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4 – DIVISÃO E ARQUIVO DOS PAPÉIS DE TRABALHO
Os registros dos Papéis de Trabalho, para cada serviço, compreendem duas seções principais:
1. Arquivo Permanente, que contém informações úteis para um período de anos. Cada seção é parte necessária e integrante dos Papéis de Trabalho referentes a qualquer ano. Os arquivos Correntes são incompletos sem os Permanentes, visto que estes contêm trabalhos de auditoria e dados aplicáveis tanto ao ano corrente como a anos anteriores.
2. Arquivo Corrente, para cada período coberto pela auditoria;
Sendo assim ,os único teste que poderá ser alterado no próximo ano ou próxima auditoria é o questionário de controle interno, sendo a Alternativa E!
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Completando a informação do colega;
Segundo Almeida (2010), os papéis de trabalho, podem ser classificados, quanto à sua natureza em:
a) Correntes: Utilizados apenas no exercício social objeto da auditoria. Ex.: Extratos bancários, plano de trabalho.
b) Permanentes:Utilizados em mais de um período. Ex.: Estatuto Social, Manuais.
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Letra E.
Comentários:
Os papéis de trabalho correntes são aqueles que são utilizados apenas no exercício social objeto da auditoria, como por
exemplo Extratos bancários, plano de trabalho, questionários de controle interno, o que torna a alternativa E correta.
Observem que as demais alternativas apresentam documentos que não costumam variar de ano a ano, ou seja, serão
utilizados em mais de um período (atas de reunião, normas de auditoria interna, contratos sociais e contratos bancários
de longo prazo) e serão classificados com papéis de trabalho permanentes.
Gabarito: E
Prof. Claudenir Brito
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Somente na cabeça do examinador que deve ser um ilha pode-se considerar ata de reunião como papel permanente !!! Cada reunião tem um objetivo que, na esmagadora maioria das vezes, em pese a pauta ser a mesma da tratada anteriormente, as informações são absolutamente distintas. Pois é, examinador que nunca participou de reunião ou que nunca trabalhou no operacional na vida é isso mesmo : UM IDIOTA COMPLETO QUE CONHECE ESCRITAS E NÃO PRÁTICAS