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Prova CESGRANRIO - 2014 - CEFET-RJ - Auditor


ID
1171504
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Lei no 11.638 /2007, no ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados nos seguintes grupos: ativo circulante, ativo realizável a longo prazo, ativo permanente, dividido em investimentos, imobilizado, intangível e diferido. No imobilizado intangível, são registrados os:

Alternativas
Comentários
  • Apesar da pergunta não interferir na resposta.

    O enunciado esta desatualizado.

    Ativo circulante

    Não circulante_realizável a longo prazo,investimento, imobilizado e intangível.
    Resp.: b

  • Égua da questão horrível! Mal formulada! Totalmente desatualizada. 2014 ainda. Baixaria...

    b

    direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.


  • O enunciado se referem a lei 11638 e nao a 11941

  • Galera, eu não sou contador e inicio minha caminhada nessa disciplina agora, mas na Lei citada no comando da questão encontrei o gabarito:B

    LEI Nº 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007.

    Art. 179.

    VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.

  • A .. com toda certeza. ..sem medo de tomar posse. Não existe  essa de imobilizado intangível. .. ou é imobilizado  ou intantigivel. Ou ou do mal no raciocínio lógico kkkkk

  • GABARITO B

    Ativo intangível são bens incorpóreos usados na atividade da empresa, são não monetários. Faz parte do ativo não circulante.

    Ex. Marcas e Patentes


ID
1171507
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a legislação societária vigente no Brasil, as sociedades são obrigadas a elaborar algumas demonstrações financeiras.

Qual demonstração financeira é obrigatória apenas para as companhias de capital aberto?

Alternativas
Comentários
  • As empresas de capital aberto ou Sociedades Anônimas (S.A.) são empresas cujo capital está aberto, ou seja, dividido em ações ou cotas que podem ser adquiridas em leilão à mercado. Ao abrir seu capital, uma empresa encontra uma fonte de captação de recursos financeiros permanentes e sem prazo de vencimento. Assim, o mercado de capitais proporciona aumento da sua eficiência. Quando uma empresa assume compromissos de longo prazo com terceiros, partilha seus riscos com um grande número de investidores e é obrigada a fornecer informações detalhadas sobre seu desempenho. Os investidores acompanham a atividade da empresa, identificam falhas e premiam acertos.

    Fonte:http://mercadoreal.net/?p=51


  • Lei 6.404/76

    Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

      I - balanço patrimonial;

      II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

      III - demonstração do resultado do exercício; e

      IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

      V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)


  • Lei 6.404/76

    Ar tigo 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na

    escrituração mercantil da compa nhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão

    exprimir com clareza a situação do patrimônio da compa nhia e as mutações ocorridas no

    exercício:

    I - balanço patrimonial;

    II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

    III - demonstração do resultado do exercício; e

    IV - demonstração das origens e aplicações de recursos.

    IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Llei N º 11.638,de

    2007)

    V – se compa nhia aberta, demonstração do va lor adicionado. (Incluído pela Llei N

    º 11.638,de 2007)

    Destacando esse parágrafo abaixo:

    § 6º A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$

    2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da

    demonstração dos fluxos de caixa. (Redação dada pela Llei N º 11.638,de 2007)


  • Gabarito: B

    A DVA é obrigatória no Brasil para as companhias abertas desde 1º de janeiro de 2008. Ressalte-se que as companhias fechadas estão dispensadas da elaboração da DVA.

  • Esquematizando o que já foi dito abaixo, segundo a 6.404/76:

     

    Obrigatório:

     

    Cia Aberta:

     

    BP;

    DLPA;

    DRE;

    DFC;

    DVA.

     

     

    Cia Fechada:

     

    BP;

    DLPA;

    DRE;

    DFC, se PL maior ou igual a R$ 2 MM.

     

    Bons estudos.


ID
1171510
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Atualmente, as instituições buscam formas de proteger seus ativos.

Nesse sentido, o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais da entidade é denominado ;

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA A

    A auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de avaliação e de consultoria, desenhada para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização.  Ela auxilia uma organização a realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança.

    A globalização da economia e o surgimento de mercados comuns fazem com que a Auditoria Interna deixe de ter uma função com conotação Policialesca e Repressiva para ter uma função de assessoramento à alta Administração e Gestores para o cumprimento da missão empresarial e, para isso a Auditoria Interna precisa estar preparada e com suporte adequado para que possa cumprir sua missão com eficácia e eficiência.

    Empregada como ferramenta de Controle e Gestão de Riscos Empresariais, a Auditoria Interna estará contribuindo com seu trabalho de forma eficaz na condução dos negócios pelos Gestores.

    Neste cenário, a Auditoria Interna desempenha um papel de importância fundamental para as empresas quando identifica Riscos e falhas de Controles em seus trabalhos.

    Os resultados do trabalho da Auditoria Interna, além de se constituírem em algo precioso para a tranquilização dos Gestores do alto comando, fornecem recomendações corretivas e preventivas à exposição da organização face aos riscos empresariais que podem ser de natureza; sistêmica, operacional, financeira, tecnologia da informação, recursos humanos, mercadológicas e de fatores externos que podem impactar os resultados e estratégias globais da empresa.

    Assim, adicionalmente, o trabalho eficaz da Auditoria Interna libera os Gestores para a condução e o gerenciamento dos negócios, permitindo-lhes exercer com segurança o processo decisório sobre as importantes transações Empresariais. (...)


    Fonte: http://www.portaldeauditoria.com.br/auditoria-interna/Auditoria-Interna.asp


  • Esta é uma questão de Auditoria e não de Contabilidade Geral.


ID
1171513
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ao fim de cada exercício social, a diretoria das empresas em geral deverá elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, algumas demonstrações contábeis, dentre as quais está a demonstração de fluxo de caixa, cuja finalidade é a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).

    Esta obrigatoriedade vigora desde 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, e desta forma torna-se mais um importante relatório para a tomada de decisões gerenciais.

    Deliberação CVM 547/2008 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 03, que trata da Demonstração do Fluxo de Caixa.

    De forma condensada, esta demonstração indica a origem de todo o dinheiro que entrou no caixa em determinado período e, ainda, o Resultado do Fluxo Financeiro. Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e também está contida no balanço patrimonial.

    A Demonstração do Fluxo de Caixa irá indicar quais foram às saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo.


    FONTE: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ademonstracaodosfluxos.htm

  • Letra D. 

    demonstrar como ocorreram as movimentações de disponibilidades (caixa e banco) em um determinado período de tempo.

  • Como dito, o Gabarito é D;

    A) Se refere ao Balanço Patrimonial;

    B) Se refere à DR ou DRE;

    C) Se refere à DVA (Demonstração do Valor Adicionado);

    D) Se refere à DFC;

    E) Não consegui identificar, se alguém souber...

    Bons estudos!!


  • Huga...

    Acredito que a letra E diga sobre o Balanço Social. É mais conhecido no exterior e acho que não tem exigêncial legal alguma.

  • Balanço Social: publicar o conjunto de informações sobre os planos, projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos stakeholders da organização.


ID
1171516
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as normas de auditoria e com as boas práticas de mercado, o trabalho de auditoria deve ser adequadamente planejado. Durante a fase de planejamento, o auditor deve conhecer as operações da entidade para traçar as principais diretrizes da auditoria a ser realizada.

Nesse sentido, um dos principais objetivos a ser atingido ;

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o item 11.4.2.1 da NBC T 11.4 - PLANEJAMENTO DA AUDITORIA 


     Os principais objetivos do Planejamento da Auditoria são: 

    a)obter conhecimento das atividades da entidade, para identificar eventos e transações relevantes que afetem as Demonstrações Contábeis; 

    b)propiciar o cumprimento dos serviços contratados com a entidade dentro dos prazos e compromissos, previamente, estabelecidos; 

    c)assegurar que as áreas importantes da entidade e os valores relevantes contidos em suas demonstrações contábeis recebam a atenção requerida; 

    d)identificar os problemas potenciais da entidade; 

    e)identificar a legislação aplicável à entidade; 

    f)estabelecer a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem efetuados, em consonância com os termos constantes na sua proposta de serviços para a realização do trabalho; 

    g)definir a forma de divisão das tarefas entre os membros da equipe de trabalho, quando houver; 

    h)facilitar a supervisão dos serviços executados, especialmente quando forem realizados por uma equipe de profissionais; 

    i)propiciar a coordenação do trabalho a ser efetuado por outros auditores independentes e especialistas; 

    j)buscar a coordenação do trabalho a ser efetuado por auditores internos; 

    k)identificar os prazos para entrega de relatórios, pareceres e outros informes decorrentes do trabalho contratado com a entidade. 

    Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/nbct11_4.htm>

  • Gabarito Letra C


    NBC TA 300 PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

     

    Atividades de planejamento

    7. O auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria que defina o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar o desenvolvimento do plano de auditoria.

    8. Ao definir a estratégia global, o auditor deve:

    (a) identificar as características do trabalho para definir o seu alcance;

    (b) definir os objetivos do relatório do trabalho de forma a planejar a época da auditoria e a natureza das comunicações requeridas;

    (c) considerar os fatores que no julgamento profissional do auditor são significativos para orientar os esforços da equipe do trabalho;

    (d) considerar os resultados das atividades preliminares do trabalho de auditoria e, quando aplicável, se é relevante o conhecimento obtido em outros trabalhos realizados pelo sócio do trabalho para a entidade; e

    (e) determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos necessários para realizar o trabalho (ver itens A8 a A11).


    9. O auditor deve desenvolver o plano de auditoria, que deve incluir a descrição de:

    (a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos planejados de avaliação de risco, conforme estabelecido na NBC TA 315 - Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento da Entidade e de seu Ambiente;

    (b) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação, conforme previsto na NBC TA 330 - Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados;

    (c) outros procedimentos de auditoria planejados e necessários para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de auditoria (ver item A12).

    bons estudos

  • O auditor deve desenvolver o plano de auditoria, que deve incluir a descrição de:

    (a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos planejados de avaliação de risco;
    (b) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação;
    (c) outros procedimentos de auditoria planejados e necessários para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de auditoria.


    Assim, podemos concluir que a determinação da natureza, da amplitude, do volume e da data dos testes de auditoria é um dos objetivos do planejamento de auditoria.


    Resposta: C
     

  • O auditor deve desenvolver o plano de auditoria, que deve incluir a descrição de:
    (a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos  planejados de avaliação de risco;
    (b) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação;
    (c) outros procedimentos de auditoria planejados e necessários para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de auditoria.
    Assim, podemos concluir que a determinação da natureza, da amplitude, do volume e da data dos testes de auditoria é um dos objetivos do planejamento de auditoria.


ID
1171519
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O nível de confiança dos dados contábeis e financeiros de uma empresa está diretamente ligado à eficiência dos controles internos associados aos processos. Sendo assim, existe uma relação que pode ser estabelecida entre os procedimentos de auditoria e a eficiência dos controles internos relacionados a um determinado processo.

Nesse sentido, essa relação se explicita da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • o auditor considera o controle interno para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia do controle interno.

  • O analise do risco de auditoria eh uma relação inversa entre o risco de distorção relevante e o risco de detecção de controle.

  •  Os testes de observância visam a obtenção de uma razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários da Entidade.

    Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informações da Entidade.

  • NBC TA 330 - ITEM A2:


    Um ambiente de controle eficaz pode permitir que o auditor tenha mais confiança no controle interno e a confiabilidade da evidência de auditoria gerada internamente na entidade pode, portanto, permitir que o auditor execute alguns procedimentos de auditoria em data intermediária ao invés de no final do período, por exemplo. 


    Deficiências no ambiente de controle, entretanto, têm o efeito oposto, por exemplo, o auditor pode responder a um ambiente de controle ineficaz mediante:

    ·  execução de mais procedimentos de auditoria no final do período ao invés de em data intermediária;

    ·  obtenção de evidência de auditoria mais extensiva dos procedimentos substantivos;

    ·  aumento do número de locais a serem incluídos no alcance da auditoria.


    LOGO, O INVERSO TAMBÉM É  VERDADEIRO. ASSIM, "o volume de testes de auditoria pode ser reduzido em um processo com controles internos eficiente"


    Gabarito: 'b"


ID
1171522
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Antes de iniciar os testes de auditoria, é necessário que o auditor determine uma amostra para examinar, que esteja de acordo com o volume de transações realizadas.

Com isso, o tamanho da amostra selecionada para os testes de auditoria deve

Alternativas
Comentários
  • Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para fins

    de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem tenhama mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população.

    NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria.

  • LETRA A

    NBC T 11 NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

    Tamanho da amostra

    Ao determinar o tamanho da amostra, o auditor deve considerar o risco de amostragem, bem como os erros toleráveis e os esperados.

    Adicionalmente, fatores como a avaliação de risco de controle, a redução no risco de detecção devido a outros testes executados relacionados com as mesmas asserções, número de itens da população e o valor envolvido, afetam o tamanho da amostra e devem ser levados em consideração pelo auditor.

    Para que a conclusão a que chegou o auditor, utilizando uma amotra, seja corretamente planejada para aplicação à população é necessário que a amostra seja:

    - representativa da população;

    - que todos os itens da população tenham oportunidade idêntica de serem selecionados.


ID
1171525
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria

Os papéis de trabalho podem ser classificados como permanentes ou correntes de acordo com a sua aplicabilidade no processo de auditoria.

São exemplos de papéis de trabalho correntes

Alternativas
Comentários
  • 4 – DIVISÃO E ARQUIVO DOS PAPÉIS DE TRABALHO

    Os registros dos Papéis de Trabalho, para cada serviço, compreendem duas seções principais:

    1. Arquivo Permanente, que contém informações úteis para um período de anos. Cada seção é parte necessária e integrante dos Papéis de Trabalho referentes a qualquer ano. Os arquivos Correntes são incompletos sem os Permanentes, visto que estes contêm trabalhos de auditoria e dados aplicáveis tanto ao ano corrente como a anos anteriores.

    2. Arquivo Corrente, para cada período coberto pela auditoria;

    Sendo assim ,os único teste que poderá ser alterado no próximo ano ou próxima auditoria é o questionário de controle interno, sendo a Alternativa E!


  • Completando a informação do colega;

    Segundo Almeida (2010), os papéis de trabalho, podem ser classificados, quanto à sua natureza em:

    a) Correntes: Utilizados apenas no exercício social objeto da auditoria. Ex.: Extratos bancários, plano de trabalho.

    b) Permanentes:Utilizados em mais de um período. Ex.: Estatuto Social, Manuais.

  • Letra E.

     

    Comentários:

     

    Os papéis de trabalho correntes são aqueles que são utilizados apenas no exercício social objeto da auditoria, como por

    exemplo Extratos bancários, plano de trabalho, questionários de controle interno, o que torna a alternativa E correta.

    Observem que as demais alternativas apresentam documentos que não costumam variar de ano a ano, ou seja, serão

    utilizados em mais de um período (atas de reunião, normas de auditoria interna, contratos sociais e contratos bancários

    de longo prazo) e serão classificados com papéis de trabalho permanentes.

     

    Gabarito: E

     

    Prof. Claudenir Brito

  • Somente na cabeça do examinador que deve ser um ilha pode-se considerar ata de reunião como papel permanente !!! Cada reunião tem um objetivo que, na esmagadora maioria das vezes, em pese a pauta ser a mesma da tratada anteriormente, as informações são absolutamente distintas. Pois é, examinador que nunca participou de reunião ou que nunca trabalhou no operacional na vida é isso mesmo : UM IDIOTA COMPLETO QUE CONHECE ESCRITAS E NÃO PRÁTICAS


ID
1171528
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Para se resguardar dos diversos riscos inerentes aos processos internos, a empresa utiliza controles internos contábeis ou técnicos e administrativos.

Um exemplo de controle interno administrativo é o(a):

Alternativas
Comentários
  • CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO
    – compreende o plano
    de organização e todos os métodos e procedimentos referentes
    principalmente à eficiência operacional, e à obediência às diretrizes
    administrativas que normalmente se relacionam apenas indiretamente com
    os registros contábeis e financeiros. Incluem-se aqui controles como
    análises estatísticas, estudos de tempo e movimento, relatórios de
    desempenho, controle de qualidade.

  • Gabarito: E

    Tipos de controles internos


    A Exposição de Normas de Auditoria nº 29 (ENA 29) estabelece que o sistema de controle interno de uma empresa se decompõe em dois grupos de controle: os de natureza contábil e os de natureza administrativa.


    Os controles contábeis compreendem o plano de organização e todos os sistemas, métodos e procedimentos relativos a:
    - salvaguarda dos bens, direitos e obrigações; 
    - fidedignidade dos registros financeiros.


    Exemplos:


    - sistema de autorização e aprovação de transações
    - princípios de segregação de tarefas
    - controles físicos sobre os bens e informações
    - custódia de bens e direitos.


    Os controles administrativos compreendem o plano de organização, os sistemas, métodos e procedimentos pela direção com a finalidade de contribuir para:


    - eficiência e eficácia operacional;
    - obediência a diretrizes, políticas, normas e instruções da administração.


    Exemplos:


    - programas de treinamento e desenvolvimento de pessoal;
    - métodos de programação e controle de atividades
    - sistemas de avaliação e desempenho
    - estudos de tempos e movimentos


    Os programas que uma empresa desenvolve para o treinamento e desenvolvimento de seu pessoal tem por finalidade contribuir para que tenhamos pessoas mais capacitadas, e tais pessoas, sendo mais e melhor capacitadas, tendem a provocar menor quantidade de erros durante a execução de suas funções, colaborando para maior qualidade do fluxo de transações da empresa.

     

    fonte: http://www.portaldeauditoria.com.br/controles-internos/

  • Controles contábeis - Conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos e produzir dados contábeis confiáveis.

    Fonte: Manual para o exame de suficiência do CFC - Anivaldo José de Carvalho


ID
1171531
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O sistema de controles internos de uma empresa é composto por controles preventivos e detectivos.

Os controles preventivos possuem o objetivo de :

Alternativas
Comentários
  • Controles preventivos são os projetados com a finalidade de evitar a ocorrência de erros, desperdícios ou irregularidades. Exemplos: o fechamento da porta de seu carro e de sua casa ou o pagamento de seu cheque apenas contra sua assinatura. 
    Controles detectivos são os projetados para detectar erros, desperdícios ou irregularidades, no momento em que eles ocorrem, permitindo a adoção de medidas tempestivas de correção. 
    Exemplo: o alarme de seu carro e de casa, disparando, permitem evitar que o fato ocorra; termômetros em fornalhas, permitem corrigir a temperatura quando necessário; tinta vermelha próxima ao final das bobinas de papel, nas máquinas, permitem a substituição antes que chegue totalmente ao fim. 

  • PREventivo = Controle PRÉ

    DEtectivo = Controle DEpois.

    Se o controle é preventivo, deve evitar o problema antes que ocorra (PRÉ).

  • Erro da E?


ID
1171534
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quando a Constituição Federal estabelece que as contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei, está cuidando do denominado controle.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.


    Conceito de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social:  O controle social é a participação do cidadão na gestão pública, na fiscalização, no monitoramento e no controle das ações da administração pública no acompanhamento das políticas, um importante mecanismo de fortalecimento da cidadania. 


    De acordo com a LRF: Art. 48 I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos

      I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos


ID
1171537
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Não definido

Dentre os denominados privilégios atribuíveis às autarquias, encontra-se a :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.


    Fundamento:

    Nesse diapasão, autarquia é pessoa jurídica de Direito Público, com função pública própria e típica, outorgada pelo Estado, sendo então titular de direitos e obrigações distintos daqueles pertencentes ao ente que a instituiu. A autarquia integra o organismo estatal, estando dentro do Estado explicando por que os privilégios administrativos do Estado se transmitem natural e institucionalmente às autarquias, sem beneficiar por exemplo as entidades paraestatais. Cabe ressaltar que a personalidade da autarquia, por ser de Direito Público, nasce com a lei que a institui, independentemente de registro.

    Os privilégios das autarquias em geral são os seguintes: imunidade de impostos sobre seu patrimônio, renda e serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes, previstos na Constituição Federal em seu art. 150, § 2º; prescrição qüinqüenal de suas dívidas passivas, conforme Decreto-lei 4.597/42; execução fiscal de seus créditos inscritos, Lei nº 6830/1983; ação regressiva contra seus servidores culpados por danos a terceiros CF, art. 37, § 6º; impenhorabilidade de seus bens e rendas CF, art. 100 e parágrafos e outras.


ID
1171540
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Discute-se muito sobre a intervenção estatal nos rumos de determinadas empresas que possuem o controle do Estado. As mais importantes têm controle da União Federal, que recebe polpudos dividendos pela lucratividade das mesmas.

Essas empresas estatais, que têm participação privada, realizam atividade econômica de produção e comercialização de bens e não possuem privilégios equivalentes à Fazenda Pública, são as denominadas.

Alternativas
Comentários
  • Letra D - Sempre na forma de SA com capital preponderante publico.

  • GABARITO: D

     

    Sociedade de Economia Mista é Pessoa Jurídica de Direito Privado, constituída por capital público e privado. A parte do capital público deve ser maior, pois a maioria das ações devem estar sob o controle do Poder Público. Somente poderá ser constituída na forma de S/A.

     

     

    Bons estudos.

  • A questão versou sobre "Empresas Estatais", expressão essa que abrange tanto as Sociedades de Economia Mista (SEM) quanto as Empresas Públicas. Em posse de tal informação, julgaremos os itens a seguir.

    A) INCORRETA. As fundações públicas não realizam atividades econômicas e nem são consideradas empresas estatais.

    B) INCORRETA. Empresas de parceria não são empresas estatais.

    C) INCORRETA. As Entidades do Terceiro Setor São entidades privadas em colaboração e não integram a Administração Pública. Por exemplos: organizações sociais e entidades do Sistema S

    D) CORRETA. As SEM são empresas estatais juntamente com as empresas públicas, porém nas SEMs há a participação de capital privado, diferentemente das empresas públicas nas quais o capital é 100% público. Ambas podem explorar atividade econômica desde que a atividade seja indispensável à segurança nacional ou seja de relevante interesse público.

    E) INCORRETA. As organizações não governamentais não são empresas estatais. São consideradas entes do 3º setor ou entes em colaboração com o Estado.

    Fonte: CARVALHO, M. “Manual de Direito Administrativo”.Juspodium. 4ª edição (2017, pág 204 e 205)

    GABARITO: LETRA"D".


ID
1171543
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ramsés é convidado a atuar em sociedade empresária que, acoplada ao seu negócio, realiza pesados investimentos em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no Brasil. Procurando gerar novos negócios, participa de procedimento licitatório com empresas estrangeiras que não realizam sua produção no país.

De acordo com a Lei federal no 8.666/1993, que estabelece regras gerais sobre licitações e contratos, a referida sociedade poderá ser.

Alternativas
Comentários
  • Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.


    § 2o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    II - produzidos no País;

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.


    Bons estudos!

  • É importante frisar que esta vantagem se dá como critério de desempate!

  • Essa questão tá certa??? acho q não

    Procurando gerar novos negócios, participa de procedimento licitatório com empresas estrangeiras que não realizam sua produção no país.

    produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e

    no desenvolvimento de tecnologia no País.

  • CRÍTERIO DE DESEMPATE - LEI 8666.ART. 3º § 2o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    1º NO PAÍS (produzidos) - participa de procedimento licitatório com empresas estrangeiras que não realizam sua produção no país.

    2º BRASILEIRAS (produzidos + prestados)

    3º INVISTAM TECNOLOGIA NO PAIS. (produzidos + prestados) - realiza pesados investimentos em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no Brasil. SERÁ A VENCEDORA.

    4º- RESERVA de cargos - deficiêntes/reabilitado da Previdência Social + acessibilidade. (produzidos + prestados)

    .resposta:C. escolhida vencedora caso ocorra empate das propostas, em igualdade de condições.


ID
1171546
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os atos administrativos podem ser classificados de diversas formas. Assim, quando se indica que o ato administrativo de desapropriação representa a onipotência do Estado e o seu poder de coerção, está-se fazendo referência ao ato de:

Alternativas
Comentários
  • Atos de império: posição de superioridade diante do particular. Ex: desapropriação, multa, interdição.

  • Segundo Marcelo Alexandrino:

    "Os atos de império, também chamados de "atos de autoridade", são aqueles que a administração impõe coercitivamente aos administrados, criando para eles obrigações ou restrições, de forma unilateral e independentemente de sua anuência. Têm como fundamento o princípio da supremacia do interesse público; sua prática configura manifestação do denominado 'poder extroverso' ou 'poder de império'.

    Tais atos são praticados de ofício (ex officio) pela administração, isto é, sem que tenham sido requeridos ou solicitados pelo administrado. A observância dos atos de imperio é obrigatória para os seus destinatários, sem prejuízo, evidentemente, da possibilidade de serem questionados judicialmente. 

    São exemplos de atos de império a desapropriação de um bem privado, a interdição de um estabelecimento comercial, a apreensão de mercadorias, a imposição de multas administrativas etc."

  • Os atos de império são aqueles que a Administração impõe coercitivamente aos administrados. Tais atos não são de obediência facultativa pelo particular. São praticados pela Administração ex officio, ou seja, sem que hajam sido requeridos ou solicitados pelo administrado. São exemplos de atos de império os procedimentos de desapropriação, de interdição de atividade, de apreensão de mercadorias, etc. Os atos de gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia. Os atos de expediente são atos internos da Administração que visam dar andamento aos serviços desenvolvidos por uma entidade, um órgão ou uma repartição. Conforme ensina Hely Lopes Meirelles, tais atos não podem vincular a Administração em outorgas e contratos com os administrados, nomear ou exonerar servidores, criar encargos ou direitos para os particulares ou servidores. São exemplos de atos de expediente o encaminhamento de documentos à autoridade que possua atribuição de decidir sobre mérito; a formalização de um processo protocolado por um particular e o cadastramento de um processo nos sistemas informatizados de um órgão público. Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Direito Administrativo. 3ª edição. Impetus. 2002.
  • Resposta: C

    ## ATOS DE IMPÉRIO ##

    Atos de autoridade, com supremacia, sem prévia anuência do particular, de forma coercitiva e impositiva. Exemplos: Desapropriação, interdição, apreensão, etc.

    Fonte: Professor Sidney Amorim

  • Quanto ao critério das prerrogativas, os atos administrativos podem ser classificados em atos de gestão e atos de império.

    Os atos de império são aqueles que se caracterizam pelo uso do poder de coerção decorrente do poder de império.

    Os atos de gestão se caracterizam pela atuação do Estado no mesmo plano jurídico dos particulares, quando se volta para a gestão da coisa pública. Obs: Os atos de império não gozam do atributo de coercibilidade atribuídos aos atos de império, reclamando na maioria dos casos soluções negociadas.


  • Como diz Celso Antônio Bandeira de Mello, o poder de império é o chamado poder extroverso. É o praticado baseado na supremacia do interesse coletivo.

  • a) atos de gestão: expedidos pela Administração em posição de igualdade perante o particular, sem usar de sua supremacia e regidos pelo direito privado. Exemplos: locação de imóvel, alienação de bens públicos;

    b) atos de expediente: dão andamento a processos administrativos. São atos de rotina interna praticados por agentes subalternos sem competência decisória. Exemplo: numeração dos autos do processo.

    c) atos de império: praticados pela Administração em posição de superioridade diante do particular. Exemplos: desapropriação, multa, interdição de atividade;

  • Os atos de império são aqueles que a Administração pratica usando da sua supremacia sobre o administrado. São impostos unilateral e coercitivamente ao particular independentemente de autorização judicial, sendo regidos por um direito especial exorbitante do direito comum. Podem ser constituídos como atos gerais ou individuais, internos ou externos, todavia, devem ser sempre atos unilaterais, representando a vontade onipotente do Estado e o seu poder de coerção. Esses atos são revogáveis e modificáveis a critério da Administração. Por exemplo: a desapropriação, a requisição do patrimônio do particular quando há iminente perigo, interdição de atividades profissionais e outros.

    FONTE: Fernanda Marinela, Direito Administrativo.
  • É PODER DE IMPÉRIO

  • A desapropriação constitui nítida manifestação de força por parte do Estado, na medida em que, mesmo que o particular se oponha, não terá meios hábeis para impedir que o bem seja incorporado ao patrimônio público. Tanto assim que a controvérsia judicial poderá, no máximo, girar em torno de vícios processuais ou impugnação do preço ofertado (art. 20, Decreto-lei 3.365/41). Trata-se, portanto, de exemplo claro de aplicação do princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse particular, o que implica o manejo do chamado poder de império do Estado. Os atos daí decorrentes são, pois, atos de império.


    Gabarito: C





  • atos de imperio são aqueles que a administração tem toda supremacia para atuar, com todas prerrogativas e previlegios de autoridade ao particular ,sem mesmo autorização juridica.

  • Os atos de império são aqueles atos nos quais o Estado goza de prerrogativas decorrentes da supremacia do interesse público sobre o interesse privado, atuando nas prerrogativas de Estado.

  • A desapropriação constitui nítida manifestação de força por parte do Estado, na medida em que, mesmo que o particular se oponha, não terá meios hábeis para impedir que o bem seja incorporado ao patrimônio público. Tanto assim que a controvérsia judicial poderá, no máximo, girar em torno de vícios processuais ou impugnação do preço ofertado (art. 20, Decreto-lei 3.365/41). Trata-se, portanto, de exemplo claro de aplicação do princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse particular, o que implica o manejo do chamado poder de império do Estado. Os atos daí decorrentes são, pois, atos de império.

    Gabarito: C

  • Classificação e Espécies dos atos Administrativos quanto as Prerrogativas:

    a - ato de império: é aquele praticado pela Administração com todas as prerrogativas e privilégios de autoridade e impostos unilateral e coercitivamente ao particular independentemente de autorização judicial;

    Ex: Desapropriação, multa, interdição, etc...

    b - ato de gestão: é aquele praticado pela Administração em situação de igualdade com os particulares, para a conservação e desenvolvimento do patrimônio público e para a gestão de seus serviços.

    Ex: Locação de imóveis pela adm.pública, etc...

  •  a) atos de gestão: expedidos pela Administração em posição de igualdade perante o particular, sem usar de sua supremacia e regidos pelo direito privado. Exemplos: locação de imóvel, alienação de bens públicos
     

     b) atos de expediente: dão andamento a processos administrativos. São atos de rotina interna praticados por agentes subalternos sem competência decisória. Exemplo: numeração dos autos do processo.

     

     c) atos de império: praticados pela Administração em posição de superioridade diante do particular. Exemplos: desapropriação, multa, interdição de atividade.
     

     d) internalização não sei, se alguém souber...

     

     e) atos alienativos: realizam a transferência de bens ou direitos a terceiros. Exemplo: venda de bem público.
     


ID
1171549
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei n 9.784/1999, quando o processo administrativo diz respeito a interesse individual, considera-se interessado:

Alternativas
Comentários
  •   Art. 9o São legitimados como interessados no processo administrativo:

      I - pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação;

      II - aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser  adotada;

      III - as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos;

      IV - as pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos.


      Art. 10. São capazes, para fins de processo administrativo, os maiores de dezoito anos, ressalvada previsão especial em ato normativo próprio.


    Bons estudos!

  • Não entendo o motivo de comentar a questão apenas para apontar o gabarito (QUESTÃO CORRETA - D). Esta ferramenta o site já nos disponibiliza.
    Francamente.

  • Lei 9784, art. 9: São legitimados como interessados no processo administrativo:

    I - pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação.

  • Art. 9o São legitimados como interessados no processo administrativo:

      I - pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação;

      II - aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser  adotada;

      III - as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos;

      IV - as pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos.

  • Porém, Fiorillo L., você deve lembrar que nem todos possuem conta no site, fazendo análise somente pelos comentários, pensemos nos colegas também!

  • ACERTEI, MAS QUESTÃO SEM PÉ NEM CABEÇA!

  • O motivo de comentar somente o gabarito é que nem todos são assinantes e portanto só conseguem ter acesso a 10 respostas por dia. Então é muito legal que as pessoas possam ajudar e que outras possam não reclamar disso ;D

  •                                                            LEGITIMADOS NO PROCESSO ADMINISTRATIVO:         

     - PESSOAS E ASSOCIAÇÕES de direitos ou interesses DIFUSOS (ex.: pessoas indeterminadas, direito ou interesse ao meio ambiente).

     - ORGANIZAÇÕES E ASSOCIAÇÕES de direitos ou interesses COLETIVOS (ex.: um grupo, categoria ou classe; alunos de uma universidade).

     - TERCEIROS que possam ter os direitos afetados.

     - PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA, OU QUEM AS REPRESENTAM ----->   GABARITO 



    Obs.: A pessoa jurídica é seeempre representada. Já a pessoa física, pooode ser representada quando se tratar, por exemplo, de uma pessoa invalida, com problemas mentais e outros meios que a impeça de atuar...




    GABARITO ''D''

    Taciane, quem contribui ganha assim como quem recebe. (tema do criança esperança para o qconcursos)  
  • "Não entendo o motivo de comentar a questão apenas para apontar o gabarito (QUESTÃO CORRETA - D). Esta ferramenta o site já nos disponibiliza.
    Francamente."

     

    Eu não li isso. FRANCAMENTE

  • Gabarito: D

     

    Existem pessoas sem recursos que não têm acesso ao gabarito do site, e portanto procuram nos comentários uma possível resposta. Então, o intuito é ajudá-las naquilo que podemos, uma vez que a solidariedade engradece o coração humano e nos torna melhor, ainda que não saibamos o que isso significa, mas sabemos que gostaríamos que nos fizessem...

     

    Sucesso a todos.

  • Nos termos da Lei n 9.784/1999, quando o processo administrativo diz respeito a interesse individual, considera-se interessado:

    Obs.: CAPÍTULO V - DOS INTERESSADOS

    Art. 9° São legitimados como interessados no processo administrativo:

    I - pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação;

    II - aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada;

    III - as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos;

    IV - as pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos.

    Art. 10. São capazes, para fins de processo administrativo, os maiores de dezoito anos, ressalvada previsão especial em ato normativo próprio.

    Bons estudos!

  • direitos individuais - titulares e representantes (letra d)

    direitos coletivos- organizações/ associações representativas

    direitos difusos- pessoas/associações legalmente constituídas.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 9.784 de 1999.

    Tal lei regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

    Dispõem os artigo 9º e 10, da citada lei, o seguinte:

    “Art. 9º São legitimados como interessados no processo administrativo:

    I - pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação;

    II - aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser   adotada;

    III - as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos;

    IV - as pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos.

    Art. 10. São capazes, para fins de processo administrativo, os maiores de dezoito anos, ressalvada previsão especial em ato normativo próprio."

    Analisando as alternativas

    Levando em consideração o que foi explanado, conclui-se que, nos termos do inciso I, do artigo 9º, da lei 9.784 de 1999, dentre as alternativas, quando o processo administrativo diz respeito a interesse individual, considera-se interessado quem exerceu direito de representação. Frisa-se que o contido nas demais alternativas não encontra previsão legal nos artigos 9º e 10, da lei 9.784 de 1999, no sentido de serem considerados interessados nos processos administrativos.

    Gabarito: letra "d".


ID
1171552
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

As receitas e despesas apresentam peculiaridades no contexto do setor público, desde a elaboração do orçamento público, execução, controle e prestação de contas. Para fins de controle da execução orçamentária, receitas e despesas são consideradas realizadas quando, respectivamente, são

Alternativas
Comentários
  •  Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

      I - as receitas nêle arrecadadas;

     II - as despesas nêle legalmente empenhadas.


  • TÍTULO VIII

    Do Contrôle da Execução Orçamentária

    CAPÍTULO I

    Disposições Gerais

     Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

      I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

      II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

      III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.



ID
1171555
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Os créditos adicionais são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária. Os créditos adicionais são classificados de acordo com a finalidade a que se destinam. Se uma entidade necessita abrir um crédito adicional para as despesas de um projeto não incluído na lei orçamentária, deverá ser aberto um determinado tipo de crédito, que depende de disponibilidade de recurso.

Esse tipo de crédito e uma possível fonte de recurso são, respectivamente, os seguintes:

Alternativas
Comentários
  • LEI 4320/064:

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

      Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

      I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

      II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

      III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

      Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo.

      Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.   (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

      § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:  (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

      I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;  (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

      II - os provenientes de excesso de arrecadação;   (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

      III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;   (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

      IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las  (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)


  • não confundir superavit financeiro(certo), com superavit orçamentario(errado).

  • Tentando gravar esses créditos adicionais, acabei inventando isso:

    SUPLEMENTARES - REFORÇAM
    ESPECIAIS - NÃO ESPECÍFICA (NÃO INCLUÍDO, NÃO PREVISTO)
    EXTRAORDINÁRIA - URGENTE

    Talvez ajude mais alguém. Bons estudos!


ID
1171558
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Resolução nº 1.111/2007 do Conselho Federal de Contabilidade trata da interpretação dos princípios de contabilidade sob a perspectiva do setor público. A resolução define que a autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.

Essa definição refere-se ao Princípio da:

Alternativas
Comentários
  • 1.1. O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

    1.1.1. O enunciado do Princípio da Entidade

    “Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, a um conjunto de pessoas, a uma sociedade ou a uma instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou a agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil”.

    Perspectivas do Setor Público

    O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente.
    A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.

  • A) Princípio da Continuidade:- estrito cumprimento da DESTINAÇÃO SOCIAL do seu patrimônio;

    B) Princípio da Competência: Aplica-se INTEGRALMENTE ao Setor Público.

    C) Princípio da EntidadeAUTONOMIA (destinação social) e RESPONSABILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO(obrigação de prestação de contas;

    D) Princípio da Oportunidade é base indispensável à INTEGRIDADE E À FIDEDIGNIDADE dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil.

  • Entidade - Autonomia e responsabilização

    Continuidade - Destinação social do patrimônio

    Oportunidade - Integridade e Tempestividade, fidedignidade

    Valor Original - Registro pelo valor Original

    Competência - Reconhecidos no período que se referem

    Prudência - Montantes menores para ativos e maiores para passivos.


ID
1171561
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No Projeto de Lei Orçamentária Anual, os recursos e autorizações de despesas referentes a uma entidade autárquica que regula a área de inovação e tecnologia devem constar no orçamento.

Alternativas
Comentários
  • fiscal

    Plano de atuação fiscal do setor público para um determinado exercício ou período, isto é, a sistematização das intervenções pelas quais serão implementadas aspolíticas fiscais estabelecidas. Integra a Lei Orçamentária Anual (LOA) e refere-se aoorçamento do Poder LegislativoPoder Executivo e Poder Judiciário, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e administração indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

  • Desabafo: questão maldosa.

  •                                       PPA
    Leis Orçamentárias      LDO
                                                                 Orçamento Fiscal
                                           LOA               Orçamento Investimento
                                                                 Orçamento Seguridade Social

    CONST. FEDERAL art. 165 § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta,

    inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com

    direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou

    indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidospelo poder público


ID
1171564
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O processo orçamentário no Brasil se desenvolve de forma cíclica, com a participação dos poderes, nas fases de planejamento, apreciação e aprovação, execução, controle e prestação de contlas. Embora seja colocado como uma das fases do processo orçamentário, o controle permeia as demais fases do processo.

A realização de audiências públicas durante o processo orçamentário e a avaliação do cumprimento das metas previstas no plano plurianual são, respectivamente, exemplos de controle:

Alternativas
Comentários
  • Existem três formas de controle:

    - Controle Interno

    - Controle Externo

    - Controle Social

    O Controle Interno existe para que possa haver responsabilidade publica.

    Controle Externo é realizado pelo órgão estranho ao que se realizou o ato, é a verificação do exercício regular da competência atribuída pela lei.

    O Controle Social é a integração da sociedade com a administração publica, com a finalidade de solucionar problemas e as deficiências sociais com mais eficiência.


    Fonte: http://www.webartigos.com/artigos/o-que-e-controle-social/23288/

  • Controle Externo:

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.


    Controle social: 

    é como vem sendo chamado a atuação dos cidadãos, individualmente ou organizados em associações, sindicatos, órgãos de classe ou entidades não-governamentais, quando agem no interesse de ver respeitados os direitos e deveres legais e constitucionais. http://www.milenio.com.br/siqueira/trab.108.doc (muito bom esse artigo)


    Controle Interno:

    CF: Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;



    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!
  • GABARITO: E

    Existem três formas de controle:

    - Controle Interno - Os Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) 

    - Controle Externo - Congresso Nacional, através de suas ferramentas auxiliares, ex.: TCU.

    - Controle Social - Cidadãos

  • não consigo entender pq é interno........na alternativa não disse quem fez o controle para dizer q é interno.


ID
1171567
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No momento conclusivo de um trabalho de auditoria, o auditor deverá emitir um parecer sobre tudo o que foi analisado naquele período.

Quando o auditor não obtém elementos comprobatórios suficientes para formar sua opinião sobre as demonstrações financeiras tomadas em conjunto, ele emitirá um(a):

Alternativas
Comentários
  • Resposta: letra b)


    Parecer com negativa de opinião: É aquele em que o auditor deixa de emitir opinião sobre as demonstrações  contábeis por não ter obtido evidência adequada para fundamentá-la, ou em face de uma restrição significativa. Porém, essa negativa não elimina  a responsabilidade dele de informar qualquer fato significativo que  possa influenciar a tomada de decisão dos usuários das demonstrações contábeis.

    Tal questão foi retirada das normas antigas, quando ainda era utilizado o termo parecer. Hoje, utiliza-se o termo opinião.




  • Negativa de parecer é também chamada de Abstenção de Opinião.

  • Ressalva deve ser dada ao seguinte aspecto, considerando que o auditor não conseguir evidências suficientes e apropridadas:

    a) O efeito é generalizado, então emite parecer com abstenção de opnião;

    b) O efeito é não generalizado, então emite parecer adverso.

    Portanto, o gabarito é inconclusivo!


ID
1171570
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Os princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade estabelecem as regras e conceitos doutrinários que serão aplicados às entidades no momento do registro contábil e da elaboração das suas demonstrações financeiras.

Nesse sentido, o princípio da competência determina que :

Alternativas
Comentários
  • e)

    os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, indepen- dentemente do recebimento ou pagamento

  • a) a contabilização das transações seja realizada e reconhecida no exato momento do pagamento de uma despesa ou recebimento de uma receita.
    ERRADA. Princípio do registro pelo valor original.

    b) o patrimônio da empresa ou sociedade não pode se confundir com o patrimônio dos seus sócios.

    ERRADO. Princípio da entidade.

    c) a entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. 

    ERRADO. Princípio da continuidade


    d) os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

    ERRADO. Princípio do registro pelo valor original.

    e)  os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, indepen- dentemente do recebimento ou pagamento.
    CERTO.


ID
1171573
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No início de um processo de auditoria, o auditor deve realizar um planejamento adequado para que o trabalho seja executado com excelência. Para isso, é necessário avaliar a situação da entidade e determinar onde e como os testes serão aplicados.

Nesse sentido, uma das situações que deve ser observada para os testes na área financeira é a(o):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D;

    Não sei de onde a banca tirou especificamente, mas se observamos as alternativas a única que tem forte vínculo direto com área financeira é o "fluxo de caixa".... As demais estão mais ligadas às áreas de gestão e produção. 

    Bons estudos! ;)


  • exatamente, fiz por dedução também. se, por exemplo, ele dispusesse sobre sobre área de recursos humanos eu ia ficar e mdúvida entre A e B...


ID
1171576
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Atualmente, as equipes de auditoria se dividem estrategicamente de acordo com as especialidades de cada profissional, executando testes direcionados à sua área de atuação.

Os profissionais especializados na área fiscal, por exemplo, realizarão os testes de :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B; Questão direta.

    Achei a questão tão "evidente" que estava com receio de marcar, mas a opção é essa mesma.

    Bons estudos! ;)

  • também achei que era pegadinha. Está muito na cara.