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A teoria ordinal visa APENAS ordenas as preferências, não importando o quanto uma preferência é maior ou menor que a outra.
Gabarito: CERTO
Prof: Heber Carvalho
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A teoria ordinal visa APENAS ordenar as preferências, não importando o quanto uma preferência é maior ou menor do que a outra. Pela equação apresentada, da mesma forma que V = 4U3 + 10, isolando o U na equação, temos U = V V -10. Ou seja, elas se equivalem, pois não queremos saber quanto cada uma é maior ou menor, visto que os aspectos algébricos (soma, multiplicação, etc) e os números (no caso dessa função utilidade, 4x U ou +10)
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A função de
utilidade ordinal coloca as cestas de mercado em ordem de preferência, mas não
indica o quanto uma cesta é preferível à outra. Já a função de utilidade
cardinal quantifica, pois descreve o quanto uma cesta de mercado é preferível à
outra.
Uma função, como
a indicada pela questão, resulta em uma curva de preferência com diversos
valores de U e V – diversas cestas. Para obtermos outro nível de preferência,
mais ou menos preferível, é crucial a determinação de nova função.
Gabarito:
Correto.
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Correto!
Note que a função de utilidade V engloba a função de utilidade U.
Isso implica que a taxa marginal de substituição entre os bens é a mesma nas duas funções, ou seja, as preferências são as mesmas.
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O comentário do Rodrigo está equivocado. Não é porque se trata de uma igualdade entre as equações que, necessariamente, não haverá alteração na preferência. As alterações na função interferem sim na preferência, porém, as alterações realizadas são transformações monotônicas:
- Elevar a função “U” à terceira potência (uma potência ímpar, portanto);
- Multiplicar a função “U” por 4;
- Somar 10 à função “U”.
Qualquer que seja a função “U”, as transformações monotônicas promovidas pela função “V” preservarão a mesma ordenação das cestas original.