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Questões de Doenças Crônicas Não Transmissíveis


ID
45814
Banca
FCC
Órgão
TJ-PA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A pressão intraocular de um cliente foi de 15 mmHg no olho esquerdo e de 13 mmHg no olho direito. Esses dados sugerem

Alternativas
Comentários
  • LETRA CA pressão intraocular media numa população normal é aproximadamente 14 - 16 milímetros de mercúrio ( mmHg ). Numa população normal, pressões intraoculares acima de 20mmHg ainda podem ser consideradas dentro da normalidade. Já uma pressão intraocular acima de 22mmHg é considerada suspeita e possivelmente anormal.
  • A pressão intra-ocular (PIO) é utilizada no diagnóstico e controle de muitas patologias oculares, incluindo os diversos tipos de glaucoma. Existem vários fatores que influenciam os níveis da PIO (variação diurna, variação postural, movimentos de pálpebras e do olho, influência hormonal e alimentos) e a medida destes níveis (alterações na curvatura mediana corneana e espessura corneana).

    Glaucoma -  moléstia caracterizada pelo aumento da pressão intraocular, que provoca o endurecimento do globo e determina uma compressão do nervo óptico tendo como efeito diminuir a acuidade visual.

    Tracoma - Tracoma é uma doença oftalmológica infecciosa, de etiologia bacteriana, altamente contagiosa, que compromete a córnea e a conjuntiva, podendo levar à cegueira, é causado pela bactéria Chlamydia trachomatis, não é hipertensiva.

    Os valores normais de PIO estão compreendidos entre 10 e 21 mmHg aproximadamente. Como na questão apresentada a PIO do cliente estão de 15 mmHg no olho esquerdo e de 13 mmHg no olho direito, os valores estão dentro da normalidade.

    Resposta C

    Bibliografia

    Brunner e Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Guanabara Koogan, 12 edição, Rio de Janeiro, 2011.


ID
71236
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Hemofílico tipo A, submetido a procedimento invasivo em região bucomaxilar, refere tontura, mal estar e apresenta sangramento no local da incisão cirúrgica. Nessa situação de hemorragia é indicada a administração de

Alternativas
Comentários
  • Existem dois tipos de hemofilia: A e B. A hemofilia A ocorre por deficiência do fator VIII de coagulação do sangue e a hemofilia B, por deficiência do fator IX. O gene que causa a hemofilia é transmitido pelo par de cromossomos sexuais XX. 

    O tratamento da hemofilia evoluiu consiste na reposição do fator anti-hemofílico. Paciente com hemofilia A recebe a molécula do fator VIII, e com hemofilia B, a molécula do fator IX. Os hemocentros distribuem gratuitamente essa medicação que é fornecida pelo Ministério da Saúde. Quanto mais precoce for o início do tratamento, menores serão as seqüelas que deixarão os sangramentos. Por isso, o paciente deve ter em casa a dose de urgência do fator anti-hemofílico específico para seu caso e ser treinado para aplicá-la em si mesmo tão logo apareçam os primeiros sintomas. Deve também fazer também aplicações de gelo, no mínimo, três vezes por dia, por 15 ou 20 minutos, até que a hemorragia estanque. Vencida a fase aguda, o portador de hemofilia deve ser encaminhado para fisioterapia a fim de reforçar a musculatura e promover estabilidade articular.

  • A hemofilia é uma doença hemorrágica hereditária ligada ao cromossomo X, caracterizada pela deficiência ou anormalidade da atividade coagulante do fator VIII (hemofilia A) ou do fator IX (hemofilia B).

    O tratamento das hemofilias tem como principal pilar a reposição do fator da coagulação deficiente (fator VIII na hemofilia A ou fator IX na hemofilia B). Além disso, outros agentes hemostáticos podem ser utilizados.


ID
71239
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Homem de 55 anos, tabagista e com dislipidemia, trabalha na Bolsa de Valores. Referiu dor epigástrica com irradiação retroesternal à esquerda, sudorese e dispneia. Foi submetido ao cateterismo cardíaco, com as seguintes finalidades:

I. diagnóstica, para avaliar o grau de obstrução das artérias que irrigam o músculo cardíaco.

II. terapêutica, para correção da obstrução por meio de angioplastia.

III. preventiva, para a correção da obstrução por meio de angioplastia com ou sem colocação de stent.

IV. substitutiva, para realizar a revascularização miocárdica.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • III - Errada: A angioplastia é um procedimento corretivo, ou terapêutico.IV - Errada:O cateterismo sómente visualiza e desobstrui o que está fácil. A revascularização é uma grande cirurgia impossível de ser substituída por cateterismo.
  • Cateterismo cardíaco é o conjunto de métodos de diagnóstico e tratamento cardíacos que tem em comum o fato de ser acessado o interior do coração através de um tubo longo, fino e flexível, chamado cateter, de 2,7 milímetros de diâmetro e 1 metro de comprimento, colocado por um vaso sangüineo periférico no braço, coxa ou pescoço. Tem como objetivo corrigir problemas em veias e artérias,como obstruções.
    O cateterismo cardíaco é usado para diagnóstico e/ou tratamento de várias condições cardíacas. O médico pode recomendar o cateterismo cardíaco para várias razões diferentes. A razão mais comum é para avaliar dor no peito, a qual pode ser sintoma de doença da artéria coronária e o cateterismo cardíaco pode mostrar se a placa está estreitando ou bloqueando as artérias cardíacas.

    Variações terapêuticas

    • Angioplastia: Desobstrução de artéria coronária ou ponte de safena que esteja comprometida por uma placa de gordura ou um coágulo. É feita usando-se um balão que, posicionado e inflado no ponto de estrangulamento, restitui a circulação no vaso.

    • Stent coronário: Fixação de uma tela de aço inoxidável na parede interna do vaso desobstruído durante a angioplastia, para impedir novo estrangulamento.

    • Valvoplastia: Desobstrução de válvulas cardíacas (pulmonar e mitral) por meio de um ou mais balões infláveis, normalizando a livre circulação do sangue.


ID
71275
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Estima-se que 22% a 43% da população brasileira seja portadora de hipertensão arterial sistêmica, variando de acordo com a região do país. Segundo o Ministério da Saúde, a mudança do estilo de vida é um fator preponderante para o controle da hipertensão arterial, apontando a recomendação dietética que inclui

Alternativas

ID
71341
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A hipertensão arterial é um sinal indicativo preocupante quando ocorre na gravidez, estando relacionada à doença denominada

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA CORRETA C
     Hipertensão portal define-se como uma pressão arterial anormalmente alta na veia porta, uma veia de grande calibre que leva o sangue desde o intestino ao fígado.

    A tríade de Beck é um conjunto de três sinais médicos associados ao tamponamento cardíaco, uma emergência médica na qual ocorre acúmulo de fluido no espaço pericárdico ao redor do coração, limitando a capacidade cardíaca de bombear o sangue. Resulta numa tríade sintomática composta por:

    Hipofonese de sons cardíacos/bulhas ou bulhas/sons cardíacos abafadosHipotensão arterialEstase jugularA síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) é uma arritmia cardíaca que faz com que os impulsos elétricos sejam conduzidos ao longo da via acessória dos átrios até os ventrículos, denominada feixe de Kent, é também uma forma de taquicardia, formada por uma condução atrioventricular adicional que impede condução normal do estímulo do átrio que vai até o nódulo atrioventricular, causando o que chamamos de taquicardia supraventricular.



ID
94969
Banca
FCC
Órgão
TRE-AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dentre as manifestações clínicas clássicas do diabetes e seus respectivos significados, pode ser citada a

Alternativas

ID
94972
Banca
FCC
Órgão
TRE-AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A insuficiência renal aguda oriunda de causa pré-renal pode ser tratada inicialmente por meio

Alternativas
Comentários
  • IRA pré-renal = hipoperfusão renal

  • IRA Pré-renal-------> Hipoperfusão renal

    IRA Intrarrenal------> Lesão renal

    IRA Pós-renal-------> Obstrução na eliminação da urina.


ID
94981
Banca
FCC
Órgão
TRE-AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os fatores de risco para doença cardiovascular, segundo o Ministério da Saúde, incluem

Alternativas
Comentários
  • LETRA A !

    Tabagismo, sedentarismo e dieta pobre em frutas e vegetais.

    Vale lembrar que, diverticulite é uma inflamação dos divertículos que existem no intestino grosso; melanoma é um tipo de câncer que atinge o tecido epitelial - câncer de pele; gastrite diz referência a inflamação do epitélio estomacal. 

ID
107488
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Elas podem ser de origem congênita - a pessoa já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas -
ou infecciosa, quando são produzidas por bactérias que acometem as vias aéreas superiores ou resultantes de doenças reumáticas infecciosas ou crônico-degenerativas, que não apresentam causa definida e, conseqüentemente, não têm cura, mas podem ser controladas. Tais disfunções, quando não são controladas, geram complicações e se transformam nas principais causas de morte no Brasil e no mundo. Julgue os itens a seguir, relativos às
disfunções cardiovasculares.

A história de vida, a idade, o sexo e a raça, associados a fatores de risco relacionados ao estilo de vida das pessoas, como dieta rica em sal, gordura e carboidratos, uso de álcool, de fumo ou de outras drogas, bem como o estresse da vida moderna, são fatores que podem propiciar o aparecimento de doenças crônico-degenerativas.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Algumas condições médicas, assim como fatores de estilo de vida, podem colocar a pessoa sob um risco maior de doenças crônico-degenerativas. Em princípio todas as pessoas podem tomar medidas para diminuir o risco de doença crônico-degenerativas . O controle dos fatores de risco é especialmente necessário para pessoas que já tiveram doença crônico-degenerativas.

    Pode-se dividir os fatores de risco em:
    * Condições médicas.
    * Fatores de estilo de vida.
    * Fatores hereditários.

  • Aos não assinantes: GABARITO: CERTO


ID
107491
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Elas podem ser de origem congênita - a pessoa já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas -
ou infecciosa, quando são produzidas por bactérias que acometem as vias aéreas superiores ou resultantes de doenças reumáticas infecciosas ou crônico-degenerativas, que não apresentam causa definida e, conseqüentemente, não têm cura, mas podem ser controladas. Tais disfunções, quando não são controladas, geram complicações e se transformam nas principais causas de morte no Brasil e no mundo. Julgue os itens a seguir, relativos às
disfunções cardiovasculares.

A hipertensão sistêmica, que se caracteriza por não ter causa conhecida, corresponde a 45% dos casos de hipertensão, enquanto os 55% restantes correspondem à hipertensão secundária, situações em que é possível identificar uma causa da hipertensão, como, por exemplo, problemas renais, tumores de supra-renal e algumas doenças endócrinas.

Alternativas
Comentários
  • Existem dois tipos de hipertensão arterial: hipertensão primária, hoje chamada de hipertensão arterial sistêmica, e secundá- ria. A hipertensão sistêmica corresponde a 90% dos casos e se caracteriza por não haver uma causa conhecida, enquanto os 10% restantes correspondem à hipertensão secundária, onde é possível identificar uma causa, como, por exemplo, problemas renais, tumores de supra-renal e algumas doenças endócrinas.


    Retirado da página 20:

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad4.pdf


ID
107497
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Elas podem ser de origem congênita - a pessoa já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas -
ou infecciosa, quando são produzidas por bactérias que acometem as vias aéreas superiores ou resultantes de doenças reumáticas infecciosas ou crônico-degenerativas, que não apresentam causa definida e, conseqüentemente, não têm cura, mas podem ser controladas. Tais disfunções, quando não são controladas, geram complicações e se transformam nas principais causas de morte no Brasil e no mundo. Julgue os itens a seguir, relativos às
disfunções cardiovasculares.

As arritmias de freqüência podem apresentar-se como taquicardia (acima de 300 bpm), bradicardia (abaixo de 60 bpm) ou como fibrilação e flutter atrial (acima de 100 bpm).

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Não existe possibilidade de taquicardias como a referida na acertiva (ACIMA de 300), fatalmente o coração não resistiria a tal frequência.

    Freqüência cardíaca ou pulso normal:
    * Bebês de menos de 1 ano: 100 a 160 batimentos por minuto.
    * Crianças de 1 a 10 anos: 70 a 120 batimentos por minuto.
    * Crianças de mais de 10 anos e adultos: 60 a 100 batimentos por minuto.
    * Atletas bem treinados: 40 a 60 batimentos por minuto.
    * Adulto 60 a 100 bpm.

     


ID
107500
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Elas podem ser de origem congênita - a pessoa já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas -
ou infecciosa, quando são produzidas por bactérias que acometem as vias aéreas superiores ou resultantes de doenças reumáticas infecciosas ou crônico-degenerativas, que não apresentam causa definida e, conseqüentemente, não têm cura, mas podem ser controladas. Tais disfunções, quando não são controladas, geram complicações e se transformam nas principais causas de morte no Brasil e no mundo. Julgue os itens a seguir, relativos às
disfunções cardiovasculares.

Os cuidados de enfermagem incluem as seguintes orientações a serem prestadas, ainda no ambulatório ou durante a alta hospitalar, ao portador de angina pectoris, excluindo-se seus familiares: manter-se em repouso ao início da dor, evitar ingestão excessiva de cafeína, não usar, sem prescrição médica, comprimidos para emagrecer, descongestionantes nasais ou outros medicamentos, evitar o fumo, reorganizar os hábitos de vida.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    As orientações referentes a não usar, sem prescrição médica, comprimidos para emagrecer, descongestionantes nasais ou outros medicamentos, não tem nada haver com a reais orientações. A CESPE deu uma embromada ai pra enganar os candidatos e tornar a acertiva errada.

  • Outro fato também é sobre a orientação. Não se deve excluir os familiares em nenhuma orientação para o tratamento do paciente. 
  • Excluir os familiares? Ele precisa de acompanhamento..para poder ver ... se vai mesmo seguir tudo correto

  • Os familiares devem estar cientes dos cuidados que devem ser tomados em casa, ainda mais se o paciente tiver dificuldades ou não tiver autonomia nas atividades diárias. 


ID
107506
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca dos cuidados de enfermagem recomendados em casos de doenças cardiovasculares, julgue o seguinte item.

Os cuidados com pessoas hipertensas devem estar focados no controle da pressão arterial, no uso correto da medicação prescrita e no incentivo à prática de atividades físicas e mentais.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Só para complementar a acertiva

    É recomendado: parar de fumar, fazer exercício físico, controlar a ingesta diária de sal, diminuir os alimentos gordurosos ricos em colesterol, evitar stress emocional, manter o peso, etc.

    A medicação disponível para controlar a hipertensão apresentam-se como subtipos de drogas, cada um com um principio de ação. Existem drogas como diuréticos, os beta-bloqueadores (propanolol) e os bloqueadores de cálcio (verapamil e nifedipina). Além dessas drogas, existem também os inibidores enzimáticos, como o captopril. Cada um desses medicamentos tem um mecanismo de atuação diferente do outro, mas todos conduzem a uma diminuição da pressão arterial. Cabe ao seu médico avaliar qual é o mais indicado para o seu caso.
     


ID
107509
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca dos cuidados de enfermagem recomendados em casos de doenças cardiovasculares, julgue o seguinte item.

Em arritmias cardíacas, as manifestações clínicas incluem dor no peito, palpitações, falta de ar, desmaio, alteração do pulso e do eletrocardiograma (ECG), podendo chegar à hipertensão, à insuficiência cardíaca e ao choque.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Só para completar as informações da acertiva a arritmia cardíaca é um problema na velocidade ou ritmo do batimento cardíaco. Durante uma arritmia o coração pode bater muito rápido, muito devagar, ou com ritmo irregular. Batimento cardíaco muito rápido é chamado de taquicardia, enquanto muito devagar chama-se bradicardia. A maioria das arritmias não causa danos, porém algumas podem ser sérias ou até ameaçar a vida. Com arritmia cardíaca o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode danificar o cérebro, coração e outros órgãos.

  • Hipertensão?

ID
107512
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca dos cuidados de enfermagem recomendados em casos de doenças cardiovasculares, julgue o seguinte item.

Para aliviar a dor do paciente com miocardite, a enfermagem deve mantê-lo da forma mais confortável possível, a qual favoreça o sono e o repouso.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Completando a acertiva a miocardite é uma doença incomum do coração caracterizada por inflamação. Ocorre destruição do miocárdio , subseqüente conduz freqüentemente a uma cardiomiopatia dilatada. O quadro agudo é não específico a menos que ocorra insuficiência cardíaca congestiva. Embora as causas são numerosas, a associação mais comum está com uma síndrome viral.

    Como se trata de um processo infeccioso não é o simples fato de colocar o paciente em repouso que vai melhorar o quadro de algia.

  • Ué gente, como assim?
    O texto não afirma que só isso vai resolver o problema de miocardite do paciente.
    Mas para mim é mais do que claro que há um alívio de dor (mesmo que seja pouco ou relativo) manter o paciente confortável, favorecendo sono e repouso.. 

    Aumentar a dor que não vai né..

    Questão muito confusa..
  • realmente esse procedimento isolado nao ira tratar , mas em conjunto ira trazer beneficios, pois o estresse interfere no tratamento e se o paciente consegue relaxar com certeza tera mais exito no tratamento.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • A banca deveria ter colocado termos restritivos (só, somente, apenas..) para considerar essa questão errada, porquê é claro que o conforto vai melhorar o paciente, pode não melhorar totalmente, mas que vai melhorar, vai !


ID
107515
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca dos cuidados de enfermagem recomendados em casos de doenças cardiovasculares, julgue o seguinte item.

Em caso de pacientes com endocardite, é importante observar os sinais de toxicidade digitálica, pois esses pacientes são sensíveis a medicamentos digitálicos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Só para completar melhor o entendimento a endocardite infecciosa é uma doença grave, que resulta usualmente da invasão de microorganismos (bactéria ou fungo) em tecido endocárdico ou material protético do coração.

    Havendo oportunidade para bacteremia, como por exemplo, a manipulação dentária em portadores de valvopatia, pode ocorrer colonização pela aderência do microorganismo na valva deformada.

    Uma vez confirmado o diagnóstico de endocardite infecciosa, para o tratamento adequado é necessário manter o paciente internado por um longo período (pelo menos um mês), em uso de antibióticos endovenoso em altas doses. Em decorrência da alta mortalidade em torno de 25% , devemos ficar atentos às complicações clínicas possíveis, como agravamento da lesão valvar pré-existente, insuficiência cardíaca, embolias sépticas sistêmicas, insuficiência renal e em 35% dos casos há necessidade de cirurgia cardíaca.

    Acredito que a associação de digoxina nos casos de processo infeccioso, nos casos de endocardite, não seria cabível, por conta disso a acertiva está errada!


ID
107530
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A vida humana depende da troca sistemática de gases, realizada pelo sistema respiratório. A respiração é composta de dois movimentos - a inspiração e a expiração - que correspondem
à expansão e ao relaxamento da musculatura pulmonar e da parede torácica. Verifica-se um padrão regular e ininterrupto do ato de respirar, que pode variar entre 12 e 20 respirações por minuto, quando se trata de um adulto. Esse ato, essencial para a vida, é responsável pela absorção de oxigênio pelas células e pela eliminação do gás carbônico pelos pulmões. A respeito desse assunto, julgue os itens subsequentes.

A insuficiência respiratória aguda pode apresentar-se como uma complicação da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou ser causada por alérgenos, infecções respiratórias, fatores emocionais, atividade física intensa, medicamentos, hereditariedade ou alterações climáticas.

Alternativas
Comentários
  • respondendo...
    a insuficiência respiratoria aguda nao e hereditaria,ela e desencadeada por uma outra doença
    ex:diminuição dos reflexo respiratorio:pode acontecer do paciente sofrer uma lesão cerebral grave,o cerebro indica qndo devemos respirar,lesionado ele passa a indicar falhas,e deicha de manda o estimulção respiratória normal.
    disfução da parede torácica:os estimulos nervosos sao mandados pela medula espinha,caso ocorra uma distrofia muscula,poliomelite etc.nessa regiao os musculos do diafraguima nao consequem fazer os movimentos da respiração normal.
    disfução do parênquima pulmonar:qndo o pulmão sofre um derrame pleural,hemotórax o pneumotórax,ocorre a obstrução das vias aéreas superiores são disturbios que interferem na ventilação normal.
    outros fatores:após grandes cirurgias torácicas ou abdominais etc..
    boa aprovação....











     


ID
107533
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Todas as pessoas necessitam de nutrientes essenciais para sobreviver. Esses nutrientes provêm da metabolização dos alimentos, realizada no sistema gastrointestinal. A degradação dos nutrientes passa pelas etapas de ingestão e de digestão. Acerca desse tema, julgue os itens a seguir.

Gastrites agudas são freqüentemente causadas por agressores com ação direta na mucosa gástrica e estão relacionadas à presença do Heliobacter pylori.

Alternativas
Comentários

ID
107536
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Todas as pessoas necessitam de nutrientes essenciais para sobreviver. Esses nutrientes provêm da metabolização dos alimentos, realizada no sistema gastrointestinal. A degradação dos nutrientes passa pelas etapas de ingestão e de digestão. Acerca desse tema, julgue os itens a seguir.

Entre os cuidados de enfermagem que devem ser assegurados ao paciente com gastrite, incluem-se a recomendação de dieta branda e fracionada, com ausência de alimentos irritantes à mucosa gástrica, a de prática de atividades físicas, com a finalidade de reduzir o estresse, e a de restrição à ingestão de álcool e de café e ao uso de tabaco.

Alternativas
Comentários
  • Aos não assinantes: GABARITO: CERTO


ID
107539
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Todas as pessoas necessitam de nutrientes essenciais para sobreviver. Esses nutrientes provêm da metabolização dos alimentos, realizada no sistema gastrointestinal. A degradação dos nutrientes passa pelas etapas de ingestão e de digestão. Acerca desse tema, julgue os itens a seguir.

Na úlcera duodenal, a dor inicia-se no epigástrio e irradia-se para o rebordo costal. A presença de alimento no estômago causa a dor, que pode ser aliviada pelos vômitos.

Alternativas
Comentários
  • A úlcera péptica é uma lesão localizada no esofago ou duodeno com destruição da mucosa da parede destes órgãos, atingindo os vasos sanguíneos subjacentes. É causada pela insuficiência dos mecanismos protetores da mucosa contra a acidez gástrica, muitas vezes, devido a infecção pela bactéria Helicobacter pylori. Além da dor caracteriza-se pelas hemorragias continuas para dentro do trato gastrointestinal. A ruptura de uma treta, criando uma comunicação anormal entre o trato gastrointestinal e a cavidade peritoneal . A úlcera péptica ocorre através de infecção crónica pela bactéria Helicobacter pylori, que inicia e mantêm as lesões. A H. pylori produz enzimas que destroem o muco (mucinases), além da sua multiplicação no estômago causar danos . Sabe-se, contudo, que algumas dietas e o stress são também fatores importantes.  O sintoma mais notável é a dor forte que surge geralmente na zona do estômago junto às costela e ,por vezes, também do lado direito e nas costas. Essa dor chega a se tornar insuportável e constante, princípalmente, em períodos de estresse. Outros sintomas frequentes são a náusea, vómitos e saciedade após as refeições. 

  • ÚLcera duodenal alivia com a ingestão de alimentos, já úlcera gástrica não melhora com, a ingestão de alimento ou até mesmo aumenta a dor.


ID
107545
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Todas as pessoas necessitam de nutrientes essenciais para sobreviver. Esses nutrientes provêm da metabolização dos alimentos, realizada no sistema gastrointestinal. A degradação dos nutrientes passa pelas etapas de ingestão e de digestão. Acerca desse tema, julgue os itens a seguir.

O tratamento do portador de diabetes precisa estar centrado em três aspectos fundamentais: informações sobre a doença e suas complicações, adequação do hábito de vida e uso correto dos medicamentos.

Alternativas
Comentários
  • Aos não assinantes: GABARITO: CERTO


ID
107752
Banca
FCC
Órgão
TRT - 2ª REGIÃO (SP)
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao cliente com episódio agudo de cólica de trato urinário decorrente da migração de cálculos formados no sistema pielocalicial, uma das indicações de tratamento clínico é

Alternativas
Comentários
  • hidratação criteriosa por via parenteral.


ID
107761
Banca
FCC
Órgão
TRT - 2ª REGIÃO (SP)
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com o Ministério da Saúde (2006), um dos fatores indicativos de maior risco para a diabetes tipo 2 é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

    -IDADE ACIMA DE 45;

    -HIPERTENÇÃO ARTERIAL;

    -OBESIDADE PREDOMINANTEMENTE CENTRAL;

    -COLESTEROLHDL35MG/DL


ID
107767
Banca
FCC
Órgão
TRT - 2ª REGIÃO (SP)
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As arritmias referentes à freqüência cardíaca podem apresentar-se como

Alternativas
Comentários

ID
107770
Banca
FCC
Órgão
TRT - 2ª REGIÃO (SP)
Ano
2008
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ácaros, alguns alimentos e pêlos de animais podem ser considerados alérgenos causadores, principalmente, de

Alternativas
Comentários
  • SINTOMAS DE ASMA

    tosse com catarro, dor no peito e respiração ofegante, sibilos.

    Ansiedade, irritação na garganta, pressão no peito ou ritmo cardíaco acelerado

  • A Asma é um doença inflamatória crônica causada pela resposta exagerada das vias aéreas inferiores a agentes irritantes (ácaros, alimentos, pelos, fumaça, etc). Os anticorpos liberados nas vias aéreas inferiores agridem o agente irritante, porém atingem também o revestimento dos brônquios, aumentando a quantidade de muco e a contração, difilcuntando a passagem de ar e consequentemente a ventilação adequada. Sintomas: Tosse produtiva, Dispneia, Sibilância. Tratamento: Oxigenoterapia, Reabilitação Pulmonar, Farmacológico (Corticosteroides e/ou Broncodilatadores como Fenoterol, Salbutamol e Ipratrópio).


ID
108214
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
BRB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A equipe de enfermagem tem a função de preparar o paciente para exames e prestar cuidados de enfermagem que contribuam para o seu tratamento.

Acerca desse assunto, julgue os itens a seguir.

No tratamento da hipertensão arterial, utilizam-se corticoides e hormônios.

Alternativas
Comentários
  • Mais usado são os diuréticos


ID
110263
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O diagnóstico de uma doença relacionada ao trabalho, dado pelo médico do trabalho, tem implicações médico-legais e previdenciárias que necessitam ser conhecidas e cumpridas pelos profissionais. Quanto às doenças profissionais do trabalho e relacionadas ao trabalho, julgue os itens de 77 a 85.

A hipertensão arterial sistêmica secundária não é considerada uma doença ocupacional, pois está relacionada a fatores genéticos individuais.

Alternativas
Comentários
  • A principal causa de hipertensão secundária é por causas renais. Ex: Rins policísticos.

    Essa condição, é sempre ocorrida devido uma patologia prévia.


ID
121819
Banca
FCC
Órgão
TRT - 7ª Região (CE)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Senhora de 65 anos encontra-se deitada no sofá, com quadro de sonolência, desidratação, emagrecimento e com hálito cetônico. Após aferição dos sinais vitais constatou-se pressão arterial de 90 × 60 mmHg, pulso de 60 batimentos por minuto, frequência respiratória de 12 movimentos por minuto, escala de Glasgow 11 e glicemia capilar = HI.

A situação descrita e respectivos cuidados imediatos em emergência são compatíveis com:

Alternativas
Comentários
  • A cetoacidose é uma complicação potencialmente letal, com índices de mortalidade entre 5 e 15%. Estima-se que 50% dos casos possam ser evitados com medidas simples de atenção. Os principais fatores precipitantes são: infecção, omissão da aplicação de insulina, abuso alimentar, uso de medicações hiperglicemiantes e outras intercorrências graves – como AVC, infarto ou trauma. Indivíduos em mau controle – hiperglicêmicos ou instáveis – são particularmente vulneráveis a essa complicação.A cetoacidose ocorre particularmente em pacientes com diabetes tipo 1, sendo algumas vezes a primeira manifestação da doença. O diabetes tipo 2, que mantém uma reserva pancreática de insulina, raramente desenvolve essa complicação, mas isso pode ocorrer em intercorrências como infarto, AVC ou infecção grave, em que há elevada produção de hormônios contra-reguladores. O quadro clínico consiste em polidipsia, poliúria, enurese, hálito cetônico,fadiga, visão turva, náuseas e dor abdominal, além de vômitos, desidratação,hiperventilação e alterações do estado mental. Esse quadro pode se agravar, levando a complicações como choque, distúrbio hidro-eletrolítico, insuficiência renal,pneumonia de aspiração, síndrome de angústia respiratória do adulto e edema cerebral em crianças.

    Resposta: Hiperglicemia.

    Fonte: Caderno de Atenção Básica do Ministério da Saúde - número 16- Diabetes Mellitus

  • Glicose capilar = HI significa que a glicose está acima da capacidade de mensuração do aparelho. Para a maior parte dos aparelhos isto significa entre 600 e 800 mg/dl, é a abreviação da palavra HIGH (alto). Só por este dado já da para resolver a questão. Se ocorresse o contrário, aparecesse no visor a sigla LO (low - baixo em inglês) significa que está abaixo de 20mg/dl

    alternativa D




  • Glicose capilar = HI significa que a glicose está acima da capacidade de mensuração do aparelho. Para a maior parte dos aparelhos isto significa entre 600 e 800 mg/dl, é a abreviação da palavra HIGH (alto). Só por este dado já da para resolver a questão. Se ocorresse o contrário, aparecesse no visor a sigla LO (low - baixo em inglês) significa que está abaixo de 20mg/dl

    alternativa D


ID
121855
Banca
FCC
Órgão
TRT - 7ª Região (CE)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A prevalência da hipertensão arterial sistêmica está cor- relacionada diretamente com a idade, sendo que a pseu- do-hipertensão pode ser

Alternativas
Comentários
  • Pseudo-hipertensão, caracterizada por nível de pressão arterial falsamente elevado em decorrência do enrijecimento da parede da artéria. Pode ser detectada por meio da manobra de Osler, que consiste na inflação do manguito até o desaparecimento do pulso radial. Se a artéria continuar palpável após esse procedimento, o paciente é considerado Osler positivo.
     
  • Idosos

    Existem alguns aspectos importantes a considerar neste grupo:

    • A hipertensão sistólica é muito comum em idosos. O objetivo é a redução gradual da PA

    para valores abaixo de 140/90mmHg. Na presença de valores muito elevados de PA sistólica

    podem ser mantidos inicialmente níveis de até 160mmHg. Não está bem estabelecido o nível

    mínimo tolerado da PA diastólica (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO; SOCIEDADE

    BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA; SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2011).

    • Maior frequência de hiato auscultatório, que se caracteriza quando, após a ausculta

    dos sons iniciais, ocorre o desaparecimento dos sons e o seu reaparecimento em níveis

    pressóricos mais baixos, o que subestima a verdadeira pressão sistólica. Pode-se evitar este

    tipo de erro palpando o pulso radial e inflando o manguito até o seu desaparecimento (20

    a 30mmHg acima deste nível).

    • Pseudo-hipertensão, caracterizada por níveis pressóricos falsamente elevados, devido ao

    enrijecimento da parede arterial, que dificulta a oclusão da artéria. Podemos identificar

    esta situação com a Manobra de Osler que consiste em inflar o manguito até acima do nível

    da pressão sistólica e palpar a artéria radial. Nos pacientes que apresentam calcificação

    vascular a artéria permanece palpável (sinal de Osler positivo).

  • Gabarito: Letra C.

    Complementando

     

    De acordo com 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial.2016

     

    pseudo-hipertensãoque está associada ao processo aterosclerótico, pode ser detectada pela manobra de Osler, ou seja, quando a artéria radial permanece ainda palpável, após a insuflação do manguito pelo menos 30 mmHg acima do desaparecimento do pulso radial.

     


ID
127066
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os fatores predisponentes do diabetes tipo 2 associam-se a três eixos etiológicos: genético, estilo de vida e envelhecimento. Na condição de educador em saúde, com o intuito de atuar na prevenção primária para minimizar a incidência dessa patologia, o enfermeiro deve avaliar o cliente em relação ao

Alternativas
Comentários
  • a resposta certa é o item que diz que o enfermeiro deve atuar sobre os fatores modificáveis, nesse caso, sobre a obesidade, já que, sobre o fator genético não há como atuar, por se tratar de um fator não modificável.
  • nõ concordo com a resposta pra mim a correta é a alternativa D pois são fatores modificaveis. Não há como o enfermeiro atuar nos fatores não modificaveis !!!
  • seria a letra d, se estivesse falando em aumento da resistencia insulinica  e nao emdiminuiçao.Logo a resposta mais correta é a  c.
  • Alternativa correta, letra C.

    São fatores de risco para o Diabetes tipo 2:

    -Idade ≥ 45 anos 

    -Obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2)

    -História familiar de diabetes (familiar de primeiro grau)

    -Sedentarismo

    -Raça/etnia (por exemplo, afro-americanos, hispano-americanos, americanos nativos e americano-asiáticos, islandeses do Pacífico)

    -Glicose em jejum e teste de tolerância oral à glicose alterados, identificados anteriormente

    -História de diabetes gestacional ou recém-nascido com peso > 4 kg

    -Hipertensão (≥ 140/90 mmHg em adultos)

    -Colesterol da lipoproteína de alta densidade (HDL-C) ≤ 35 mg/dl e/ou triglicérides ≥ 250 mg/dl

    -Síndrome do ovário policístico

    -História de doença cardiovascular

  • Também respondi a C, pois vejam o que consta no Caderno nº 36 (2013):

    Critérios para o rastreamento do DM em adultos assintomáticos

    Excesso de peso (IMC >25 kg/m2) e um dos seguintes fatores de risco:

    • História de pai ou mãe com diabetes;

    • Hipertensão arterial (>140/90 mmHg ou uso de anti-hipertensivos em adultos);

    • História de diabetes gestacional ou de recém-nascido com mais de 4 kg;

    • Dislipidemia: hipertrigliceridemia (>250 mg/dL) ou HDL-C baixo (<35 mg/dL);

    • Exame prévio de HbA1c ≥5,7%, tolerância diminuída à glicose ou glicemia de jejum alterada;

    • Obesidade severa, acanthosis nigricans;

    • Síndrome de ovários policísticos;

    • História de doença cardiovascular;

    • Inatividade física;

    OU

    Idade ≥ 45 anos;

    OU

    Risco cardiovascular moderado.

  • eu errei pq penso que o fator genético não tem como modificar com educação em saúde

  • Tambem coloquei a alternativa D, pensando nos fatores que podem ser modificáveis.
  • eu coloquei E pois lembrei da questão do ovário policistico

  • Não é diminuindo a resistência à insulina, mas sim aumentando!!! Por isso está errada!

  • Destaquei os termos errados:

    Fator genético, pois o histórico de microssomia fetal é associado à hiperglicemia. (Macrossomia fetal ocorre em filhos de mães diabéticas, e isso não significa que o bebê terá o diabetes. No entanto, a mãe pode continuar com o distúrbio metabólico, mas nesse caso, não é genético, é algo adquirido)

    Estilo de vida, pois a hiperglicemia é consequente da hipocortisolemia que ocasiona rebaixamento de humor. (hipercortisolemia)

    Fator genético, associado à etnia pela maior prevalência da doença entre os afro-americanos, hispano-americanos, americanos nativos, americanos asiáticos e islandeses do Pacífico. GABARITO

    Estilo de vida, pois a obesidade central e visceral pode provocar diminuição da resistência insulínica. (Aumenta a resistência)

    Envelhecimento, pois a presença de cistos ovarianos não funcionais afeta o sistema endócrino, diminuindo a resistência à insulina. (Aumenta a resistência)


ID
127114
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A prestação dos primeiros socorros, no ambulatório de uma instituição, a um indivíduo com suspeita de Acidente Vascular Encefálico inclui a avaliação por meio da Escala de Cincinatti. Nesta escala são avaliados:

Alternativas
Comentários
  • Na escala de Cincinatti, utiliza-se a avaliação de 3 achados
    físicos em menos de um minuto:
    1. Queda facial (desvio de rima)
    2. Debilidade dos braços
    3. Fala anormal
    Paciente com aparecimento súbito de 1 destes 3 achados tem 72% de probabilidade de um
    AVC isquêmico, se os 3 achados estiverem presentes a probabilidade é maior que 85%.

  • Aprofundando no tema:
    Tipos de AVC:
    1- Isquêmico -> Obstrução
    2- Hemorrágico -> pancada
    Outros sintomas:
    Dor, tontura, confusão mental, paralisia facial, pulso rápido, anisocoria (uma das pupilas dilatadas), respiração difícil, coma...
    O socorrista:
    Verificar vias aéreas, tranquilizar, repouso, monitorar sinais, manter aquecido, não comer/beber, médico.
    FONTE: Concurso virtual
  • Escala Pré-hospitalar de Cincinnati

    O acidente vascular cerebral (AVC), ou acidente vascular encefálico (AVE), vulgarmente chamado de derrame cerebral, é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento (isquemia) ou rompimento (hemorragia) de vasos sanguíneos cerebrais.

    A classificação pré-hospitalar de AVC pode ser feita pela Escala Pré-hospitalar para AVC de Cincinnati, onde será utilizada a avaliação de três achados físicos em menos de um minuto. Nesta escala, serão avaliados a queda facial, a debilidade dos braços e a fala anormal, onde, pacientes com aparecimento súbito de um destes três achados possui 72% de probabilidade de um AVC; se os três achados estiverem presentes a probabilidade passa a ser maior que 85%.

    Queda facial Como testar: pede-se para o paciente mostrar os dentes ou sorrir Normal: ambos os lados da face movem-se igualmente Anormal: um lado da face não se move tão bem quanto o outro

    Debilidade dos braços Como testar: O paciente fecha os olhos e mantém os braços estendidos Normal: ambos os braços movem-se igualmente ou não se movem Anormal: Um braço não se move ou cai baixo, quando comparado com o outro

    Queda facial Como testar: pede-se para o paciente mostrar os dentes ou sorrir Normal: ambos os lados da face movem-se igualmente Anormal: um lado da face não se move tão bem quanto o outro

    Debilidade dos braços Como testar: O paciente fecha os olhos e mantém os braços estendidos Normal: ambos os braços movem-se igualmente ou não se movem Anormal: Um braço não se move ou cai baixo, quando comparado com o outro
    Anormal: pronuncia palavras ininteligíveis, usa palavras incorretas ou é incapaz de falar


ID
127123
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo a "V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial", dentre os indícios da hipertensão arterial secundária, estão

Alternativas
Comentários
  •  
  • "V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial" - 2006

    "VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial" - 2010  - resultam da necessidade de uma atualização de sua última versão de 2006, imposta pelo grande número de novas informações geradas e disponibilizadas nesse período de tempo.

  • Alternativa B

     

    Indícios de Hipertensão Arterial Secundária

     

    Início da hipertensão antes dos 30 ou após os 50 anos HA grave (estágio 3) e/ou resistente à terapia

    Tríade do feocromocitoma: palpitações, sudorese e cefaléia em crises

    Uso de fármacos e drogas que possam elevar a PA

    Fácies ou biotipo de doença que cursa com hipertensão; doença renal, hipertireoidismo, acromegalia, síndrome de “Cushing”

    Sintomas de Síndrome da Apnéia e Hipopnéia do Sono

    Presença de massas ou sopros abdominais

    Assimetria de pulsos femorais

    Aumento de creatinina sérica

    Hipopotassemia espontânea (< 3,0 mEq/l)

    Exame de urina anormal (proteinúria ou hematúria)


ID
127129
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A insuficiência hepática grave apresenta como uma das complicações a encefalopatia hepática. Alguns dos sinais e sintomas desta complicação, no seu estágio inicial, são

Alternativas
Comentários
  • No Estagio inicial, também conhecido com estágio 1, o paciente apresenta como sintomas clínicos:

    Estagio 1: Nivel normal de consciência com períodos de letargia e euforia; inversões dos padrões de
    sono diurno-noturno;


    Estágio 2: Sonolência aumentada, desorientação, comportamento inadequado, humor oscilante e agitação;

    Estágio 3: Torporoso, dificil de despertar, dorme a maior parte do tempo, confusão acentuada, fala incoerente;

    Estágio 4: Comatoso, pode não responder aos estímulos dolorosos.


    Fonte: Brunner & Suddarth 10ªed.
  • Os sintomas são os observados na função cerebral comprometida, especialmente a capacidade de ficar alerta e confusão. Inicialmente, verificam-se pequenas alterações do pensamento lógico, da personalidade e do comportamento. Também o humor e o discernimento da pessoa podem sofrer alterações. Pode-se verificar igualmente um distúrbio dos padrões normais do sono. A pessoa pode sentir depressão, ansiedade ou irritabilidade. Ela pode ter dificuldade para se concentrar.

    Em qualquer etapa da encefalopatia, o hálito da pessoa pode apresentar um odor adocicado e bolorento.

    À medida que a doença avança, quando estendem os braços, as pessoas não conseguem manter as mãos imóveis, resultando em um movimento desajeitado das mãos em forma de adejo (asterixe). Seus músculos podem mover-se de forma involuntária ou depois de a pessoa ser exposta a um ruído, luz, movimento ou outro estímulo súbito. Este movimento é denominado . Além disso, normalmente a pessoa fica sonolenta e confusa e os movimentos e a fala se tornam enrolados. A desorientação é um sintoma comum. Menos frequentemente, as pessoas com encefalopatia tornam-se agitadas e hiperativas. À medida que a função hepática continua a se deteriorar, a pessoa pode acabar perdendo a consciência e entrando em coma. Coma frequentemente leva à morte, apesar do tratamento.


ID
127135
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A insuficiência renal crônica (IRC) é uma doença de elevada morbidade e mortalidade. Para minimizar a progressão da IRC nos indivíduos portadores recomenda-se

Alternativas

ID
127138
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A prática regular da atividade física é indicada a todos pacientes com diabetes. Na orientação dos exercícios, devem ser observados:

I. Os calçados devem ser confortáveis prevenindo a formação de bolhas e calosidades.
II. Um dos exercícios mais recomendados para indivíduos com perda significativa de sensibilidade nos pés são as caminhadas em esteira, por evitar impacto.
III. Paciente com tratamento recente de retinopatia proliferativa deve dar preferência a exercícios que aumentem a pressão intra-abdominal, a fim de melhorar a circulação geral.
IV. O exercício deve ser iniciado de forma gradual, com caminhadas por 5 a 10 minutos em terreno plano.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Indivíduos com perda significativa de sensibilidade nos pés devem evitar caminhar em

    esteiras ou ao ar livre, correr, etc. Nesses casos, os exercícios mais recomendados são

    natação, ciclismo, remo e exercícios realizados na posição sentada. Casos com retinopatia

    proliferativa não tratada ou tratada recentemente devem evitar exercícios que aumentam

    a pressão intra-abdominal


ID
130846
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A identificação e controle da hipertensão arterial sistêmica são altamente relevantes para a redução de complicações relacionadas

Alternativas
Comentários
  • A Hipertnsão Arterial Sistêmica é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. A principal relevância da identificação e controle da HAS reside na redução das suas complicações, tais como:
    • Doença cérebro-vascular
    • Doença arterial coronariana
    • Insuficiência cardíaca
    • Doença renal crônica
    • Doença arterial periférica

    CADERNO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL- MINISTÉRIO DA SAÚDE
  • Complicações de doença cardiovascular ou repercussão em órgão-alvo.

    – Hipertrofia ventricular esquerda (ECG ou ecocardiograma)

    – Retinopatia

    – Nefropatia (doença renal crônica)

    – Angina do peito ou infarto do miocárdio prévio

    – Insuficiência cardíaca

     – Ictus isquêmico transitório ou acidente vascular cerebral

    – Doença arterial periférica

    Resposta C

    Bibliografia

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

  • Complicações de doença cardiovascular ou repercussão em órgão-alvo.

    – Hipertrofia ventricular esquerda (ECG ou ecocardiograma)

    – Retinopatia

    – Nefropatia (doença renal crônica)

    – Angina do peito ou infarto do miocárdio prévio

    – Insuficiência cardíaca

     – Ictus isquêmico transitório ou acidente vascular cerebral

    – Doença arterial periférica

    Resposta C

    Bibliografia

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.


ID
130888
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As síndromes coronarianas agudas têm como fatores predisponentes

Alternativas
Comentários
  • oxe vai fazer policial legislativo? rs. Tá vinho a Brasília?
  • As síndromes coronarianas agudas são causadas por obstrução coronariana decorrente da interação entre fenômenos de trombose e vasoespasmo, resultando em uma constelação de sintomas clínicos que são compatíveis com isquemia do miocárdio, englobando angina instável e infarto agudo do miocárdio, com ou sem supradesnivelamento do segmento de ST

    Estrias gordurosas e fibroateromas nas coronárias estão presentes no adulto jovem e sua gravidade estreitamente relacionada com fatores de risco clássicos, como colesterol e hipertensão arterial. A exposição a níveis altos de colesterol, como na hipercolesterolemia familiar determina maior prematuridade na idade de apresentação da doença coronariana

    Como fatores de risco responsáveis , destacam-se tabagismo, hipertensão arterial sistêmica, obesidade, dislipidemia, diabetes, sedentarismo, história familiar, consumo de álcool e fatores psicossociais, além de idade e sexo.

    Segundo estudo publicado demonstrou que os fatores de risco: sedentarismo, sobrepeso e obesidade, HAS, história familiar e estresse estão presentes em mais de 50% da população do estudo.  Dislipidemia, diabetes e tabagismo apareceram com menor frequência, porém em uma parcela significativa da amostra. Ingesta de álcool foi o único fator de risco com baixa prevalência, estando presente em apenas 14,4% da população.

    Resposta A


    Bibliografia

    Lemos KF, Davis R, Moraes MA, Azzolin K. Prevalência de fatores de risco para síndrome coronariana aguda em pacientes atendidos em uma emergência. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2010 mar;31(1):129-35.

    file:///C:/Users/asalvadori/Downloads/5876-34854-1-PB.pdf

    Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Dezembro 2009, vol. 93 (6), Supl. 2, págs. e179-e264

  • pensar nos fatores que predispoem a SCA


ID
130912
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O diabetes mellitus do tipo I é uma doença que acomete, na grande maioria, crianças e jovens. A complicação aguda do DM do tipo I, caracterizada clinicamente pela desidratação, respiração acidótica e alteração do nível de consciência é a

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra: C
    Cetoacidose diabética consiste em uma complicação do diabetes mellitus, ocorrendo principalmente, nos pacientes portadores do diabetes tipo 1. De forma geral, pode- se entendê- la como falta de insulina para uma determinada necessidade( Ex: Presença de infecções quando o metabolismo orgânico aumenta, ocorrendo a necessidade de doses maiores de insulina). Sintomas típicos da cetoacidose: Sede excessiva, volume urinário elevado, mal estar, desidratação, náuses e vômitos, respiração acelerada , dores abdominais, respiração acidótica e alteraçaõ do nível de consciência.
  • Cetoacidose diabética. Geralmente tipo I !
  • A cetoacidose diabética é uma condição clínica característica do diabetes tipo 1. Os elevados níveis glicêmicos levam a formação de corpos cetônicos, levando o paciente a um quadro de desidratação, dor abdominal, vômitos, pertubação mental, bem como hálito cetótico (com odor de maçã podre). O portador de diabetes 2 dificilmente progride para esse quadro, uma vez que os níveis insulínicos que o mesmo apresenta, ainda que baixos, evitam a formação dos corpos cetônicos.
  • Cetoacidose diabética (CAD) é uma complicação aguda do Diabetes Mellitus (DM) caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica, desidratação e cetose, na vigência de deficiência profunda de insulina.

    Acomete principalmente pacientes com DM tipo 1 (DM1) e geralmente é precipitada por condições infecciosas ou omissão da administração de insulina. Por vezes, a CAD pode ser a forma de apresentação clínica inicial do DM1.

    No período antecedendo a CAD, há manifestações referentes à descompensação metabólica, como poliúria, polifagia, polidipsia e cansaço. Com a instalação da CAD, são observados anorexia, náuseas e vômitos, que podem agravar a desidratação. Cefaléia, mal-estar, parestesia e dor abdominal também são comuns (27). Com progressão da CAD, pode haver alteração do nível de consciência.

    Logo, complicação aguda do DM do tipo I, caracterizada clinicamente pela desidratação, respiração acidótica e alteração do nível de consciência é a cetoacidose diabética.

    Resposta C

    Bibliografia

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica : diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.

    Barone et al. Cetoacidose Diabética em Adultos – Atualização de uma Complicação Antiga. Arq Bras Endocrinol Metab 2007;51/9.

    Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2015-2016) / Adolfo Milech...[et. al.]; organização José Egidio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio - São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2016.

  • Cetoacidose diabética (CAD) é uma complicação aguda do Diabetes Mellitus (DM) caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica, desidratação e cetose, na vigência de deficiência profunda de insulina.

    Acomete principalmente pacientes com DM tipo 1 (DM1) e geralmente é precipitada por condições infecciosas ou omissão da administração de insulina. Por vezes, a CAD pode ser a forma de apresentação clínica inicial do DM1.

    No período antecedendo a CAD, há manifestações referentes à descompensação metabólica, como poliúria, polifagia, polidipsia e cansaço. Com a instalação da CAD, são observados anorexia, náuseas e vômitos, que podem agravar a desidratação. Cefaléia, mal-estar, parestesia e dor abdominal também são comuns (27). Com progressão da CAD, pode haver alteração do nível de consciência.

    Logo, complicação aguda do DM do tipo I, caracterizada clinicamente pela desidratação, respiração acidótica e alteração do nível de consciência é a cetoacidose diabética.


ID
130915
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo as V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, é considerada hipertensão estágio I quando a pressão sistólica

Alternativas
Comentários
  • Estágio I: Leve: 140x90 mmHg e 159x99 mmHg
    Estágio II: Moderado: 160x100 mmHg e 179x109mmHg
    Estágio III: Grave: acima de 180x100 mmHg
  • Corrigindo a informação da colega acima: has grave > ou = 18x11
  • Os níveis considerados normais de PA são aqueles < 120x80 mmHg. A pré hipertensão arterial é considerada quando o indivíduo apresenta PA entre 120x80 a 139x89 mmHg. Será HAS estágio 1, de 140x90 a 159x99 mmHg e HAS estágio 2, >160x100 mmHg.
  • Segundo a V, VII e VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial a classificação da PA de acordo com a medição casual ou no consultório a partir de 18 anos de idade

    Classificação

    PAS (mm Hg)

    PAD (mm Hg)

    Normal

    ≤ 120

    ≤ 80

    Pré-hipertensão

    121-139

    81-89

    Hipertensão estágio 1

    140 – 159

    90 – 99

    Hipertensão estágio 2

    160 – 179

    100 - 109

    Hipertensão estágio 3

    ≥ 180

    ≥ 110

    Quando a PAS e a PAD situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação da PA.

    Considera-se hipertensão sistólica isolada se PAS ≥ 140 mm Hg e PAD < 90 mm Hg, devendo a mesma ser classificada em estágios 1, 2 e 3.

    Resposta D

    Bibliografia

    Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51.

    Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. 7º Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2016; 107(3Supl.3):1-83.

    Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. Arq. Bras. Cardiol 2007, 89 (no.3): 24-79.

  • Estágio I: Leve: 140x90 mmHg e 159x99 mmHg

    Estágio II: Moderado: 160x100 mmHg e 179x109mmHg

    Estágio III: Grave: acima de 180x100 mmHg


ID
133210
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Algumas doenças, quando não são tratadas e acompanhadas devidamente, podem levar o indivíduo adulto ao Acidente Vascular Encefálico - AVE. A descrição clássica "a pior dor de cabeça da minha vida", com início súbito, alerta o enfermeiro para

Alternativas
Comentários
  • Alerta o enfermeiro para AVE hemorrágico, com hemorragia subaracnoidea, tendo como causa mais comum um aneurisma.
    Este tipo é mais grave e de pior prognóstico. Por sorte responde pela minoria dos casos - cerca de 20% deles. É mais comum em jovens e pode vir acompanhado de uma forte dor de cabeça, náuseas e vômitos. 

     


    Sabe-se que alguns hábitos, como fumar, usar contraceptivos orais (principalmente os que têm muito estrógeno) e o abuso de álcool e drogas favorecem esse tipo de ataque. Há duas formas dessas hemorragias:

     

    1. Sub-aracnóide - um vaso da superfície se rompe, derramando sangue no espaço entre o cérebro e o crânio. A causa mais comum é o rompimento de um aneurisma, as dilatações nas artérias que ficam cheias de sangue como um balão. Em geral o gatilho para esse estouro é a pressão alta.

    2. Hemorragia intra-cerebral - o derramamento de sangue é no meio da massa cinzenta, normalmente por causa do envelhecimento dos vasos ou da hipertensão crônica. Só 10% dos AVC se enquadram aqui. 
  • A dor de cabeça intensa e súbita é o sintoma inicial mais frequente do AVCH, que também se manifesta pelo clássico deficit neurológico, além de náuseas, vômitos, tonturas e sinais de irritação meningea.

    É importante salientar que a área de penumbra NÃO representa uma privação TOTAL de irrigação sanguínea, mas sim uma região com fluxo sanguíneo reduzido, porém temporariamente suficiente para manter a viabilidade celular.

    Fonte:  livro Emergências Clínicas - Abordagem Prática 8a edicao

  • O Acidente Vascular Encefálico tipo isquêmico é um déficit do fluxo sanguíneo para uma determinada área cerebral devido à obstrução de uma artéria. Essa obstrução dos vasos cerebrais pode ocorrer devido a uma trombose (formação de placas numa artéria principal do cérebro) ou embolia (quando um trombo ou uma placa de gordura originária de outra parte do corpo se solta e pela rede sanguínea chega aos vasos cerebrais). Ataques isquêmicos transitórios, como o próprio nome indica, corresponde a obstruções temporárias do sangue a uma determinada área do cérebro. Geralmente, originada do acúmulo de plaquetas agregadas em placas nas paredes dos vasos ou formação de coágulos no coração.

    Hemorragia Intraparenquimatosa habitualmente, o quadro clínico da HIP consiste de déficit neurológico focal de início súbito, com alguma piora progressiva do quadro em poucas horas, associado à cefaleia intensa, náuseas e vômitos, redução do nível de consciência e grandes elevações pressóricas arteriais. Porém, em cerca de um terço dos pacientes o auge dos sintomas pode ocorrer logo no início do quadro. Os demais sintomas, apesar de consideravelmente mais frequentes na HIP do que no AVC isquêmico, não raramente podem se manifestar neste.

    A Hemorragia Subaracnóidea Espontânea (HSAe) é uma emergência médica com elevadíssimas taxas de morbimortalidade. A causa mais comum é a ruptura de um aneurisma cerebral. Classicamente, ela se manifesta com cefaleia aguda, de início abrupto, súbito, explosivo, e de forte intensidade desde o início, vômitos, rigidez de nuca e alteração do nível de consciência. O quadro clínico, habitualmente, é muito exuberante não criando maiores dificuldades para se considerar a hipótese diagnóstica.  A forma mais segura para se ter uma maior sensibilidade diagnóstica consiste em uma boa história do episódio de cefaleia, com especial atenção a sua forma de instalação (súbita) e a sua intensidade (com grande frequência é referida como a cefaleia mais intensa da vida).

    Logo, a descrição clássica "a pior dor de cabeça da minha vida", com início súbito, alerta o enfermeiro para AVE hemorrágico, com hemorragia subaracnoidea, tendo como causa mais comum um aneurisma.

    Resposta B

    Bibliografia


    Brunner e Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Guanabara Koogan, 12 edição, Rio de Janeiro, 2011.

    http://conitec.gov.br/images/Protocolos/pcdt-cuida...


ID
133216
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A angina pectoris é um desconforto torácico decorrente da isquemia miocárdica, que pode ser rapidamente revertida por meio da

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Brunner e Suddarth (p. 666; 2009), a Angina é uma "síndrome coronária aguda, com duração de 5-15 min, de pressão desconfortável, aperto ou plenitude na região subesternal. Pode irradiar-se pelo tórax ou face medial de um ou ambos os braços e mãos, ou para a mandíbula, ombros, costas ou epigástrio. A irradiação para os braços e mãos é descrita como dormência, formigamento ou dolorimento". Os fatores aliviadores podem ser descritos como "repouso, nitroglicerina, oxigênio".
  • Manobra de Osler. Esta manobra baseia-se na palpação da artéria radial após insuflação do manguito acima da pressão sistólica. Diz-se que a manobra de Osler é positiva quando a artéria permanece palpável, mas sem pulsações. Classicamente é considerada uma indicação de pseudo-hipertensão arterial.

    Digitálicos pertencem a grupo de fármacos utilizado em arritmias e insuficiência cardíaca.


    A nitroglicerina é utilizado no tratamento de angina, contudos os nitratos são potentes dilatadores arteriais e venosos: seu mecanismo básico de ação é o relaxamento da musculatura lisa vascular e não vasoconstritores.
  • Dor ou desconforto no peito ou em áreas adjacentes causadas por fluxo coronário insuficiente para o músculo cardíaco. A causa consiste no fluxo coronário insuficiente (isquemia miocárdica). A isquemia resulta em um suprimento de oxigênio diminuído para satisfazer a demanda miocárdica de oxigênio aumentada em resposta ao esforço físico ou estresse emocional.

    Em geral a angina é caudada pelo DAC (Doença Aterosclerótica). Quase invariavelmente, a angina está associada a uma obstrução significativa de uma artéria coronária importante.

    As manifestações clínicas aso dor retroesternal que pode irradiar para pescoço, mandíbula e ombros; sensação de sufocação ou peso na parte superior do tórax; falta de ar, palidez, sudorese, tonteira ou vertigem, náuseas e vômitos.

    Exitem como intervenções na angina; o tratamento clínico (não farmacológico e farmacológico) , angioplastia e cirurgia de revascularização.

    O tratamento da cardiopatia isquêmica tem por objetivo reduzir os sintomas, melhorar a capacidade ao exercício físico, reduzir a frequência de exacerbações agudas e diminuir a mortalidade. A terapia inclui os seguintes grupos farmacológicos: antiagregante plaquetário (ácido acetilsalicílico), betabloqueadores (atenolol e propranolol), bloqueadores dos canais de cálcio (anlodipino e verapamil), inibidores da enzima conversora da angiotensina (enalapril), trombolíticos (estreptoquinase), reguladores da concentração de lipídios (fenofibrato e sinvastatina), anticoagulantes (heparina) e nitratos (isossorbida).

    Logo, a angina pectoris é um desconforto torácico decorrente da isquemia miocárdica, que pode ser rapidamente revertida por meio da administração de medicações, como os betabloqueadores, que reduzem a demanda de oxigênio do coração.

    Resposta A

    Bibliografia

    Guyton, A. C.  e Hall, J.E. Tratado de Fisiologia Médica, 12ª Edição. Editora Elsevier, 2011.

    Brunner e Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Guanabara Koogan, 12 edição, Rio de Janeiro, 2011.

    Asperheim, M K. Farmacologia para Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

  • Terapia medicamentosa:

    -Nitroglicerina EV ou SL (vasodilatadora);

    -Betabloqueadores;

    -Meds para dor (morfina);

    -O2;

    -Benzodiazepínico;

    -Angioplastia;


ID
188881
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao conversar com o usuário, o enfermeiro percebe que ele apresenta o hálito com cheiro de "maçã podre". Esta situação deve ser rapidamente notificada porque retrata

Alternativas
Comentários
  • Diabetes Mellitus
    • Sintomas clássicos: sede, fome, boca seca, perda de peso apesar da fome e da ingestão alimentar excessiva, náuseas e vômitos, dor abdominal, poliúria, fadiga, às vezes distúr­bios da visão, da respiração e infecções fre­qüentes (pele, genitais).
    • Podem se manifestar no início por complica­ção emergencial grave (coma hiperglicêmico ou acidocetose): confusão, tremores, hálito cetônico (maçã podre;glicose acima de 250 mg/dl) , dor abdominal e perda de consciência. Sempre suspeitar de diabetes tipo 1 frente a perda de consciência em criança e pedir glicemia em urgência.
    • Principais complicações: retinopatia, neuro­patia, nefropatia, doenças cardiovasculares, episódios hipoglicêmicos.
  • Na cetoacidose diabética o paciente começa com aumento do volume urinário (poliúria), com conseqüente maior ingestão de líquidos (polidipsia). Mesmo assim, a desidratação é a regra e o paciente progride com náuseas, vômitos, dor abdominal que agravam a perda de líquidos e eletrólitos, evoluindo rapidamente para o choque circulatório (queda da pressão), sonolência, torpor, confusão mental até o coma profundo.
    É comum a dor abdominal simular apendicite ou outra urgência cirúrgica abdominal. O paciente passa a respirar muito intensa e rapidamente e isso evidencia o processo de acidose ou excesso de ácidos formados no corpo e a exalar um hálito com odor de acetona ou hálito cetônico, que é um cheiro característico de maçã podre.

    http://www.portaldiabetes.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=7412
  • retrata hiperglicemia LETRA  D  
  • maça podre ou hálito cetônico

    também é bom lembrar que:

    cetoacidose diabética geralmente ocorre no diabetes tipo 1 porém raramente pode ocorrer no tipo 2 sendo mais relacionado com algum tipo de infecção ou estresse muito grave


ID
188896
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um cliente está recebendo Clonidina como forma de tratamento da hipertensão arterial. Nesta situação, o enfermeiro deverá orientá-lo quanto aos efeitos colaterais mais freqüentes, sendo um deles

Alternativas
Comentários
  • Pode acontecer tonturas, vertigens ou desmaios, especialmente quando se levantar de uma posição deitada ou sentada(HIPOTENSÃO POSTURAL). Levantar-se lentamente pode ajudar. Também mais provável que estes efeitos ocorrem se você bebe álcool, pé por longos períodos de tempo, se você se exercita ou tempo quente

    http://www.saudedicas.com.br/medicamentos/clonidina-oral-042565
    Taína Serra!!
  • A clonidina é um agonista adrenérgico de ação direta do receptor adrenérgico α2, prescrito historicamente como agente anti-hipertensivo. Foram encontrados novos usos, incluindo o tratamento de alguns tipos de dor neuropática, desintoxicação por opiódes, hiperidrose do sono. Se está convertendo num tratamento mais aceito para a insônia, assim como para aliviar os sintomas da menopausa. A clonidina está sendo cada vez mais utilizada em conjugação com estimulantes para tratar o déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), em que é administrada na parte da tarde ou à noite para ajudar a dormir e também porque modera a condução impulsiva e opositiva associada ao TDAH e pode reduzir os tiques.

  • Os efeitos adversos da Clonidina são: tonturas, enjoo, boca seca, desmaios e constipação. Pode também causar constipação e inibir o orgasmo da mulher.

  • Reações adversas
    A maioria das reações adversas é leve e tende a diminuir com a continuação da terapêutica.
    Alterações endócrinas: ginecomastia
    Alterações psiquiátricas: distúrbios do sono, pesadelo, alucinações, depressão, estados confusionais, percepção delirante, diminuição da libido
    Alterações do sistema nervoso: vertigem, cefaléia, parestesia, sedação
    Alterações oculares: alterações na acomodação, diminuição do fluxo lacrimal
    Alterações cardíacas: Bloqueio atrio-ventricular, bradiarritmia, bradicardia sinusal
    Alterações vasculares: hipotensão ortostática, fenômeno de Raynaud
    Alterações do trato respiratório, toráxicas e mediastinais: secura nasal
    Alterações gastrointestinais: constipação, boca seca, náusea, dor na glândula parótida, vômito, pseudo-obstrução do intestino
    Alterações na pele e tecido subcutâneo: alopécia, prurido, rash, urticária
    Alterações do sistema reprodutor e mama: disfunção erétil
    Alterações gerais e administração local: fadiga, mal estar geral
    Investigações: aumento da glicemia
  • Segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensos, a Clonidina é um inibidor adrenérgico de ação central que atua estimulando os receptores alfa-2 adrenérgicos, reduzindo o tônus simpático. Por isso, causa reações adversas como: sonolência, sedação, boca seca, fadiga, hipotensão postural, disfunção sexual e hipertensão de rebote.


ID
316510
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dentre os fatores que interferem na velocidade da absorção da insulina, incluem-se

Alternativas
Comentários
  • O Fluxo sanguíneo subcutâneo aumentado (trazido por massagem, banhos quentes e exercícios) eleva a taxa de absorção.

    GABARITO: (C)

  • massagem, compressa fria ( QUENTE), hipertermia e desidratação, aumentando a velocidade, ocasionando hiperglicemia( HIPOGLICEMIA).; EXERCICIOS FISICOS 

     

  • Quente = Maior circulação = Maior velocidade

     

    Frio = Menor circulação = Menor velocidade


ID
316555
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Dentre os fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica, segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, são considerados:

Alternativas
Comentários
  • -Idade

    -Gênero e etnia

    -Excesso de Peso e obesidade

    -Ingestão de sal e álcool

    -Sedentarismo

    -Fatores socioeconômicos

    -Genética

    -Outros fatores de risco cardiovascular

    (E)

  • *integram

  • *integram


ID
316558
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Jovem de 28 anos, diabético tipo 1, procura serviço de ambulatório referindo tremor, sudorese e palpitação e apresenta glicemia capilar de 50 mg/dL. A condição de hipoglicemia pode estar associada a

Alternativas
Comentários
  • Pessoal minha resposta foi a letra C, alguém saberia embasar a letra D?

    Desde já agradeço.
  • Olá Michelle, apesar do tempo, mas nunca é tarde.  Na letra "c" o aumento da atividade física está correto causa hipoglicemia, agora a diminuição da dose de  insulina há um aumento da glicemia no sangue e consequentemente hiperglicemia.

    Na letra "d" Quando se aumenta a insulina e quando diminui a ingesta de alimentos "carboidratos" o resultado é hipoglicemia.

    Daí da necessidade de se adequar a dosagem  e o tipo de insulina. Se não for suficiente a pessoa fica HIPER e se aumentar além da necessidade a pessoa fica HIPO.


ID
316561
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A cetoacidose diabética pode ser caracterizada por

Alternativas
Comentários
  • A cetoacidose diabética é um problema que ocorre nas pessoas com diabetes. Ocorre quando o corpo não consegue usar o açúcar (glicose) como fonte de combustível porque não há insulina ou a insulina não é suficiente. Em vez disso, a gordura é usada como combustível.

    Os subprodutos da decomposição da gordura, chamados cetonas, acumulam no corpo.

    SINTOMAS

    * Sede intensa e boca seca;

    * Aumento da frequência das micções e da quantidade da urina;

    * Hiperglicemia;

    * Altos níveis de corpos cetônicos na urina;

    * Pele seca;

    * Fadiga intensa;

    * Respiração rápida e superficial;

    * Náuseas, vômitos e dor abdominal;

    * Hálito com odor acentuado de acetona,

    * Confusão mental.



  • cetoacidose geralmente em diabertes tipo | ( hiperglicemia e hálito cetonico,nauseas,e dor abdominal, acidose metabolica , desiratação e alteração de estado mental.


ID
316564
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A limitação ao fluxo de ar, na asma, é caracterizada por

Alternativas
Comentários
  • SINTOMAS DE ASMA

    tosse com catarro, dor no peito e respiração ofegante, sibilos.

    Ansiedade, irritação na garganta, pressão no peito ou ritmo cardíaco acelerado

  • A Asma é um doença inflamatória crônica causada pela resposta exagerada das vias aéreas inferiores a agentes irritantes (ácaros, alimentos, pelos, fumaça, etc). Os anticorpos liberados nas vias aéreas inferiores agridem o agente irritante, porém atingem também o revestimento dos brônquios, aumentando a quantidade de muco e a contração, difilcuntando a passagem de ar e consequentemente a ventilação adequada. Sintomas: Tosse produtiva, Dispneia, Sibilância. Tratamento: Oxigenoterapia, Reabilitação Pulmonar, Farmacológico (Corticosteroides e/ou Broncodilatadores como Fenoterol, Salbutamol e Ipratrópio).


ID
316567
Banca
FCC
Órgão
TRE-RN
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a Síndrome Metabólica tem como base

Alternativas
Comentários

  • LETRA B CORRETO:
    De acordo com a SB de Endocrinologia.

     A Síndrome Metabólica tem como base à resistência à ação da insulina, daí também ser conhecida como síndrome de resistência à insulina.

    http://www.endocrino.org.br/a-sindrome-metabolica/
  • A Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovasculares usualmente relacionados à deposição central de gordura e à resistência a insulina. É importante destacar a associação da SM com a doença cardiovascular, aumentando a mortalidade geral em cerca de 1,5 vezes e a cardiovascular em cerca de 2,5 vezes.


ID
317833
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação aos diferentes procedimentos e recomendações de enfermagem, julgue os itens de 76 a 82.
A hipoglicemia, que ocorre quando a glicose sanguínea cai abaixo de 50 mg/dL a 60 mg/dL, pode ser causada por uma quantidade excessiva de insulina ou agentes hipoglicemiantes orais, quantidade muito pequena de alimento ou atividade física excessiva. Na sua forma grave, pode incluir comportamento desorientado, convulsões, dificuldade em despertar do sono ou perda da consciência, para cujo tratamento imediato é indicada uma injeção de 1 mg de glucagon por via subcutânea ou intramuscular.

Alternativas
Comentários
  • indicação do Glucagon: TTO de hipoglicemia grave via SC IM 1mg, caso não haja resposta a dose deverá ser repetida

    Fonte: Dic. adm de medicamentos na enfermagem.
  • ficou uma dúvida, pois se o tratamento é imediato como poderá ser administrado via subcutânea ou intramuscular se o efeito é mais demorado do que por via endovenosa. A resposta deveria ser errada. Mandem justificativas!!!
  • Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos – com ou sem sintomas – para valores abaixo de 70 mg/dL. Os sintomas clínicos, entretanto, usualmente ocorrem quando a glicose plasmática é menor de 60 mg/dl a 50 mg/dl, podendo esse limiar ser mais alto, para aqueles pacientes cujas médias de glicemias são elevadas, ou mais baixo para aqueles que fazem tratamento intensivo e estão acostumados a glicemias mais baixas. Pode ser causada por uma quantidade excessiva de insulina ou agentes hipoglicemiantes orais, quantidade muito pequena de alimento ou atividade física excessiva. O tratamento precisa ser imediato, se sinais de hipoglicemia grave, administrar glucagon SC ou IM ou 20 mL de glicose a 50% e manter veia com glicose a 10% até recuperar plenamente a consciência ou glicemia >60mg/dL; manter então esquema oral, observando o paciente enquanto perdurar o pico da insulina; pacientes que recebem sulfoniluréias (especialmente clorpropamida e glibenclamida) devem ser observados por 48 a 72h para detectar possível recorrência. Logo, a afirmação contida na questão está totalmente correta.

    Resposta CERTO

    Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
  • O glucagon IM, é indicado caso haja indisponibilidade de acesso venoso. No protocolo de controle glicêmico do Hospital Sírio Libanês, há essas duas formas de tratamento tanto endovenoso quando intramuscular, porém tenta-se a endovenosa primeiro.  

  • depende dos protocolos assistenciais e da gravidade da hipoglicemia como irá aplicar im ou subc. se hipoglicemia grave paciente entra em coma

  • cabe recurso, TMB é possível com administração de glicose hipertônica.
  • Questão conforme protocolo: dificuldade em despertar do sono ou perda da consciência, para cujo tratamento imediato é indicada uma injeção de 1 mg de glucagon por via subcutânea ou intramuscular.

    Certo

  • QUESTÃO DESATUALIZADA


ID
317836
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação aos diferentes procedimentos e recomendações de enfermagem, julgue os itens de 76 a 82.
A meta do tratamento para paciente com ascite é um balanço negativo de sódio para aumentar a retenção de líquidos.

Alternativas
Comentários
  • O tratamento de ascite depende única e exclusivamente de sua causa subjacente. Nos casos de ascite muito volumosa e aparente, o especialista pode recomendar o uso de diuréticos para aumentar a vontade de o paciente urinar e, também, restrições na dieta, a fim de limitar a ingestão de sal.

    Em caso de infecção, o médico poderá prescrever antibióticos. Além disso, o consumo de bebidas alcoólicas é estritamente proibido.

  • O correto seria uma dieta hipossódica justamente para evitar o acúmulo excessivo de líquidos. 

  • Aos não assinantes: GABARITO: ERRADO


ID
317851
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca da cirrose hepática — doença crônica caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por fibrose difusa, provocando alteração na estrutura e nas funções do fígado —, julgue os itens subsecutivos.

Encefalopatia hepática é um quadro neuropsiquiátrico caracterizado por alterações comportamentais, inversão do ritmo do sono, tremores, falta de coordenação motora, comportamento bizarro e convulsões, podendo chegar ao coma.

Alternativas
Comentários
  • encefalopatia, que pode cursar com alterações no comportamento (palavras inapropriadas, agitação, agressividade, comportamento bizarro), mudança no ciclo sono-vigília (sono de dia, insônia à noite), fala arrastada, sonolência e, por fim, coma. Geralmente há alguns sinais durante esse processo, como tremores e um hálito adocicado característico.
  • Aos não assinantes: GABARITO: CERTO


ID
317854
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca da cirrose hepática — doença crônica caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por fibrose difusa, provocando alteração na estrutura e nas funções do fígado —, julgue os itens subsecutivos.

O paciente com cirrose hepática tem risco aumentado de sangramento e hemorragia por causa da produção diminuída de protrombina e da capacidade diminuída do fígado para sintetizar as substâncias necessárias para a coagulação sanguínea.

Alternativas
Comentários
  • Aos não assinantes: GABARITO: CERTO


ID
317857
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca da cirrose hepática — doença crônica caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por fibrose difusa, provocando alteração na estrutura e nas funções do fígado —, julgue os itens subsecutivos.

O principal fator etiológico da cirrose é a deficiência nutricional, com a ingesta proteica reduzida, seguida do consumo excessivo de álcool.

Alternativas
Comentários
  • O consumo de álcool em excesso, o alcoolismo e o contágio por hepatite, principalmente hepatite C, aparecem como os principais fatores de risco para o problema. Hepatite B é outro fator de risco, assim como o consumo de alguns tipos de medicamentos.

  • Os processos patológicos que levam à disfunção hepatocelular podem ser provocados por agentes infecciosos, como bactérias e vírus, ou por anoxia, distúrbios metabólicos, toxinas e medicamentos,deficiências nutricionais e estados de hipersensibilidade. A causa mais comum de lesão parenquimatosa é a desnutrição, par ticular mente aquela relacionada com o alcoolismo.

    As células parenquimatosas respondem aos agentes mais nocivos através da substituição do glicogênio por lipídios, produzindo infiltração gordurosa, com ou sem morte ou necrose celular. Esse processo está comumente associado à infiltração de células inflamatórias e crescimento de tecido fibroso. Pode ocorrer regeneração celular se o processo patológico não for demasiado tóxico para as células. O resultado da doença parenquimatosa crônica consiste no fígado fibrótico e contraí do observado na cirrose.

    Fonte: Brunner e Suddarth pag. 1898.


ID
317860
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca da cirrose hepática — doença crônica caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por fibrose difusa, provocando alteração na estrutura e nas funções do fígado —, julgue os itens subsecutivos.

Pacientes com cirrose descompensada podem ser submetidos ao procedimento de paracentese abdominal, que é a remoção de líquidos da cavidade peritoneal por meio de punção para a realização de exames laboratoriais do líquido encontrado e investigação de infecção bacteriana.

Alternativas
Comentários
  • Aos não assinantes: GABARITO: CERTO


ID
357253
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
AGECOM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Doença que ocorre em indivíduos que são expostos a poeiras orgânicas de algodão, linho e cânhamo ou sisal. Os mais afetados parecem ser os indivíduos cuja ocupação é abrir fardos de algodão cru ou aqueles que trabalham nos primeiros estágios do processamento do algodão. Aparentemente, algo presente no algodão cru provoca o estreitamento das vias aéreas em indivíduos suscetíveis.

Alternativas

ID
357274
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
AGECOM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No Brasil são cerca de 17 milhões de portadores de hipertensão arterial, 35% da população com mais de 40 anos. Com relação aos conhecimentos a respeito da hipertensão e cuidados específicos, assinale a opção CORRETA.

Alternativas

ID
357277
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
AGECOM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Hipertensão Arterial é uma doença crônica não transmissível, que atinge um grande número de pessoas. Com relação a essa patologia, marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
357310
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
AGECOM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. A principal relevância da identificação e controle da HAS reside na redução das suas complicações, tais como, EXCETO:

Alternativas

ID
357316
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
AGECOM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

. Cerca de 50% da população com diabetes não sabe que são portadores da doença, algumas vezes permanecendo não diagnosticados até que se manifestem sinais de complicações. Por isso, testes de rastreamento são indicados em indivíduos assintomáticos que apresentem maior risco da doença. Fatores indicativos de maior risco são listados a seguir, EXCETO:

Alternativas

ID
365167
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
FCM-UPE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Os profissionais de Saúde da rede básica têm importante papel no controle da Hipertensão Arterial. No entanto, será classificado em indiv íduo adulto com mais de 18 anos com Pré-Hipertensão Arterial , quando este apresentar

Alternativas

ID
365629
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
FHEMIG
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo o Ministério da Saúde (MS) a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais frequente das doenças cardiovasculares. Sendo assim, é de extrema importância que os casos de HAS sejam detectados, tratados e controlados eficazmente.

Considerando as diretrizes do MS sobre HAS, analise as afirmativas abaixo e marque a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D, exemplo PA de 140 x 100 mmHg, nota-se que a Sistolica está em hip. 1 e a Diastólica em hip. 2, porém , por medidas de estratégia, utiliza-se como parâmetro o maior estadiamento, ou seja, a diastólica a qual está em estágio 2.


ID
365674
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
FHEMIG
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O envelhecimento da população, a urbanização crescente e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta inadequada e obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência do diabetes em todo o mundo. Considerando ser, portanto, o diabetes uma doença crônica degenerativa, que, por vezes, invalida ou mesmo leva à morte indivíduos acometidos por ela, torna-se indispensável trabalhar a sua prevenção, controle e adesão a tratamentos.

Dessa maneira, tendo em vista a necessidade de cuidados com a diabetes, analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários

ID
365677
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
FHEMIG
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As alterações da função respiratória são causadas pelas doenças e distúrbios que afetam os mecanismos de respiração ou o transporte de oxigênio. A assistência de enfermagem a esses pacientes requer conhecimento e domínio sobre as principais afecções respiratórias e os cuidados de enfermagem específicos prestados a esses pacientes.

Tendo em vista a assistência de enfermagem a pacientes portadores de afecções respiratórias, analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Para melhora da respiração deve-se elevar a cabeceira do leito


ID
375904
Banca
CETAP
Órgão
AL-RR
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O termo indicado para classificar a ausência dos movimentos respiratórios é:

Alternativas

ID
393754
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A hipertensão arterial e o diabetes melito, doenças crônicas não
transmissíveis, representam sérios problemas de saúde pública,
sendo a principal causa de hospitalizações no sistema público de
saúde. Acerca do Programa Nacional de Hipertensão Arterial e
Diabetes Melito, julgue os itens a seguir.

A campanha de prevenção, diagnóstico, tratamento e controle da hipertensão para o ano de 2011 tem como tema Quem tem bom coração combate a hipertensão Eu sou 12 por 8.

Alternativas

ID
425533
Banca
FUNCAB
Órgão
SESAU-RO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao indivíduo diabético, insulino-dependente, é necessário que seja fornecido orientações sobre a conservação da insulina, dentre elas:

Alternativas
Comentários
  • NÃO deve ser congelado;

    Colocar em caixa térmica ou isopor SEM gelo seco ou comum;

    Temperatura ambiente (15° a 30°);


ID
515659
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, as recomendações não medicamentosas para a prevenção primária da hipertensão arterial sistêmica incluem

Alternativas
Comentários
  • As principais recomendações não-medicamentosas para prevenção primária da HAS são: alimentação saudável, consumo controlado de sódio e álcool, ingestão de potássio,combate ao sedentarismo e ao tabagismo.

    FONTE: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf


ID
515665
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A asma é uma doença inflamatória caracterizada por aumento da reatividade das vias aéreas inferiores, sendo que

Alternativas

ID
515683
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica, dentre os fatores de risco mais importantes para a morbimortalidade relacionada às doenças crônicas não transmissíveis consideram-se

Alternativas

ID
520264
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A prevenção das doenças crônicas não transmissíveis engloba o combate aos fatores de risco.

Qual é o fator considerado de maior risco para Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus?

Alternativas
Comentários
  • é possível observar que o

    sedentarismo foi o fator de risco com maior

    prevalência na população, independente do

    sexo. Portanto, fica evidente a importância de

    se adotar um estilo de vida ativa que, de alguma forma, pode ajudar a controlar e diminuir

    os outros fatores de risco.

    Estudos epidemiológicos e experimentais

    evidenciam uma relação positiva entre a atividade física e a diminuição da mortalidade, sugerindo também um efeito positivo nos riscos

    de enfermidades cardiovasculares, perfil dos

    lipídeos plasmáticos, manutenção da densidade óssea, redução das dores lombares e melhores perspectivas no controle de enfermidades

    respiratórias crônicas


    Retirado da página 38 do manual:

    Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão

    arterial e diabetes mellitus / Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília:

    Ministério da Saúde, 2001. 

  • Há diversos fatores de risco para hipertensão arterial e diabetes mellitus como o sedentarismo, o tabagismo e a alimentação inadequada, diretamente relacionados ao estilo de vida, são responsáveis por mais de 50% do risco total de desenvolver algum tipo de doença crônica.

    Dentre os fatores de risco, é possível observar que o sedentarismo mostra-se o fator com maior prevalência na população, independentemente do sexo. Portanto, fica evidente a importância de se adotar um estilo de vida ativa que, de alguma forma, pode também ajudar a controlar e diminuir os outros fatores de risco.

    A inatividade física é mais prevalente entre mulheres, idosos, indivíduos de baixo nível sócio-econômico e incapacitados. A atividade física também diminui com a idade, tendo início durante a adolescência e declinando na idade adulta.

    Resposta E

    Bibliografia


    Brasil. Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo. Diretrizes par manuseio da hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus na rede de saúde pública. Vitória, 2008.


ID
520321
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao verificar a pressão arterial de um trabalhador com queixa de mal-estar súbito pós-prandial, o técnico de enfermagem informou ao médico o valor de 170/80 mmHg que indica

Alternativas
Comentários
  • A hipertensão sistolica isolada é definida com o comportamento anormal da PA sistolica com PA diastolica normal

  • Mas a pressão também está convergente. Menor que 40mmHg de diferença.

  • A pressão está divergente e não convergente! Neste caso, só há elevação na pressão sistólica! Portanto, hipertensão sistólica. 

  • Segundo as VII Diretrizes de Hipertensão Arterial (2016):

    Hipertensão sistólica isolada


    É definida como PAS aumentada com PAD normal. A hipertensao sistolica isolada (HSI) e a pressao de pulso (PP) sao
    importantes fatores de risco cardiovascular (FRCV) em pacientes de meia-idade e idosos.
     

  • Imcompleta. Seria hipertensão sistólica isolada.


ID
520540
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um trabalhador foi atendido em uma emergência clínica apresentando o seguinte quadro clínico: polidipsia; poliúria; vômitos e dor abdominal, pulso fraco e rápido; e alteração de consciência. Diante desse quadro, o técnico de enfermagem deve pensar em

Alternativas
Comentários
  • O diabético costuma reclamar, entre outras coisas, de polidipsia (muita sede) e poliuria (urina muitas vezes e em grande quantidade).  Lembrando disso e vendo os outros sintomas fica fácil acertar. Letra D



ID
531820
Banca
FCC
Órgão
TRT - 4ª REGIÃO (RS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a Associação Brasileira de Cardiologia, entre as recomendações dietéticas para o tratamento da hipertensão arterial deve-se

Alternativas
Comentários
  • Como recomendar uma dieta ao estilo DASH: 
    Escolher alimentos que possuam pouca gordura saturada, colesterol e gordura total. Por exemplo: carnes magras, aves e peixes, utilizando-os em pequena quantidade
     
    Comer muitas frutas e hortaliças, aproximadamente de oito a dez porções por dia (uma porção é igual a uma concha média)
     
    Incluir duas ou três porções de laticínios desnatados ou semidesnatados por dia
     
    Preferir os alimentos integrais, como pães, cereais e massas integrais ou de trigo integral
     
    Comer oleaginosas (castanhas), sementes e grãos, de quatro a cinco porções por semana (uma porção é igual a 1/3 de xícara ou 40 gramas de castanhas, duas colheres de sopa ou 14 gramas de sementes, ou 1/2 xícara de feijões ou ervilhas cozidas e secas)
     
    Reduzir a adição de gorduras. Utilizar margarina light e óleos vegetais insaturados (como azeite, soja, milho e canola)
     
    Evitar a adição de sal aos alimentos. Evitar também molhos e caldos prontos, além produtos industrializados
     
    Diminuir ou evitar o consumo de doces e bebidas com açúcar
     
    Fonte: www.nhlbi.nih.gov/health/public/heart/hbp/dash/new_dash.pdf16.
  • consumir alimentos fibrosos entre eles, frutas e hortaliças, aproximadamente de oito a dez porcões por dia.


ID
542392
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Cliente hipertenso em uso de betabloqueador apresenta, entre outras, as seguintes reações adversas ao tratamento medicamentoso

Alternativas
Comentários
  • As reacções adversas que podem ocorrer com os bloqueadores beta são variadas, podendo ocorrer náuseasvómitos, alterações do trânsito intestinal e dores abdominais. A nível de efeito cardiovascular, podem verificar-se bradicardia sinusal, bloqueio atrioventricular, tonturas (eventualmente síncope) e possível agravamento da insuficiência cardíaca. Pode também verificar-se depressãoinsónia oualucinações.

    Mesmo com os agentes com selectividade para o coração (β1) pode ocorrer broncoespasmo, especialmente em doentes com antecedentes de asma brônquica.

    Alguns bloqueadores beta podem também estar implicados em alterações metabólicas, tais como dislipidemias, podendo também verificar-se o surgimento de diabetes mellitus tipo 2

  • De acordo com VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensos, as reações adversas ao uso de betabloqueadores são: broncoespasmo, bradicardia, distúrbios da condução atrioventricular, vasoconstrição periférica, insônia, pesadelos, depressão psíquica, astenia e disfunção sexual. 

  • Principais efeitos adversos dos betabloqueadores

    Broncoespasmo, bradicardia , distúrbios da condução atrioventricular,vasoconstrição periférica, insônia, pesadelos, depressão psíquica, astenia e disfunção sexual


  • Betabloqueador = Inibe a ação do sistema simpático, logo, seus efeitos serão devido a predominância parassimpática.

    Letra E: Broncospasmo, bradicardia e disfunção sexual.


ID
542404
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação às complicações do diabetes que contribuem para o aumento do risco de problemas e infecções nos pés, considere:

I. a neuropatia sensorial leva a perda da sensação de dor e pressão.

II. a hipoglicemia prejudica a capacidade dos leucócitos de destruir a bactéria.

III. a circulação deficiente nos membros inferiores contribui para a inadequada cicatrização das feridas e para o desenvolvimento de gangrena.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas

ID
542416
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os critérios de referência e contra-referência para o obeso no Sistema Único de Saúde (SUS) estão relacionados ao Índice de Massa Corpórea (IMC) e a presença de comorbidades. O fluxo de atuação para prevenção, tratamento e acompanhamento da obesidade, nos níveis de complexidade do SUS, recomendado pelo Ministério da Saúde está corretamente expresso no quadro abaixo em:

Alternativas
Comentários
  • NAO CONCORDEI COM A RESPOSTA DA QUESTÃO:


    Art. 3° Definir que as diretrizes para a atenção à saúde com vistas à prevenção da obesidade e à assistência ao portador de obesidade, de que trata o artigo 1º desta Portaria, sejam operacionalizadas a partir dos seguintes componentes fundamentais:

    I - Atenção Básica: realizar ações de caráter individual e coletivo, voltadas para a promoção da saúde e a prevenção dos danos, bem como as ações para o controle da obesidade e suas co-morbidades que possam ser realizadas neste nível, ações essas que terão lugar na rede de serviços básicos de saúde;

    II - Média Complexidade: realizar ações diagnósticas e terapêuticas especializadas garantidas a partir do processo de referência e contra-referência do portador de obesidade, que devem ser organizadas segundo o planejamento de cada unidade federada e os princípios e diretrizes de universalidade, eqüidade, regionalização, hierarquização e integralidade da atenção à saúde;

    III - Alta Complexidade: garantir o acesso e assegurar a qualidade das cirurgias bariátricas, visando alcançar impacto positivo na sobrevida, na morbidade e na qualidade de vida e garantir eqüidade na realização do tratamento cirúrgico da obesidade, cuja assistência nessa modalidade se dará por meio dos hospitais credenciados como Unidades de Assistência de Alta Complexidade ao Portador de Obesidade Grave;



     

    IMC ( kg/m2) Grau de Risco Tipo de obesidade 18 a 24,9  Peso saudável Ausente 25 a 29,9  Moderado Sobrepeso ( Pré-Obesidade ) 30 a 34,9  Alto  Obesidade Grau I 35 a 39,9 Muito Alto Obesidade Grau II 40 ou mais Extremo  Obesidade Grau III ("Mórbida")
  • A questão está correta de acordo com o Caderno de Atenção Básica do MS – Obesidade.
    Veja no esquema da página 80 do caderno supracitado, no link a seguir http://www.prosaude.org/publicacoes/diversos/cad_AB_obesidade.pdf

ID
587506
Banca
FCC
Órgão
TRT - 24ª REGIÃO (MS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em visita domiciliar para a realização de curativo do pé em uma senhora de 78 anos, com diagnóstico de diabetes tipo 2, o técnico de enfermagem associou a piora do quadro de retinopatia e neuropatia periférica, respectivamente, com

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    Retinopatia - diminuição da acuidade visual

    Neuropatia periferica-parestesia

  • Parestesia é o formigamento, advindo da má circulação sanguínea no caso do DM.

  • Parestesias são sensações cutâneas subjetivas (ex., frio, calor, formigamento, agulhadas, adormecimento, pressão etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação. Podem ocorrer caso algum nervo sensorial seja afetado, seja por contato ou pelo rompimento das terminações nervosas.


ID
587554
Banca
FCC
Órgão
TRT - 24ª REGIÃO (MS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Nas VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, constam diversas orientações para a verificação da pressão arterial em membro superior. Recomendam também

Alternativas
Comentários
  •  Colocar o manguito 2 a 3 cm acima da fossa cubital.

    Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a arteria braquial

    O valor obtido pela compressão da arterial radial é para determinar a pressão sistolica e não diastolica como refere-se a questão.

  • A) Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do pulso radial.

    B) Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital.

    C) Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido pela palpação.

    D) Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva.

    E) Determinar a pressão diastólica no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).

     


ID
587557
Banca
FCC
Órgão
TRT - 24ª REGIÃO (MS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As gestantes diabéticas têm diversas contra indicações absolutas para a prática de atividade física, inclusive na ocorrência de

Alternativas
Comentários
  • Considera-se como contra-indicação relativa à prática de exercícios aeróbicos durante a gestação, a presença das seguintes patologias: anemia, arritmia cardíaca materna, diabetes Mellitus tipo I não controlada, bronquite crônica, obesidade mórbida, baixo peso com Índice de Massa Corporal inferior a 12, estilo de vida extremamente sedentário, retardo no crescimento intra-uterino na gestação atual, hipertensão mal controlada, limitações ortopédicas, tabagismo e hipertireoidismo não controlado.

     

    FONTE: Atividade física e gestação: saúde da gestante não atleta e crescimento fetal.

    http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v3n2/a04v03n2.pdf

     


ID
664546
Banca
FCC
Órgão
TRE-PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Trabalhador chega ao ambulatório do Tribunal, apresentando sudorese, tremores e cefaleia, referindo ser portador de diabetes tipo 1 e usuário de insulina. Nessa condição, o profissional de enfermagem deve, prioritariamente, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes,

Alternativas
Comentários
  • Primeiramente o profissional deve verificar a glicemia capilar para confirmar as manifestações clínicas.

  •  verificar a glicemia capilar antes de tudo!
  • A glicemia deve ser verificada porque o trabalhador pode está apresentando um quadro de hipoglicemia.

    De acordo com o manual de atenção básica do ministério (p.32) : "Com a busca crescente do controle metabólico estrito, a ocorrencia de hipoglicemia vem aumentando."
  • A questão tenta induzir ao erro, visto que quando estamos diante de uma situação dessas na rua ou em local onde não há o aparelho para medir a glicose, pelos sintomas descritos,deve-se oferecer algo adocicado para o diabético,visando tentar reverter o quadro de hipoglicemia. Como a questão citou AMBULATÓRIO, subentende-se que existem os recursos necessários para a adequada verificação da hipoglicemia.

  • Lembrando que refrigerante É SIM recomendado para elevar a glicemia, desde que NÃO seja diet.

     


ID
664549
Banca
FCC
Órgão
TRE-PR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os fatores de risco não modificáveis para o aparecimento de doenças coronarianas incluem

Alternativas
Comentários
  • Marquei a C, mas depois que vi que aumento da capacidade pulmonar é fator modificável.
  • Hereditariedade, sexo e idade são fatores que não há possibilidades de mudanças, diferentemente da obesidade, aumento do coleterol, etc.
  • Os fatores de risco que podemos incluir como não modificáveis são idade (>45 anos), sexo (feminino) e hereditariedade (histórico familiar de doença coronariana). Os fatores modificáveis incluem: obesidade, sedentarismo, tabagismo, alimentação "desregrada", uso de anticoncepcionais orais. 

ID
711754
Banca
FADESP
Órgão
Prefeitura de Breves - PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No Brasil, o diabetes afeta uma grande parcela da população e sua prevalência aumenta com a idade sendo de grande importância o reconhecimento precoce dos sintomas para que haja um controle da doença, evitando suas complicações. São sintomas clássicos do diabetes

Alternativas

ID
711757
Banca
FADESP
Órgão
Prefeitura de Breves - PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais freqüente das doenças cardiovasculares e pode levar a várias complicações, assim modificações de estilo de vida são de fundamental importância no tratamento e na prevenção da hipertensão. Constitui-se recomendação dietética para hipertensos

Alternativas

ID
711802
Banca
FADESP
Órgão
Prefeitura de Breves - PA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O diabetes tipo 2 apresenta várias causas modificáveis como alimentação inadequada e inatividade física. Quanto às orientações a serem dadas aos pacientes portadores desta doença sobre a alimentação é correto afirmar que

Alternativas

ID
723799
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao trabalhador diabético de 50 anos, com queixa de cefaleia, mantendo a pressão arterial de 150 × 110 mmHg, o consenso das VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão recomenda como prioridade

Alternativas
Comentários
  • A diastólica se encontra no estágio III, por isso logo de início já deve iniciar a terapia medicamentosa.


ID
723802
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Paciente diabético do tipo I, com infecção urinária, procura o ambulatório médico com quadro inicial de cetoacidose, identificado pelas seguintes manifestações:

Alternativas
Comentários
  • Perturbações potencialmente fatais do metabolismo, observadas com mais frequência em diabetes não controlado.

    Diabetes não controlado e nível de açúcar elevado no sangue podem causar desidratação, acúmulo de ácidos (cetonas), respiração alterada, coma e morte. Pode ser o primeiro sinal de diabetes, especialmente do tipo 1, nos jovens.

    Os primeiros sintomas incluem sede excessiva, excesso de micção, respiração com odor frutado e confusão.

    O tratamento de emergência repõe fluidos e eletrólitos e reduz a glicemia.


ID
723823
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A cardioversão tem por objetivo o tratamento de taquiarritmias de forma

Alternativas
Comentários
  • lA desfibrilação elétrica é um procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua NÃO SINCRONIZADA, no músculo cardíaco. Esse choque despolariza em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, tornando possível a reversão de arritmias graves como a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco.
    A cardioversãoelétrica é um procedimento na maioria das vezes eletivo, em que se aplica o choque elétrico de maneira SINCRONIZADA, ou seja, o paciente deve estar monitorado no cardioversor e este deve estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga elétrica é liberada na onda R, ou seja, no período refratário.
    • A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV sem pulso,
    • A cardioversãoelétrica é indicada nas situações de taquiarritmiascomo a fibrilação atrial (FA), flutteratrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso.
  • Gabarito: a) eletiva e sincronizada com a despolarização ventricular.

    Trata-se da aplicação de uma corrente elétrica para deter as arritimias com pulso (ou seja, que tem complexo QRS). É eletivo e o procedimento é realizado com um sincronizador ligado para que  impulso elétrico seja descarregado durante a despolarização dos ventrículos.

    Obs.: Não é utilizado em fibrilação ventricular pois nesta já não existe complexo QRS.

  • Cardioversão- Sincronizada e eletiva

    Desfibrilação- Não sincronizada e de emergência

  • A cardioversão elétrica é um procedimento utilizado para reversão de arritimias mediante a administração de uma corrente elétrica direta e sincronizada que despolariza o miocárdio. É a terapia de escolha para o tratamento de taquiarritmias com instabilidade hemodinâmica. (KNOBEL, 2005).

     

    A cardioversão elétrica consite na aplicação de um choque elétrico sobre o tórax, cujo o resultado esperado é a despolarização de todas ou quase todas as fibras cardíacas de forma simultânea, na intenção de restaurar o impulso cardíaco de forma coordenada.

     

    É aplicada através de eletrodos de desfibrilação autoadesivos ou pás manuais acopladas a um desfibrilador/cardioversor/monitor, em modo sincronizado que liberará energia imediatamente após a onda R.


ID
723850
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em orientação ao portador de diabetes, em insulinoterapia, que iniciará a contagem de carboidratos, recomenda-se a automonitorização da glicemia. Nessa situação, o enfermeiro explica que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    O açúcar comum poderá ser utilizado com restrição, respeitando as limitações indicadas na orientação dietética. A ingestão eventual poderá ser permitida em pequenas quantidades (10 g a 15 g) como sobremesas, já que nesta quantidade e nesta forma são minimizados os picos hiperglicêmicos decorrentes da sua ingestão.

    FONTE: ESTRATÉGIAS PARA O CUIDADO DA PESSOA COM DOENÇA CRÔNICA. DIABETES MELLITUS. Cadernos de Atenção Básica, n° 36. Brasília – DF. 2013




ID
725683
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em um programa educativo para um grupo de mães sobre as características do diabetes tipo 2, deve-se orientar o grupo que a doença em questão

Alternativas
Comentários
  • O DM tipo 2 costuma ter início insidioso e sintomas mais brandos. Manifesta-se, em geral, em adultos com longa história de excesso de peso e com história familiar de DM tipo 2. No entanto, com a epidemia de obesidade atingindo crianças, observa-se um aumento na incidência de diabetes em jovens, até mesmo em crianças e adolescentes.

    FONTE: CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA Nº 36-DIABETES MELLITUS. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf


ID
725701
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No Acidente Vascular Encefálico (AVE), o pronto reconhecimento dos sinais e sintomas e o rápido encaminhamento para o hospital são fundamentais para evitar a progressão do quadro neurológico inicial, prevenir possíveis complicações e melhorar o prognóstico. Dentre os sinais súbitos de alerta que o Técnico de Enfermagem deve considerar, estão a

Alternativas
Comentários
  • HEMIGNATIA   Ausência congênita de metade do maxilar inferior.
  •    Ataxia significa a perda de coordenação dos movimentos musculares voluntários; é um termo que cobre uma grande variedade de desordens neurológicas e, portanto, pode fazer parte do quadro clínico de numerosas doenças do sistema nervoso.A ataxia pode afetar os dedos, as mãos, os braços, as pernas, o corpo, a fala ou o movimento dos olhos.
       Diplopia, mais conhecido como visão dupla é a percepção de duas imagens a partir de um único objeto. As imagens podem estar na horizontal, vertical ou diagonal.Resulta de paralisia temporária ou permanente dos músculos oculares.
  • Acidente vascular encefálico (AVE) é a interrupção súbita do fluxo sanguíneo cerebral. A eficiência do tratamento do paciente com AVE agudo, depende diretamente do conhecimento dos seus sinais e sintomas pela população, da agilidade dos serviços de emergência, incluindo os serviços de atendimento pré-hospitalar e das equipes clínicas, que deverão estar conscientizadas quanto à necessidade da rápida identificação e tratamento desses pacientes, do transporte imediato para o hospital indicado e de unidades de tratamento do AVC. Sinais de AVE são: - Dormência na face, braço ou perna, especialmente de um lado do corpo; - Confusão na comunicação (fala ou entendimento); - Distúrbio da visão em um ou nos dois olhos como diplopia; - Alteração da marcha, tontura, desmaio, perda de equilíbrio ou coordenação (ataxia); e/ou - Cefaleia intensa. - Dor na nuca - Náusea e vômito - Alterações do nível de consciência Resposta C Bibliografia Brunner e Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Guanabara Koogan, 12 edição, Rio de Janeiro, 2011.
  • Ataxia são sintomas que afetam a coordenação dos movimentos, sintomas comuns a deficit neurológico, comprometendo os movimentos voluntário do corpo.

    Diplopia é a percepção de duas imagens em um objeto.

  • Hemiplegia: paralisação de metade sagital do corpo;

    Disemia: qualquer alteração no sangue;

    hemiparesia: paralisia branda de uma das metades do corpo;

    aquimia: formação defeituosa do quimo;

    ataxia: sintomas que afetam os movimentos do corpo;

    Diplopia: visão duplicada de um objeto;

    disartria: distúrbio da articulação da fala, decorrente de uma lesão cortical ou periférica;

    anopsia: defeito no campo visual;

    distonia:contração que afeta de modo regular um ou vários músculos ou membros e, por vezes, o eixo corporal, e que se inicia com um movimento voluntário, ou por se estar muito tempo numa mesma posição, desaparecendo com repouso.


ID
729805
Banca
FCC
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A fim de direcionar as intervenções e avaliar o prognóstico das lesões em pessoas com Diabetes Mellitus, foi estabelecida uma classificação de risco pelo Grupo de Trabalho Internacional sobre Pé Diabético. Nesse sistema de classificação, destaca-se a avaliação vascular periférica, que pode ser realizada, dentre outros, por meio da

Alternativas
Comentários
  • A Doença Vascular Periférica é responsável pela insuficiência arterial é o fator mais importante relacionado à evolução de uma úlcera no pé. Em pacientes diabéticos, a ateroesclerose e a esclerose da média são as causas mais comuns da doença arterial. A ateroesclerose causa isquemia pelo estreitamento e oclusão dos vasos. Presença de sinais clínicos, tais como a ausência de pulsação nos pés, histórico de claudicação intermitente, dor em repouso e/ou anormalidades na avaliação vascular não invasiva, indicando circulação alterada ou danificada. Os sintomas da neuropatia periférica incluem dores em queimação, pontadas, parestesia, sensações de frio e calor nos pés, hiperestesia; todos esses sintomas tendem a uma exacerbação noturna. Os sinais incluem a redução da sensibilidade à dor, à vibração e à temperatura, hipotrofia dos pequenos músculos interósseos, ausência de sudorese e distensão das veias dorsais dos pés. Estes dois últimos sintomas são evidências de disfunção autonômica envolvendo fibras dos nervos simpáticos; como resultado, há aumento dos shunts artério-venosos, tornando o pé quente. Assim sendo, um pé quente, porém insensível, representa, de fato, o pé em alto risco. No exame clínico, avalia-se a cor e temperatura da pele, a palpação dos pulsos dos pés (pediosos e tibiais), a medida da pressão do tornozelo, pode diagnosticá-la. A probabilidade de cicatrização de uma úlcera em um pé diabético pode ser estimada utilizando-se testes vasculares não invasivos. A pressão do tornozelo e a do hálux podem estar falsamente elevadas devido à esclerose da camada média. Dor em repouso resultante da isquemia pode estar ausente em pacientes diabéticos devido à neuropatia periférica. Enfim, a presença da DVP é detectada através da ausência ou diminuição dos pulsos pedioso e tibial posterior, presença de rubor de declive e outros sinais e sintomas. Resposta C Bibliografia Grupo de Trabalho Internacional sobre Pé Diabético. Consenso Internacional sobre Pé Diabético/ publicado sob a direção de Hermelinda Cordeiro Pedrosa; tradução de Ana Claudia de Andrade, Hermelinda Cordeiro Pedrosa Brasília: Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, 2001.
  • Gabarito: Letra B.

     

    De acordo com o CAB nº 36 Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica DIABETES MELLITUS.Brasília – DF.2013

     

    5.2 Fisiopatologia

     

    O pé isquêmico caracteriza-se por história de claudicação intermitente, isto é, dor em repouso que piora com exercício ou elevação do membro superior. À inspeção, observa-se rubor postural do pé e palidez à elevação do membro inferior. Ao exame físico, o pé apresenta-se frio, com ausência dos pulsos tibial posterior e pedioso dorsal

     

    Avaliação vascular


    A palpação dos pulsos pedioso e tibial posterior deve ser registrada como presente ou ausente. Além do pulso é importante observar a temperatura, os pelos, o estado da pele e dos músculos. Ao verificar-se a ausência ou diminuição importante de pulso periférico, atrofia da pele e músculos, rarefação dos pelos, deve-se avaliar a necessidade de encaminhar a pessoa ao cirurgião vascular.

  • Corrigindo o pequeno typo do amigo:

     

    Gabarito: letra C


ID
729853
Banca
FCC
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Uma complicação comum em pacientes com diabetes é a nefropatia diabética, e o melhor marcador disponível para identificar indivíduos em risco de desenvolverem insuficiência renal é a microalbuminúria. De acordo com o Ministério da Saúde (2006), faz-se necessário saber que outras situações podem elevar a excreção urinária de albumina, como

Alternativas
Comentários
  • Algumas situações podem elevar a excreção de albumina na urina e devem ser levadas em consideração: exercício físico intenso, doença aguda febril, hematúria e/ou leucocitúria, contaminação com secreção vaginal, descompensação diabética, crise hipertensiva e insuficiência cardíaca congestiva (Cadernos de Atenção Básica nº 36, p. 76).

  • A nefropatia diabética também é uma complicação comum e devastadora em pacientes com diabetes, com uma frequência pouco inferior a retinopatia. Tradicionalmente inicia por um estágio de nefropatia incipiente, com aumento da excreção urinária de albumina, chamada de microalbuminúria, em geral, após cinco anos da doença. A microalbuminúria é o melhor marcador disponível para identificar indivíduos em risco de desenvolverem insuficiência renal. Deve ser dosada em conjunto com creatinina em todos pacientes com diabetes tipo 2 no momento do diagnóstico. Situações que precisam ser descartadas antes do diagnóstico de nefropatia que podem elevar a excreção urinária de albumina incluem exercício físico intenso, febre, infecção, insuficiência cardíaca, piúria, hematúria, glicemia muito alta e aumento da pressão arterial. Resposta B Bibliografia Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
  • Os anti-inflamatórios não esteroides em doses elevadas e os inibidores da enzima conversora da angiotensina (Ieca) reduzem a excreção de albumina, e a necessidade da suspensão ou não desses fármacos para realização do rastreamento depende do julgamento médico.

    FONTE: Cadernos de Atenção Básica nº 36, p. 76

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf

     


ID
729862
Banca
FCC
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a definição de Cetoacidose Diabética pela Sociedade Brasileira de Diabetes, este desequilíbrio metabólico grave caracteriza-se por meio de três anormalidades principais, como acidose

Alternativas

ID
732013
Banca
FCC
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Nas atividades de promoção à saúde, o técnico de enfermagem deve saber que a hipertensão arterial associa-se a outras condições clínicas, como a

Alternativas
Comentários
  • TRÍADE: HAS/DM/IRC


ID
736876
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação ao tratamento medicamento da hipertensão arterial consta no Manual de Hipertensão e Diabetes Mellitus do Ministério da Saúde, dentre outros medicamentos, hidroclorotiazida, propanolol e captopril. E correto afirmar que essas drogas correspondem, respectivamente às seguintes classes de anti- hipertensivos:

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Hidroclorotiazida é um diurético tiazídico.


ID
758653
Banca
FUMARC
Órgão
TJ-MG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

“A hipertensão arterial sistólica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais..”Com relação à hipertensão arterial, marque a opção INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • A implementação do tratamento contra a HAS consiste inicialmente na mudança de hábitos de vida. Desse modo, o portador de HAS tão logo seja feito o diagnóstico deverá primeiramente adotar uma alimentação saudável rica em frutas, legumes, vegetais e fibras, em contrapartida, pobre em gorduras e sal. Também é importante o abandono do tabagismo e etilismo, bem como deve-se procurar realizar atividades físicas conforme a capacidade do indivíduo. Caso não haja controle dos níveis presórdicos com a terapia não medicamentosa, aí sim poderão ser instituídos os anti-hipertensivos.
  • O usuário com HAS classificado no estágio 1 da doença, com ausência de fatores de risco ou baixo risco cardiovascular deve iniciar primeiramente o tratamento não-medicamentoso.
  • Basicamente há duas abordagens terapêuticas para a HA: O tratamento baseado em modificações do estilo de vida e o tratamento medicamentoso.

  • qual a resposta dessa questao ?


  • 115 x 75 mmHg??

  • Letra C. Se o paciente tem alto risco de doenças cardiovasculares ou já está no estágio 2 de hipertensão no momento do diagnóstico, implementa-se a terapia medicamentosa de imediato.. Caso contrário, tenta-se a MEV por 3-6 meses.


ID
758659
Banca
FUMARC
Órgão
TJ-MG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Hipertensão Arterial é comprovadamente uma condição de risco para doenças cardiovasculares. Ampliar o conhecimento com relação é imprescindível para a abordagem junto à população na atenção preventiva e curativa. Analise as alternativas e marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Retirada de : VI Diretrizes Brasileiras de HA.
  • Assertiva B está incorreta...
    realizando sua correção:

    A linha demarcatória que define HAS considera valores de PA sistólica ≥ 140 mmHg e?ou de PA diastólica ≥ 90 mmHg em medidas de consultório

ID
758662
Banca
FUMARC
Órgão
TJ-MG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As dislipidemias são fatores de risco para a DAC (doença arterial coronariana) e da DA cerebrovascular e periférica. As mulheres, crianças e adolescentes, idosos e portadores de diabetes fazem parte de um grupo especial enquanto análise clínica e tratamento das dislipidemias. Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Sério? Não diga!!! Pessoal, se não tiver a justificativa pra resposta...melhor não comentar!
  • Nos idosos raramente são encontradas grandes elevações, características de caráter genético. São mais frequentes as dislipidemias secundárias a hipotireoidismo, diabetes melito, intolerância à glicose, síndrome nefrótica, obesidade, alcoolismo ou uso de medicamentos, como diuréticos tiazídicos e bloqueadores beta-adrenérgicos não seletivos. Logo, as causas primárias devem ser investigadas e tratadas.

    As taxas de colesterol total e suas frações aumentam com a idade nos dois sexos, sendo que a redução de estrógeno em mulheres em menopausa também contribui para esse aumento, elevando o risco de DAC.

    A deficiência estrogênica, resultante tanto da menopausa natural quanto da cirúrgica, aumenta o risco de DAC pela mudança do perfil lipídico, caracterizada essencialmente por elevação do LDL e diminuição do HDL, criando um padrão pró aterogênico.

    Em mulheres com dislipidemias A contracepção hormonal oral em pacientes dislipidêmicas, <3 5 anos, pode ser utilizada, desde que não sejam tabagistas, hipertensas, obesas, diabéticas, sedentárias ou multíparas, indicando-se pílulas com baixa dosagem de progestogênios. Naquelas >35 anos, a contracepção hormonal oral está contraindicada.

    O diabetes representa fator de risco importante de DAC, principalmente em mulheres. Como o risco devido ao diabetes aumenta acentuadamente com a associação de outros fatores de risco, é necessário seu controle adequado. As dislipidemias podem ser secundárias ao diabetes, logo o controle adequado deste irá normalizar o perfil lipídico.

    Resposta B

    Bibliografia

    Xavier HT, Izar MC, Farial Neto JR, et al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Sociedade Brasileira de Cardiologia, vol. 101, n.4, 2013.

    http://publicacoes.cardiol.br/consenso/1994/6301/6...

    Brasil. Dislipidemia. Saúde e Economia. Anvisa. 2011.
  • Gabarito: Letra B.

     

    a) Errado.

    De acordo com o artigo Consenso Brasileiro Sobre Dislipidemias: Detecção, Avaliação e Tratamento.SBC

     

    Segundo a sua etiologia, as dislipidemias podem ser primárias ou secundárias.

    Primárias se conseqüentes a uma causa hereditária reconhecida ou não, e secundária se conseqüentes a doença de base ou ao uso de medicamentos.

    Nos idosos são mais frequentes as dislipidemias secundárias.

     

    b) Correto.

     

    c) Errado.

    De acordo com o Consenso Brasileiro sobre as Dislipidemias

     

    contracepção oral está contra-indicada nas mulheres com mais de 35 anos, podendo ser usada pelas dislipidêmicas abaixo dos 35 anos, desde que não apresentem outros fatores de risco (tabagismo, hipertensão, obesidade, diabetes, sedentarismo etc.) e que se tome o cuidado de indicar as pílulas trifásicas que contêm menor dose de progestogênios.
     

    d) Errado.

    De acordo com as diretrizes SBD 2015-2016

     

    O bom controle metabólico do diabetes previne o surgimento ou retarda a progressão de suas complicações crônicas, particularmente as microangiopáticas.

  • Agradeço pelo comentário, acho que todo conhecimento é válido, principalmente para quem está estudando para concursos! :)


ID
758665
Banca
FUMARC
Órgão
TJ-MG
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A HAS e o DM constituem os principais fatores de risco populacional para as doenças cardiovasculares. Com relação a Diabetes, marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • letra C! o diabetes gestacional não persiste após o parto.
  • Pode persistir ou não após o parto.Página 175 caderno 32 atenção básica!
  • O diabetes na gestação consiste no tipo secundário da doença, que poderá ou não persistir após o parto.
  • Diabetes gestacional é um estado de hiperglicemia, menos severo que o diabetes tipo 1 e 2,

    detectado pela primeira vez na gravidez. Geralmente se resolve no período pós-parto e pode

    frequentemente retornar anos depois. Caderno 36, pq 30. 2013