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Acho que como citou arquitetura 3 esquemas e explicitou que o SGBD faz separação clara, neste caso tem-se que considerar que o tratamento do esquema interno/modelo físico/nível físico, será implementado por linguagem SDL - Storage Definition Language, assim como VDL para o esquema externo.
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acredito que o erro esteja em citar que a modelagem conceitual utiliza uma linguagem para definição de dados, visto que o projeto conceitual não é vinculado a linguagem de implementação..
"a especificação dos esquemas conceitual e interno é realizado por meio do uso de uma linguagem de definição de dados"
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Nos SGBDs que mantêm uma separação clara entre os níveis concietual e interno:
- a DDL (Data definition Language) é usada para especificar apenas o esquema conceitual
- a SDL (Storage Definition Language) é utilizada para especificar o esquema interno
Para uma verdadeira arquitetura de 3 esquemas ainda precisaríamos da VDL(View Definition Language).
(...)
Mas na maioria dos SGBDs a DDL é usada para definir tanto esquema conceitual como o externo.
Além
disso, na maioria dos SGBDs não existe uma linguagem específica que
realiza o papel de SDL. Em vez disso, o esquema interno é especificado
por uma combinação de funções, parâmetros e especificações relacionadas
ao armazenamento.
Fonte: Sistemas de Banco de dados. Elmasri, Navathe. 6ed.
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O uso da linguagem DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados) é definido pelo nível conceitual e interno. Quando há uma separação do nível interno e conceitual que não é absorvido uma visão clara do usuário, o SGBD tem a ação de compilar o DDL, tendo como ação, a permissão de executar as declarações identificadas pelas suas descrições dos esquemas/níveis onde irá armazená-las no catálogo do SGBD.
Nos casos que essa separação tem um entendimento do usuário utiliza-se a linguagem SDL (Storage Definition Language - Linguagem de Definição de Armazenamento) para a especificação do esquema/nível interno.
Por final, quando o SGBD usa a arquitetura com os três níveis, é utilizado a linguagem VDL (Vision Definition Language) que serve para a deinição das visões (views) do banco.
Quando o desenvolvedor tem o conhecimento em uma linguagem SQL (Strucuture Query Language) basta apenas usar a base dos comandos que formam as linguagens DDL, DCL e a DML, que estão descritos abaixo:
- DDL (comandos que criam, alteram ou removem objetos) - CREATE, ALTER, DROP.
- DCL (comandos que ajudam na segurança do banco de dados) - GRANT, REVOKE.
- DML (comandos responsáveis pela manipulação dos dados) - SELECT, DELETE, UPDATE, INSERT.
Leia mais em: Arquitetura de um SGBD http://www.devmedia.com.br/arquitetura-de-um-sgbd/25007#ixzz3ysO6US5Z
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O uso da linguagem DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados) é definido pelo nível conceitual e interno. Quando há uma separação do nível interno e conceitual que não é absorvido uma visão clara do usuário, o SGBD tem a ação de compilar o DDL, tendo como ação, a permissão de executar as declarações identificadas pelas suas descrições dos esquemas/níveis onde irá armazená-las no catálogo do SGBD.
Nos casos que essa separação tem um entendimento do usuário utiliza-se a linguagem SDL (Storage Definition Language - Linguagem de Definição de Armazenamento) para a especificação do esquema/nível interno.
fonte: https://www.devmedia.com.br/arquitetura-de-um-sgbd/25007
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NÍVEL EXTERNO - GRUPO DE USUÁRIOS - DML
NÍVEL CONCEITUAL - LÓGICO - VISÃO DE USUÁRIO - DDL
NÍVEL INTERNO - FÍSICO - SDL
ERRADO
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SGBD sem separação clara entre os níveis concietual e interno:
DDL ➔ esquema conceitual e interno
SGBD com separação clara entre os níveis concietual e interno:
DDL ➔ esquema conceitual
SDL ➔ esquema interno
Fonte: https://pbs.twimg.com/media/ErAnoOBXIAEAA-v.jpg
glee