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SEGUNDO O MANUAL DE REDAÇÃO DA PR
A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial, conforme já sublinhado na introdução deste capítulo. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. No entanto a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da redação oficial. Para ela concorrem:
a) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento personalista dado ao texto;
b) o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão;
c) a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos;
d) a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos lingüísticos que nada lhe acrescentam.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
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Certo
Uma Afirmativa dessa ser errada é complicado!
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Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:
Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Operação de Computador
Como a finalidade precípua da redação oficial é servir de instrumento de comunicação à administração pública, de maneira impessoal e objetiva e com máxima clareza, o uso de gírias e clichês deve ser evitado na linguagem empregada nesse tipo de comunicação.
GABARITO: CERTA.
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Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:
Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Operação de Computador
Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Redação Oficial;
Como a finalidade precípua da redação oficial é servir de instrumento de comunicação à administração pública, de maneira impessoal e objetiva e com máxima clareza, o uso de gírias e clichês deve ser evitado na linguagem empregada nesse tipo de comunicação.
GABARITO: CERTA.
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A leitura do Manual é fundamental!
A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial, conforme já sublinhado na introdução deste capítulo. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. No entanto a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da redação oficial. Para ela concorrem:
a) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento
personalista dado ao texto;
b) o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos
de circulação restrita, como a gíria e o jargão;
c) a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos;
d) a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos linguísticos que nada lhe acrescentam.
FONTE: Manual de Redação da Presidência da República.
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ALÉM DA FORMALIDADE E PADRONIZAÇÃO
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Discordo.
A pessoalidade não prejudica a clareza!
Se um parágrafo for iniciado pela palavra ´´Eu´´ em vez de ´´ Defensoria Pública´´ a clareza mantem-se.
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A questão informa que "todo expediente oficial deve ser claro, qualidade para a qual concorrem a impessoalidade, a concisão e o uso do padrão culto da língua".
O Manual informa que "A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza,concisão, formalidade e uniformidade. (...) Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão".
A questão está correta.
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Eu achei que a questão fosse uma pegadinha da banca, pois não relacionei clareza com impessoalidade. Mas vejo que muitas pessoas confundem o real significado da impessoalidade nas correspondências oficiais. Pois bem, impessoalidade é a ausência de impressões pessoais, ou seja, de juízo de valor.
Então pode usar a primeira pessoa em correspondências oficiais? Não só pode como em alguns casos é inevitável. Ex: Atestados: "(eu) Atesto para devidos fins que"; Deferimentos: "(eu) Defiro"; Mensagem: "(eu) Comunico a Vossa Excelência o recebimento".
Espero ter colaborado um pouco, pois aprendo muito com os comentários.
Bons Estudos!
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Questão discutível.
A impessoalidade não necessariamente concorre para a clareza do expediente.
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CERTO
1.
A redação oficial deve caracterizar-se pela
impessoalidade,
uso do padrão culto de linguagem, clareza,
concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: "
A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.
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CERTO
O concurseiro deve ter cuidado , pois a cespe gosta de trocar PADRÃO CULTO DA LINGUA por PADRÃO OFICIAL (o que tornaria a assertiva incorreta)
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Leandro Souza,
Concorre sim. A impessoalidade segundo o Manual evita a duplicidade de interpretações. A clareza é a característica básica de todo texto oficial e depende das demais características da redação oficial: impessoalidade, uso do padrão culto da linguagem, formalidade e padronização e concisão.
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Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. No entanto a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da redação oficial. Para ela concorrem:
a) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento personalista dado ao texto;
b) o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão;
c) a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos;
d) a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos lingüísticos que nada lhe acrescentam.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
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Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. No entanto a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da redação oficial. Para ela concorrem:
a) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento personalista dado ao texto;
b) o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão;
c) a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos;
d) a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos lingüísticos que nada lhe acrescentam.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
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Como bem lembrado pelo colega Cassiano Messias, notar que "PADRÃO CULTO DA LÍNGUA não é o mesmo que PADRÃO OFICIAL"
Ano: 2010, Banca: CESPE, Órgão: AGU, Prova: Contador
Sobre a redação de textos oficiais, julgue o próximo item.
As comunicações oficiais devem ser padronizadas e, para isso, o uso do padrão oficial de linguagem é imprescindível.
GABARITO: ERRADA
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quweiowaur
Gab - Certo
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É o padrão culto de linguagem:
IM pessoalidade
FOR malidade
CO ncisão
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MACETE:
CLARO que FO.CO no UNIFORME PADRONIZADO para o CULTO da LIN.da.
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Gabarito Certo.
Como a finalidade precípua da redação oficial é servir de instrumento de comunicação à administração pública, de maneira impessoal e objetiva e com máxima clareza, o uso de gírias e clichês deve ser evitado na linguagem empregada nesse tipo de comunicação. Evite o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”, empregue a forma direta e impessoal.
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transitivo indireto
encontrar-se em oposição (a outrem), na busca de um mesmo objetivo; competir, emular.
"os jovens concorrem com os mais velhos"
2.
transitivo indireto
dirigir-se simultaneamente a um mesmo lugar ou ponto; acorrer, afluir.
"ao ato cívico não concorreram apenas os parlamentares"