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Alguém sabe explicar? Obrigada!
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Alguém sabe?
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Bom...se não for exatamente isso, será por aí
P (culpado ou inocente)= 0,05.1/2 + 0,95.1/2 (((Lembrando que a possibilidade de errar ou acertar a análise não se confunde com os eventos)))
0,05.1/2=0,0025
0,95.1/2=0,4750
Logo, 47,75% (errado)
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Opa, vamos lá:
Primeiramente gostaria de ressaltar que o que ele pergunta é a probabilidade de erro, e não a probabilidade ser inocentado ou não.
Em segundo lugar, pelo próprio enunciado, percebemos que NÃO usaremos a probabilidade da TERCEIRA FASE nos cálculos, pois ele pede ''um processo em que se inocente o representado'' OK?
Pois bem,
Para haver erro até a segunda fase temos 3 possibilidades:
Primeira possibilidade-> Erro na instruçao e julgamento sem erro: (10/100) x (95/100)= 0,095
OU
Segunda possibilidade->Instrução sem erro e erro no julgamento: (90/100) x (5/100) = 0.045
OU
Terceira possibilidade->Erro na instruçao e erro no julgamento: (10/100) x (5/100) = 0,005
Somando as três possibilidades temos um valor de 0,145 o que é igual a 14,5%, portanto maior que 14%
GABARITO: ERRADO
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Tem 10% de chance de o juiz não admitir o caso inocentando o mala, mais 90% (o resto, passando na primeira fase) de chance do mala poder alcançar os 5% de erro da segunda fase. Já que ele se safou, não há que se falar na terceira fase.
10% + (90% x 5%) = 14,5%
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Ruy, sua resposta foi genial. Parabéns cara.
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Eu acho que caberia recurso uma vez que no enunciado ele define "... em que se inocente o representado", nesse caso a não-admissibilidade na fase 1 (instrução), ao meu ver, não deve ser computada pois não admitir não é inocentar. Logo a resposta seria 4,5% Correto.
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Possibilidades em que haja erros ate a segunda etapa:
Caso 1 - Erro na primeira etapa: 0,1 x 0,95 = 0,095;
Caso 2 - Erro na segunda etapa: 0,9 x 0,05 = 0,045;
Caso 3 - Erro nas duas etapas: 0,1 x 0,05 = 0,005;
O total de possibilidades é:
O Caso 1 ou Casos 2 ou Caso 3 => 0,095 + 0,045 + 0,005 => 0,145 = 14,5%
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Se um erro é inocentar o culpado, então é necessário o juiz negar ou admitir e inocentar, ou seja, 2 condições. Que já explicitadas pelo colega e trocando em miúdos: 10% (não admitir) + 4,5% (admitir e inocentar, não passando nem sequer para a 3ª fase) = 14,5%.
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total de erros é de 18% no processo todo
18 = 100%
na segunda fase é de 5% agora é só fazer a regra de 3
18 ---- 100%
5------- X
18x = 500
x= 27 %
deu certo...só nao sei se é do jeito correto.
racionio logico dos loucos
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Mas se o erro de análise é 5%, por que é acima de 14%?
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Pessoal
Eu entendi 15% na seguinte forma:
1a. Fase - 10%
2a Fase - 5%
ou seja 10% + 5% = 15%
Não tem a 3a fase pois ela é fase de apenação.
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A
possibilidade de que haja erro só se aplica até a 2° fase, pois na 3° a pena já
é aplicada, sendo assim, existem 3 possibilidades de erros:
1)
Erro
na instrução e julgamento sem erro;
2)
Instrução
sem erro e erro no julgamento;
3)
Erro
na instrução e erro no julgamento.
Calculando a probabilidade de erro em cada
uma:

Somando todas as probabilidades: 9,5%
+ 4,5% + 0,5% = 14,5%
Resposta:
ERRADO.
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se alguem pudesse explicar melhor eu agradecia... não entendi de onde vem o 0,095 da primeira possibilidade nem mesmo o 0,045 da segunda!eu acertei a questão mas pelo jeito, acertei da forma errada!
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Passivel de ANULAÇÃO
O que confunde essa questão é a ultima parte do enunciado , veja: que a ocorrência de erro em uma fase não influencie a ocorrência de erro em outras fases
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Acredito que o resultado seja 14% e, apesar de divergir dos colegas, o gabarito se mantém correto.
Resolvi da seguinte forma:
O enunciado quer saber qual a probabilidade de que haja algum erro e, ao final do processo, o réu seja inocentado. Então, para nós o que interessa é o réu inocente ao final do processo.
1ª HIPÓTESE: Erro ao admitir e acerto ao inocentar ---> O réu era inocente, então não devia ser admitido, se admitiu, incorreu em erro. Como ele sempre foi inocente, o juiz acertou ao inocentá-lo.
Então temos: 0,1 x 0,95 = 0,0095.
2ª HIPÓTESE: Acertou em admitir e errou ao inocentar ---> Nesta segunda hipótese, o réu era culpado e por isso a admissão do caso foi correta, todavia o juiz ao inocentar um culpado, comete um erro.
Logo: 0,9 x 0,05 = 0,045.
Somando as duas hipóteses (pois ocorre uma ou ocorre outra):
0,095 + 0,045 = 0,14.
Sobre uma 3ª HIPÓTESE levantada pela grande maioria, eu discordo:
Errar ao admitir e errar ao inocentar é impossível de acontecer. Se o réu era inocente e se admitiu, ocorreu o erro, porém ao inocentá-lo no final (que é o que o enunciado pede) o juiz acertou. E se o réu era culpado, não dá para errar ao admiti-lo.
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Acho melhor e mais simples raciocinar pela fórmula de União de conjuntos:
Instrução ou Julgamento = Instrução (10%) + Julgamento (5%) - Intersecção dos dois conjuntos (0,5%) = 14,5%
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Acho que é mais simples do que parece. Em um processo em que se inocente o representado acontecem duas decisões, uma com probabilidade de erro de 10% e outra com probabilidade de erro de 5%. 10+5=15%. O erro pode acontecer em uma etapa OU outra (ou nas duas que seria uma probabilidade menor) por isso a soma.
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Embora nesse caso não faça muita diferença acho melhor calcular pelo contraditório.
A questão quer que eu calcule a probabilidades de se ter algum erro ate a segunda fase.
Eu calculo a chance de não ter erro ate a segunda fase e o complemento disso será a resposta.
Chance de não ter nenhum erro ate a segunda fase:
90/100 * 95/100 = 0,855
Logo se tem a chance de 85,5% de estar livre de qualquer erro é pq tem a chance de 14,5% de ter algum erro.
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André Julião, há um equívoco na sua interpretação "O enunciado quer saber qual a probabilidade de que haja algum erro e, ao final do processo, o réu seja inocentado. Então, para nós o que interessa é o réu inocente ao final do processo."
Na verdade, ele quer saber a probabilidade de que haja algum erro em que o réu seja inocente. Donde pode-se concluir imediatamente que o réu é CULPADO, mas a justiça errou ao INOCENTÁ-LO.
As respostas foram postadas corretamente por vários usuários: Ruy Eduardo, Luan Scarpa, Irenio Gomes, Shrek, Glauber Magno e Marcondson Maciel, sendo que este último fez uma solução diferente e muito criativa.
Minha solução coincide com a do Ruy Eduardo.
Pode haver: i) Erro na 1ª fase (O sujeito é culpado, mas não é representado: 10%) ou ii) Acerto na 1ª e erro na 2ª fase (O sujeito é representado corretamente (90%) e é considerado inocente na segunda (5%)).
10% + (90% x 5%) = 14,5%
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Ruy Pereira, mandou bem. Simples assim.
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Marcondson Maciel foi em cima, no fato, bem objetivo e claro!
Primeira fase: sem erros, 90% = 0,9
Segunda fase: sem erros, 95% = 0,95
Probabilidade de ocorrer sem erros da Primeira para a Segunda fase: 0,9.0,95 = 0,855
Probabilidade de ocorrer com erros da Primeira para a Segunda fase: 1 - 0,855 = 0,145 = 14,5%
Gabarito ERRADO
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Tá melhorando, antes eu nem conseguia montar a conta...parece que estou superando esse problema.
Agora só falta melhorar a interpretação e entender o que esses caboclos realmente querem...
Força e Fé!!!
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Eu não entendi nada desse enunciado
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Errei pois entendi que não haveria erro na instrução, somente no julgamento.
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Como o representado pode ser inocentado ? Não seria não admitindo o processo ou admitindo e inocentando-o posteriormente.
Não admitindo: 10%
ou
Inocentando depois de analisar as provas: 5%
0,1 + 0,05 = 15 %
??
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Estranho! Porque nesse caso algumas possibilidades não fariam sentido.
Ho -> Ele é inocente:
Se eu admito um caso que ele é inocente, cometo um Erro 1
Se eu cometo um Erro 1 e acerto no julgamento (ele é inocente), então não vai para o 3º estágio
Logo, E1 e A2
Não existe a possibilidade de acertar a primeira etapa, se caso ele for inocente, pois senão o processo não seria aceito e ele não iria pra segunda fase.
Da mesma forma não poderia errar a 1 e a 2, pois se ele é inocente e aceita o processo e considera ele culpado, então haverá a 3ª fase também obrigatoriamente.
H1 -> Ele é culpado:
Admito o caso (Acertei o 1) e Erro o 2 (considero ele inocente), não vai para a 3ª fase.
Errei a 1, não aceitei o caso, não vai para a 2ª fase.
Logo, as possibilidades seriam:
E1 e A2
A1 e E2
E1
Essa possibilidade de E1 e E2 não faz sentido, se ele for culpado eu só posso errar a 1, se ele for inocente eu preciso errar a 1 e acertar a 2.
Resumindo, era melhor nem tentar interpretar muito a questão, faz igual lá nas proposições, segue a fórmula e esquece o que ta escrito.