IV Diretizes Brasileiras para o Manejo da Asma
O tratamento deve ser baseado no quadro clínico e, quando possível, na avaliação objetiva da limitação ao fluxo aéreo, pela espirometria, medida do PFE, ou da saturação de oxigênio no sangue arterial, quando possível.
O algoritmo de tratamento da crise de asma no pronto-socorro determina uma administração seqüencial de drogas e a necessidade de avaliação continuada da resposta clínica.
==> Doses adequadas e repetidas de beta-2 agonistas por via inalatória a cada 10 a 30 minutos na primeira hora constituem a medida inicial de tratamento.
O efeito do beta-2 agonista de curta duração administrado por aerossol dosimetrado acoplado a espaçador é semelhante ao obtido por nebulizador de jato, sendo eficaz mesmo em casos de crises graves.
Na crise grave está indicada a utilização de brometo de ipratrópio em doses repetidas, administrado conjuntamente com os beta-2 agonistas de curta duração por nebulização ou por aerossol dosimetrado.
BRONCODILATADORES:
1. BETA 2 AGONISTA:
1.1. CURTA DURAÇÃO:
1.1.1. SALBUTAMOL (AEROLIN)
1.1.2. FENOTEROL (BEROTEC)
1.2. LONGA DURAÇÃO:
1.2.1. SALMETEROL (SEREVENT)
1.2.2. FORMOTEROL (FLUIR, FORMOCAPS)
Fonte: http://www.saude.ufpr.br/portal/labsim/wp-content/uploads/sites/23/2016/07/BRONCODILATADORES-E-CORTICOIDES-INALATORIOS.pdf
Letra E