O PODER INDIVIDUAL NA LIDERANÇA
A habilidade de influenciar subordinados e outros colegas por meio do controle dos recursos organizacionais é o que distingue a posição de liderança.
Segundo Montana e Charnov (1998), dentro de uma organização há seis tipos de poder: poder legitimo; poder de recompensa; poder coercitivo; poder de especialização, poder de referência e poder de informação.
• Poder legítimo – é o poder inerente a estrutura organizacional em si, sendo atribuído a um individuo que ocupa uma posição específica dentro da organização. Caso o indivíduo venha a deixar o cargo, o poder continua a existir na posição e não pode seguir o individuo.
• Poder de recompensa – pelo fato dos colaboradores subordinados desejarem a recompensa, eles são influenciados pela possibilidade de recebê-las como produto de seu desempenho, exemplo: promoções, elogio de gerentes, status e outros. Geralmente a gerência acena uma variedade de recompensas para motivar o desempenho no trabalho.
• Poder coercivo – está relacionado ao gerente punir o colaborador, podendo ser manifestado em uma simples advertência, suspensão ou até mesmo o desligamento efetivo.
• Poder de especialização – é relacionado com a experiência interior do individuo, conhecimento, habilidades e talentos especiais.
• Poder de referência – é o poder de um indivíduo de influenciar outro por sua força de caráter, este poder podemos observar em um astro do esporte, supostamente leva a aceitação, mesmo que o atleta tenha poucas credibilidades fora da arena esportiva.
• Poder de informação – é a posse da informação importante em um momento crítico quando se faz necessário ao funcionamento da organização, assim sendo a secretaria de um gerente pode se considerar em uma posição poderosa a partir do momento que tenha informação importante.
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