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JUSTIFICATIVA do CESPE – A dicotomia plano versus ação opõe processos supostamente antagônicos, mas que, na verdade, são parte de um único momento. Na ação concreta, o plano desenvolve-se e faz-se imprescindível. Os métodos de planejamento tradicionais, ao ignorar a variável política, impedem o diálogo entre plano e gestão, relação absolutamente imprescindível para coadunar o planejar com o fazer.
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Equívocos comuns sobre o conceito e a prática do planejamento:
I. “planejar é uma coisa, fazer é outra...”: frase utilizada com freqüência para tentar minimizar ou ridicularizar o esforço de planejamento na organização de sistemas. Esta visão surge normalmente em contextos institucionais que tem precário ou nenhum planejamento, opõe processos supostamente antagônicos mas que, na verdade, são parte de um único momento, é na ação concreta que o plano se decide e prova sua importância. Os métodos de planejamento tradicionais, ao ignorar a variável política, cortaram o caminha para o diálogo entre plano e gestão, relação absolutamente imprescindível para casar o “planejar” com o “fazer”.
In: O que é planejamento estratégico situacional? C. Matus
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Não entendi.
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Errado!
Pois, Plano e Ação sao partes de um único momento! É essencial que o diálogo esteja presente entre Plano e Gestão!
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Eu penso que eu o erro está na parte transcrita em vermelho:
Na concepção atual de planejamento, plano e ação caracterizam processos totalmente opostos que devem ocorrer em momentos diferentes.
Totalmente opostos?
Eles até podem ocorrer em momentos diferentes, mas serem totalmente opostos.