A questão cobra
conhecimento sobre as funcionalidades do Git, ferramenta de controle de versão.
Conforme
Sommerville, o gerenciamento de versões é uma das
atividades fundamentais no gerenciamento de configuração de software,
a partir dele é fornecido suporte para “manter o controle das diferentes
versões de componentes de software" [1]. Nesse sentindo, o Git é uma ferramenta
que tem o objetivo de auxiliar na execução dessa atividade, automatizando
algumas funções.
O Git tem os seguintes estados principais em que os seus arquivos podem estar:
1.
Arquivo
não rastreado (untracked files): o git identificou um arquivo que você não tinha no
commit anterior [2].
2.
Modificado
(modified): “significa que você alterou o arquivo,
mas ainda não fez o commit no seu
banco de dados" [2].
3.
Preparado
(staged): “significa que você marcou a
versão atual de um arquivo modificado para fazer parte de seu próximo commit" [2]. Para um arquivo ir para esse
estado, usa-se a função “add".
4.
Committed: “significa que os dados estão armazenados de forma segura em seu
banco de dados local" [2]. Para um arquivo ir para esse estado, usa-se a
função “commit".
Assim, para adicionar um novo arquivo é necessário aplicar
o comando “add" para ele ir para o estado preparado e, posteriormente, o
comando “commit" para ele ir pro estado committed (armazenado no repositório).
Gabarito
da professora: CERTO.
Referências:
[1] Engenharia de
Software, Ian Sommerville; tradução Ivan Bosnic e Kalinka G. de O. Gonçalves;
revisão técnica Kechi Hirama. — 9. ed. — São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
[2] Git book – versão português 2.0. Capítulos
1 – Começando e 2 – Fundamentos do Git. Disponível no site do git-scm.