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pegadinha essa questao...tem que ficar atento que ela está se referindo às contribuiçoes, as coisas boas deixadas....logo não poderia ser a letra b, embora ela seja verdadeira ....
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Karine. Acredito que funcionários possam ter sido explorados, mas clientes não tem a ver, até porque por clientes dá a entender que são clientes externos que compram os produtos, e estes não trabalham na empresa, então não tem como serem explorados.
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O erro está em dizer que os cliente são explorados. Segundo a lógica capitalista, o cliente é consumidor do produto/serviço. Logo, ele não participa do processo de "mais valia" econômica: não troca sua força-de-obra por uma remuneração para sobrevivência. Pelo contrário, o cliente é detentor da renda e precisa adquirir os produtos feitos pela organização. Desta forma, inexiste a relação de subordinação entre o dono do capital - empresário - e seus clientes.
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Quem foi explorado não sei, mas a questão tá pedindo a exceção ÀS CONTRIBUIÇÕES. EXPLORAÇÃO NÃO é contribuição, logo é EXCEÇÃO. ;)
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funcionários possam ter sido explorados, mas clientes não tem a ver, até porque por clientes dá a entender que são clientes externos que compram os produtos, e estes não trabalham na empresa, então não tem como serem explorados.
ÓTIMO COMENTÁRIO
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Eu creio que o erro seja "A ênfase na produtividade e na lucratividade levava alguns administradores a explorar operários e clientes.'
Pois os 3 princípios do FORDISMO são: PRODUTIVIDADE,INTENSIFICAÇÃO ,ECONOMICIDADE.
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Linha de montagem não é do fordismo?????
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b) A ênfase na produtividade e na lucratividade levava alguns administradores a explorar operários e clientes. É plausível que tenha havido exploração de trabalhadores no início do desenvolvimento das teorias administrativas, época da II Revolução Industrial, mas a afirmativa está errada quando diz que clientes também sofriam essa mesma exploração.