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Desidratação cadavérica:
perda de peso fetos e recém-nascidos - até 8g/Kg/dia - nas primeiras horas até 18 g/Kg/dia pergaminhamento da pele dessecação cutânea endurecimento cutâneo tonalidade pardacenta ou parda-avermelhada estrias decorrentes de arborizações vasculares dessecamento labial e mucoso mais intenso em recém-nascidos e crianças lábios se tornam duros e pardacentos pode simular ações traumáticas ou cáusticas modificação dos globos oculares tela viscosa - sinal de Stenon-Louis diminuição ou perda da tensão do globo ocular - Sinal de Louis turvação da córnea transparente mancha negra da esclerótica - livor sclerotinae nigricencens - Sinal de Sommer e Larcher mancha de cor enegrecida devido à transparência do pigmento coroidiano
circular ou oval, raramente triangular. no quadrante externo do olho após 8 horas da morte, deformação da íris e pupila à pressão digital - Sinal de Ripault Site : www.malthus.com.br
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Sinal do Sommer, constituído pela mancha negra que surge na parte lateral externa da esclerótica (zona branca dos olhos) em torno de uma a três horas após a morte e que se generaliza em seis horas.
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Resposta: Desidratação cadavérica. O cadáver sujeito às leis físicas sofre evaporação tegumentar, variando de acordo com a temperatura ambiente, com a circulação do ar, com a umidade local e com a causa da morte. Modificação dos globos oculares. A desidratação manifesta nos olhos certos fenômenos que devem ser conhecidos, como, por exemplo, a formação da tela viscosa, a perda da tensão do globo ocular, o enrugamento da córnea, a mancha negra da esclerótica e a turvação da córnea transparente. (FRANCA. Genival)
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Segundo PALERMO temos: "nos olhos, a desidratação dos tecidos provoca a perda da transparência da córnea, bem como a presença da tela albuminosa (ou sinal de Stenon-Louis, que consiste na evaporação do transnudato. Os olhos ficam com uma fina camada constituída por poeira e detritos da córnea. Essa tela, no início, pode ser removida com soro, reidratando o local. Com o tempo, se torna mais intensa e ocorre a opacificação da córnea, dando-lhe aspecto fosco)". FERREIRA, Wilson Luiz Palermo. Medicina Legal. Editora Juspodium. 2º edição, p. 325 e 326.
GABARITO DO PROFESSOR: LETRA D
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Segundo PALERMO temos: "nos olhos, a desidratação dos tecidos provoca a perda da transparência da córnea, bem como a presença da tela albuminosa (ou sinal de Stenon-Louis, que consiste na evaporação do transnudato. Os olhos ficam com uma fina camada constituída por poeira e detritos da córnea. Essa tela, no início, pode ser removida com soro, reidratando o local. Com o tempo, se torna mais intensa e ocorre a opacificação da córnea, dando-lhe aspecto fosco)". FERREIRA, Wilson Luiz Palermo. Medicina Legal. Editora Juspodium. 2º edição, p. 325 e 326.
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GABARITO LETRA D
Desidratação cadavérica.
O cadáver sujeito às leis físicas sofre evaporação tegumentar, variando de acordo com a temperatura ambiente, com a circulação do ar, com a umidade local e com a causa da morte. A desidratação se traduz por: Decréscimo de peso; Pergaminhamento da pele; Dessecamento das mucosas dos lábios; Modificação dos globos oculares.
Modificação dos globos oculares. A desidratação manifesta nos olhos certos fenômenos que devem ser conhecidos, como, por exemplo, a formação da tela viscosa, a perda da tensão do globo ocular, o enrugamento da córnea, a mancha negra da esclerótica e a turvação da córnea transparente.
O enrugamento da córnea, conhecido também como sinal de Bouchut, é outro fenômeno ainda decorrente da desidratação cadavérica.
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MEDIATOS/TARDIOS/CONSECUTIVOS
1) Desidratação: a perda de líquido pela pele, com a consequente perda de massa do cadáver. É possível estabelecer a cronotanatognose por intermédio do cálculo da perda corporal, mas necessário saber o peso exato do indivíduo quando da sua morte.
OBS: SIANAL DE LARCHER-SOMMER: 5h após o óbito começam a surgir manchas escuras na esclera (branco do olho), por conta da desidratação.
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Gab D
Complementando:
Sinal de Sommer e Larcher: Também chamado de mancha negra escleral. Dessecamento da esclera com vizualização por transparência.
- A parte branca ficou coberta pela pálpebra
- A parte escura ficou exposta ao ar.
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GAB. D
Desidratação cadavérica = A perda da tensão do globo ocular, o enrugamento da córnea e a mancha negra da esclerótica caracterizam um fenômeno abiótico.
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Olha quem acertou tudo já pode fazer Enem de medicina. kkkkkk
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d) Desidratação cadavérica.
Desidratação cadavérica - O cadáver sujeito às leis físicas sofre evaporação tegumentar, variando de acordo com a temperatura ambiente, com a circulação do ar, com a umidade local e com a causa da morte. A desidratação se traduz por:
- Decréscimo de peso - A evaporação da água dos tecidos orgânicos após a morte leva, consequentemente, à diminuição de peso.
- Pergaminhamento da pele - Por efeito da evaporação tegumentar, a pele se desseca, endurece e torna-se sonora à percussão, tomando um aspecto de pergaminho.
- Dessecamento das mucosas dos lábios - Principalmente nos cadáveres de recém-nascidos e de crianças, a mucosa dos lábios sofre desidratação, tomando uma consistência dura e tonalidade pardacenta.
- Modificação dos globos oculares - A desidratação manifesta nos olhos certos fenômenos que devem ser conhecidos, como, por exemplo, a formação da tela viscosa, a perda da tensão do globo ocular, o enrugamento da córnea, a mancha negra da esclerótica e a turvação da córnea transparente.
Fonte: FRANÇA, GENIVAL VELOSO. Medicina Legal. 11ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda, 2017.
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quando se trata de globo ocular é DESIDRATAÇÃO CADAVERICA..