Visão lógica: abstrações fundamentais do sistema como objetos ou classes de objetos. Nessa visão, deveria ser possível relacionar os requisitos de sistema com as entidades.
Visão de processo: mostra como, no tempo de execução, o sistema é composto de processos interativos. Essa visão é útil para fazer julgamentos sobre as características não funcionais do sistema, como desempenho e disponibilidade.
Visão de desenvolvimento: mostra como o software é decomposto para o desenvolvimento. Essa visão é útil para gerentes de softwares e programadores.
Visão física: mostra o hardware do sistema e como os componentes de software são distribuídos entre os processadores. Essa visão é útil para os engenheiros de sistemas que estão planejando uma implantação do sistema.
Visão conceitual: visão abstrata do sistema que pode ser a base para a decomposição de requisitos de alto nível em especificações mais detalhadas, ajuda os engenheiros a tomarem decisões sobre os componentes que podem ser reusados e representa uma linha de produtos ao invés de um único sistema.
Fonte: Sommerville, 9ª Edição, Capítulo 6.
Visão de Caso de uso: Descrevem o comportamento do sistema conforme é visto pelos usuários finais.
Visão de Processo: Cuidam principalmente de questões referentes ao desempenho, à escalabilidade e ao throughput do sistema. Mostram o fluxo de controle entre as várias partes, incluindo os mecanismos de concorrência e de sincronização.
Visão de Projeto: Abrangem as classes, interfaces e colaborações que formam o vocabulário do problema e de sua colaboração.
(BOOCH et al, p. 34-36)
Booch, G., Rumbaugh, J. e Jacobson, I. UML - Guia do Usuário. 2. ed.. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006.