.

               V               e               V           =  V

    Agora, tendo a certeza nos argumentos, "voltamos" para as outras premissas e concluímos:

    I. Se Carlos é legista, então ele é médico. ( V na frente, obrigatoriamente não podemos ter o F depois, V-->F = F)

                   V      --------->         V           = V


    II.Se Ana é perita criminal, então ela é policial civil.  (Ana ser perita contraria o que descobrimos na premissa III)

                 F    ------------>          V        =  V


    Então, dadas as opções, a única correta é  a letra D.


           

  • A ideia é simples... :D   1º passo: considere a conclusão falsa e as premissas verdadeiras (lembrando que: para a ''disjunção'' ser falsa devemos negar as duas proposições);  2º passo: se não houver contradição, então o argumento é, realmente, inválido;  3º passo: havendo contradição, ou seja, pelo menos uma premissa falsa, então o argumento será válido, e foi isso que aconteceu na ''terceira'' premissa da questão.     espero ter ajudado ;)

  • Vamos verificar a validade do argumento aplicando a tabela verdade, que pode ser aplicada em qualquer situação, desde que preferencialmente o argumento tenha no máximo duas proposições simples.

    Arrumando as ideias:

    A: Carlos é legista (V)

    B: Carlos é médico (V)

    C: Ana é perita criminal (V)

    D: Ana é policial civil (V)


    Como temos 4 variáveis (A, B, C, D), vamos seguir a seguinte lógica para construir a nossa tabela verdade:

    1) A quantidade de combinações possíveis sempre ser 2n, onde n é o número de variáveis.

    2) Para construir a tabela com 4 variáveis:

    2.a) Descubra quantas linhas teremos: 24 = 16.

    2.b) Comece com a coluna da direita (última variável) e alterne, em cada uma das 16 linhas, os valores V e F

    2.c) para a penúltima variável, alterne 2 "V" e 2 "F" para as 16 linhas

    2.d) para a antepenúltima, alterne 4 "V" e 4 "F" e assim por diante.


    Assim, uma vez construída a tabela verdade para 4 variáveis, a regra da tabela verdade nos diz para olhar apenas as linhas das premissas onde elas sejam todas verdadeiras, caso a conclusão nestas linhas também seja verdadeira o argumento será válido, caso pelo menos uma seja falsa o argumento é inválido.

    Então:

    Finalmente, observando a tabela verdade, a única alternativa que apresenta uma conclusão que pode ser indicada para que, juntamente com essas três premissas, se tenha um argumento válido é letra D.

  • Demorei, mas entendi.
    Para que a premissa III seja verdadeira, o valor de ambas as preposições (Ana é policial civil E Carlos é legista) deverá ser verdadeiro (V ^V= V)
    A partir daí, se descobre na premissa II que a preposição "Carlos é médico" é verdadeira, porque não poderá ser falsa para que a condicional seja verdadeira.
    Na premissa II, fica impossível se afirmar o valor de "Ana é perita criminal", pois essa preposição pode ser tanto F quanto V para que a condicional seja verdadeira.
    Assim, a única alternativa que dará certeza de que o argumento será válido será a D, "Carlos é médico OU Ana não é perita criminal. A negação de "Ana é perita criminal" não faz diferença nenhuma para ao valor lógico nesse caso.  Basta que tenhamos o "Carlos é médico" = V na DISJUNÇÃO para que o valor da preposição composta seja verdadeira, independendo do valor lógico de "Ana não é perita criminal"

    Assim, 
    a) Carlos não é médico
    ERRADO, já que se descobriu na premissa III que Carlos é médico, sim

    b) Carlos é médico e Ana é perita criminal
    ERRADO. É impossível saber se Ana é perita criminal. Não podemos garantir isso.

    c) Carlos é médico se, e somente se, Ana é perita criminal
    ERRADO. Não existe nenhuma relação entre as duas coisas

    d) Carlos é médico ou Ana não é perita criminal.
    CORRETA. Basta que Carlos seja médico para que a disjunção seja verdadeira.

    e) Ana é perita criminal
    ERRADO. Não sabemos o valor dessa preposição.

    Espero ter contribuído!

     

  • MÉTODO DAS PREMISSAS VERDADEIRAS: Encontrar uma premissa simples ou uma conjunção (E), julgar todas as premissas verdadeiras, caso a conclusão seja verdadeira, o argumento será válido. Caso a conclusão seja falsa, o argumento será inválido. 
    A (V) => B (V) 
    C (?) => D (V) 
    D (V) e A (V) 
    -------------------- 
    B (V) ou C (V-F)

    Assim, a única alternativa que dará certeza de que o argumento será válido será a D: (Carlos é médico) OU (Ana não é perita criminal). A negação de (Ana é perita criminal) não faz diferença nenhuma para ao valor lógico nesse caso. Basta que tenhamos (Carlos é médico) = V na DISJUNÇÃO para que o valor da preposição composta seja verdadeira, independentemente do valor lógico de (Ana não é perita criminal).

  • Já fiz diferente...  Vamos  lá:

     

    considerei todas as premissas verdadeiras, lembrando que quando TODAS as premissas são VERDADEIRAS, a conclusão CONSEQUENTEMENTE será também VERDADEIRA

    Premissa 1  = V

    Premissa 2 = V

    Premissa 3  =V

    Conclusão = V

     

    p = Carlos é legista

    q - Carlos é médico

    r = Ana é perita Criminal

    s = Ana é policial civil

     

    Transcrevi as  premissas 1,2,3  e  ficou :

     

    (I) p  -> q = V

     

    (II) r -> s = V

     

    (III) s ^ p = V  ( como é uma conjunção eu desmembrei, logo ( s= V )   e  (p= V)

     

    Tendo o valor de  S e de P , substitui na  premissa (I):

     

    (I) p  -> q = V     

     

    (I) V  -> q = V  

     

     logo q= V

     

    Tendo o valor de  S e de P , substitui na  premissa (II):(II) r -> s = V  

     

       (II) r -> V= V    

     

      Logo  r = V/F



    P = VQ= VR = V/FS = V
    Agora analisaremos cada alternativa . Lembrando que é um ARGUMENTO VÁLIDO, logo se todas as premissas foram consideradas verdadeiras, OBRIGATORIAMENTE a conclusão será VERDADEIRA.

     

    a) Carlos não é médico  = F   , Como a resposta deu F, ERRADA
     

     

    b) Carlos é médico e Ana é perita criminal   =    1) V ^ F  = F           2) V ^ V = V       Como a resposta deu tanto V quanto F, ERRADA.

     

    c) Carlos é médico, se somente se, Ana é perita Criminal   1)V  v (exclusivo) V  = F                   2) V v (exclusivo) F = V         Como a resposta deu tanto V quanto F , ERRADA.

     

    d) Carlos é médico ou Ana não é perita criminal     1) V v V= V         2) V v F = V , em ambas as condições a conclusão dara V. CORRETA.
     

     

    e) Ana é perita Criminal  , pode ser tanto V quanto F.  ERRADA
     .    

     

     

  • Se for fazer por essas grandiosas tabelas acabará o tempo de prova.

    Basta fazer premissas verdadeiras; conclusão verdadeira = Argumento Válido.

  • Devo estar cometendo algum equívoco, mas discordo do gabarito. A letra D é montada da seguinte forma:

    B v C (Gabarito).

    No entanto, entendo que o correto deveria ser:

    B v ~C ( Ana não é perita criminal).

     

    Semelhantemente, a letra e) deveria ser:

    C (Ana é perita criminal).

     

    Onde estou errando ?

     

    Grato,

     

    Jorge.

     

     

  • Concordo com Fabiano P. , esse tipo de solução com tabela verdade não cabe para prova de concurso. Perde-se muito tempo.Diversos colegas apresentaram tipo de solução mais efeiciente.

  • A d) está correta simplesmente por dizer que Carlos é médico, pois para a alternativa estar certa basta que uma das duas colocações (...ou...) esteja correta.

     

    A própria questão coloca "um argumento válido é...", e não "conclui-se logicamente..."

     

    Não é logicamente impossível que Carlos seja médico E Ana não seja perita, por exemplo. Só não é uma conclusão lógica, é uma possibilidade.

  • Se admitirmos que Ana é perita, teremos duas respostas corretas. Então só pode ser a letra D.

  • Obs1: Considerar que todas as premissas são verdadeiras;

    Obs2: Iniciar sempre pelas premissas simples ou pela pela conjunção "e" 

                   V                             V

    Se Carlos é legista, então ele é médico. - (Se então, não pode dar V e F)
       

                           F                           V

    Se Ana é perita criminal, então ela é policial civil. - (Se então, não pode dar V e F)
        

                V                          V

    Ana é policial civil e Carlos é legista.  - (iniciar pela conjunção "e"), será verdade quando as duas premissas são verdadeiras. 

     

    Conclusão:

    Ana é policial civil;

    Ana não é perita;

    Carlos é Legista;

    Carlos é médico.

       

     

     

     

  • Isaac Carvalho, nao se pode afirmar que ana é perita, pois no "se,...entao" pode dar V e V tambem

  • Para que a premissa III seja verdadeira, o valor de ambas as preposições (Ana é policial civil E Carlos é legista) deverá ser verdadeiro (V ^V= V)
    A partir daí, se descobre na premissa II que a preposição "Carlos é médico" é verdadeira, porque não poderá ser falsa para que a condicional seja verdadeira.
    Na premissa II, fica impossível se afirmar o valor de "Ana é perita criminal", pois essa preposição pode ser tanto F quanto V para que a condicional seja verdadeira.
    Assim, a única alternativa que dará certeza de que o argumento será válido será a D, "Carlos é médico OU Ana não é perita criminal. A negação de "Ana é perita criminal" não faz diferença nenhuma para ao valor lógico nesse caso. Basta que tenhamos o "Carlos é médico" = V na DISJUNÇÃO para que o valor da preposição composta seja verdadeira, independendo do valor lógico de "Ana não é perita criminal"

    Assim, 
    a) Carlos não é médico
    ERRADO, já que se descobriu na premissa III que Carlos é médico, sim

    b) Carlos é médico e Ana é perita criminal
    ERRADO. É impossível saber se Ana é perita criminal. Não podemos garantir isso.

    c) Carlos é médico se, e somente se, Ana é perita criminal
    ERRADO. Não existe nenhuma relação entre as duas coisas

    d) Carlos é médico ou Ana não é perita criminal.
    CORRETA. Basta que Carlos seja médico para que a disjunção seja verdadeira.

    e) Ana é perita criminal
    ERRADO. Não sabemos o valor dessa preposição.
     

    Créditos: Silas123 "Aprova Concursos"

  • É complicado explicar esse tipo de questão,mas para os que já sabe a questão deu conectivo (e) coloca v nas duas premissas e pra cima da banca 

  • tá maluco...

  • Como o enunciado não mente:

     

    (Ana é polícia civil E Carlos é legista = V)

    Na conjunção E só é V quando ambos forem verdadeiros

     

    Se Carlos é legista (V), então ele é médico (V)  

    Se Ana é perita (não sei), então ela é policial civil (V)

    Ana é policial civil (V) e Carlos é legista (V)    ------------ conectivo E ambos são "V"

     

    Corrijam-me se estiver errado por favor!

    Vlwwwwwwww

  • I. CL (V) -> CM (V) = V

    II. AP (V/F) -> A.PC (V) = V

    III. A.PC (V) ^ CL (V) = V

     

    Alternativa D

  • Olha só....para montar-mos este tipo de questão é preciso

    conhecer a tabela verdade e suas regras. até ai sem novidades.

     

    I. Se Carlos é legista, então ele é médico.
    II. Se Ana é perita criminal, então ela é policial civil. 
    III. Ana é policial civil e Carlos é legista. 

     

    somente na opção três podemos ter certeza de que ANA É PC E CARLOS É LEGISTA, pois temos o conectivo de conjunção, onde as duas tem que ser VERDADEIRAS.

    sendo assim, posso atribuir os valores das demais premissa. 

     

    I. Se Carlos é legista, então ele é médico.          ( 1ªV.      A SEGUNDA PRECISA SER V TMB)

                   V        ------>        V

     

    II. Se Ana é perita criminal, então ela é policial civil.    (2ª V.    A PRIMEIRA PODE SER TANTO FALSA QUANDO VERDADEIRA)

                 V / F        ---------->        V

     


    III. Ana é policial civil e Carlos é legista.     

                              ^                  V

     

    conclução: Ana é PC

                        Ana pode ou não ser Perita Criminal

                        Carlos é legista

                         Carlos é médico

     

  • Vamos lá,

    Primeiro passo é deixar a premissa III verdadeira;

    A policial ^ C legista = V ^ V

    A partir daí, suba e deixe as outras premissas verdadeiras;

    C legista ---> C médico = V ---> V

    A perita ---> A policial = ? ---> V

    Agora iremos as conclusões;

    A)  Carlos não é médico F

    B) Não podemos afirmar se Ana é ou não perita, portanto, poderia ser V ou F, sendo F a conjunção seria Falsa

    C) Mesmo caso acima, por não podermos afirmar se Ana é ou não perita, então a bicondicional poderia ser V ou F

    D) Apenas o fato de sabermos que Carlos é médico é o suficiente pra concluirmos que a proposição é V, pois o valor da proposição, Ana não é perita, poderia ser V ou F que não faria diferença.

    E) Não podemos afirmar.

     

     

  • Gabarito D.

    Usa do o método da Conclusão Falsa fica melhor.

    Considere as conclusões falsas e teste uma a uma nas premissas.

    Como saber se o argumento é válido? Simples, quando afirmado que todas as premissas são verdadeiras e pelo teste você conseguir achar uma premissa falsa,significa que a conclusão falsa adotada não poderia acontecer,logo argumento válido!

    Resumindo: Adota conclusão FALSA.

    PREMISSAS VERDAEIRAS> ARGUMENTO INVÁLIDO

    PREMISSAS FALSAS,BASTA UMA!> ARGUMENTO VÁLIDO.

    FORÇA!

  • Alguma alma caridosa explica por que a B está errada?

    Se considerar a preposições verdadeiras as premissas também o sarão! Onde estou errando?

               V                                  V   

     I Se Carlos é legista,   então    ele é médico.                     = V

                  V                                       V                                          

     II. Se Ana é perita criminal, então ela é policial civil.        = V

                   V          V                        

     III. Ana é policial civil e Carlos é legista.                            = V

                                                                        

                       V                           V

    Carlos é médico  e      Ana é perita criminal.     = V

  • Também fiquei muito confuso nesta questão, mesmo com a explicação do professor e dos colegas, porem, o que vejo como a letra D como a resposta correta é que após a tabela verdade entreb as colunas A) B) c)b d) e)....a quem tem mais proposições dita como verdadeira é justamente a alternativa "D", totalizando 12 verdadeiras.....será que tem alguma coisa a ve?

  • I. Se Carlos é legista(3°V), então ele é médico(4°V).

    II. Se Ana é perita criminal(6° V ou F INDETERMINAÇÃO ? ), então ela é policial civil(5°V).

    III. Ana é policial civil(1°V) e Carlos é legista(2°V).

    Carlos é médico ou Ana não é perita criminal.

    TABELA DO CONECTIVO OU BASTA QUE UMA SEJA V PARA QUE O RESULTADO FINAL SEJA VERDADEIRO.

    Gabarito Letra D.

    Bons estudos!

  • GAB. D)

    Carlos é médico ou Ana não é perita criminal.

  • Gabarito:D

    Principais Regras:

    • 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
    • Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
    • Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.

    Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;

    1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:

    A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)

    2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:

    A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F

    3) Solucionar

    A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:

    A (V ^ F) = V ?

    No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.

    4) Divergência, logo argumento válido.

    • Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • Antecedente da premissa II pode ser tanto V quanto F. Então, não dá para dizer NECESSARIAMENTE qual seja. O gabarito é uma conjunção e uma delas temos certeza que é V, então não importa o valor da outra premissa que não sabemos, será necessariamente Verdadeiro.