discordo com todas as alternativas....
segundo projeto diretrizes
A Doença hepatica gordurosa não alcoolica está associada com desordens metabólicas, incluindo obesidade central, desequilíbrio no metabolismo da insulina, dislipidemia, hipertensão, hiperglicemia, assim como síndrome metabólica; sendo assim fator de risco para o desenvolvimento da esteatohepatite não-alcoólica (NASH).
Ingestão excessiva de alimentos leva ao acúmulo de lipídios no fígado, e os ácidos graxos livres comumente associados à resistência insulínica são considerados principais agentes no desenvolvimento da NASH. A perda de peso reduz não só a quantidade de gordura no fígado, mas também pode melhorar a inflamação e a fibrose na NASH.