“Essas entidades encontram-se a meio caminho entre o Estado e o setor privado. Concentradas nas atividades culturais, de educação, saúde, assistência social e defesa dos direitos humanos, desempenham tarefas que, no passado, eram prerrogativa do poder público. Por outro lado, também não se encaixam no setor privado, já que não visam ao lucro, contando, muitas vezes, com benefícios fiscais. Em alguns países, como Holanda, Irlanda e Bélgica, mais de 10% da mão de obra estão empregados nessas atividades”.
[BARBOSA, A. de Freitas. O Mundo Globalizado. 4ª ed.São Paulo: Contexto, 2010, p. 116]
As entidades referenciadas no texto são as:
As entidades referenciadas no texto são as: