a) Gabarito
b) Abordagem Neocorporativista
c) Atua na mensuração
d) Depende das instituições
e) Não visualiza o Estado como um único ator, mas como um sistema político-administrativo heterogêneo.
Escolas de Análises de Políticas Públicas:
1. Escola de Teorias do Estado - As correntes que partem de teorias do Estado defendem que a policy analysis se constitui num meio de explicar a atual essência da ação pública, pois a política pública é interpretada como revelação da natureza do próprio Estado.
1.1 Abordagem Pluralista - o Estado é visto como uma fonte de serviços e tem como propósito responder às demandas sociais.;
1.2 Abordagem Neomarxista e Neogerencial - o Estado atuaria essencialmente como um instrumento a serviço de classes sociais ou de grupos específicos. Os problemas sociais somente se tornariam problemas de interesse público se, ao mesmo tempo, atendessem aos interesses das classes dominantes. Sob a abordagem neogerencial, o ponto de início não difere da neomarxista, apenas substitui o conceito de classes elitizadas.;
1.3 Abordagem Neocorporativista e Neoinstitucionalista - na abordagem neocorporativista há ampla distribuição de poder e interação entre atores organizados em categorias ou setores enquanto na abordagem neoinstitucionalista considera-se que, por meio de organização e de institucionalização de regras, são estruturadas as relações.
2. Escola Funcional - Há a unificação do estudo dos problemas e da política, com o foco, por um lado, no desenvolvimento de conhecimentos mais profundos sobre os processos de formação e de implementação da política pública e, por outro, no desenvolvimento de conhecimentos para serem utilizados na condução de tais processos. Há, neste caso, o papel do cientista preocupado com o progresso do conhecimento e do profissional que procura meios práticos para munir as suas ações.
3. Escola de Avaliação de Políticas Públicas - As preocupações são voltadas para explicar os resultados das ações públicas e os seus efeitos sobre a sociedade sob o ponto de vista dos objetivos perseguidos ou em termos de efeitos indiretos indesejáveis resultantes de políticas pública.
Fonte: Livro de Políticas Públicas e Fundamentos da Administração Pública, Mario Procopiuck, cap. 5, pág's 156, 157 e 158.