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O indicador para viabilidade do negócio o Valor Presente Líquido, que depende dos fluxos de caixa descontados por uma taxa de risco (Custo de Oportunidade).
Caso o valor presente líquido (geração econômica de valor) do negócio for negativo, a empresa deve encerrar as atividades ou não iniciar um projeto (caso esteja em fase de estudo).
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Atenção, o comentário do Paulo não está correto!
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 8, Oferta :: REVISÃO
No caso das receitas serem maiores do que os custos variáveis, mas inferiores aos custos totais, vale a pena para a empresa produzir no curto prazo, em vez de encerrar suas atividades, mesmo incorrendo em prejuízo.
http://www.angelfire.com/id/PatriciaBonini/revisaooito.html
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Comentário do Rafael Maia está perfeito.
Isso ocorre porque a empresa consegue pagar os custos variáveis e parte dos custos fixos.
Em teoria, quanto mais produzir, mais ela estará cobrindo os custos fixos até o ponto que passará a ter lucro.
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Não necessariamente!
No curto prazo, produzir com prejuízo pode ser menos pior do que não produzir.
Imagine que esta produção da firma está gerando $400 de receita total e $500 de custo total.
O prejuízo é de $100, certo?
Pois bem: agora imagine que o custo fixo da firma é $200.
Se a firma continuar operando, o prejuízo dela é de $100. Mas, se ela parar de operar, ainda assim precisará arcar com os custos fixos. Portanto, ao decidir não produzir, o prejuízo será ainda maior: será de $200.
Logo, se vê que, no curto prazo, nem sempre incorrer em prejuízo é condição suficiente para a firma encerrar suas atividades.
Vale reforçar que a firma só deve encerrar suas atividades caso o preço seja inferior ao CVme.
Resposta: E
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Não necessariamente!
No curto prazo, produzir com prejuízo pode ser menos pior do que não produzir.
Imagine que esta produção da firma está gerando $400 de receita total e $500 de custo total.
O prejuízo é de $100, certo?
Pois bem: agora imagine que o custo fixo da firma é $200.
Se a firma parar de operar, ainda assim precisará arcar com os custos fixos.
Portanto, ao decidir não produzir, o prejuízo será ainda maior: será de $200.
Logo, se vê que, no curto prazo, nem sempre incorrer em prejuízo é condição suficiente para a firma encerrar suas atividades.
Resposta: E
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Caso o preço de mercado de uma empresa esteja tão baixo que a receita total seja inferior ao custo total, essa empresa deve encerrar as atividades, ao invés de incorrer em prejuízo. (ERRADO)
A empresa pode operar com Rt < Ct, contanto que Rt > Cv.
PONTOS LIMÍTROFES
Ponto de encerramento: a empresa deverá encerrar suas operações quando não puder pagar salários, energia, água, locação, ou seja, despesas variáveis. Assim, p ≥ Cvme, pois:
p ≥ Cvme
p . q ≥ Cvme . q
Rt ≥ Cv
Break-even point (BEP): a empresa deverá “empatar” seua resultados (nem lucro, nem prejuízo) quando o faturamento for igual ao custeio, ou seja, quando p ≥ Cme, pois:
p ≥ Cme
p . q ≥ Cme . q
Rt ≥ CT
Lucro = Rt – Ct = 0
Lembrando que Lucro econômico nulo (LE = 0) não significa Lucro contábil nulo (LC = 0), pois há os custos de oportunidade (CO) naquele:
LE = LC + CO (logo, plenamente possível LE<0 com LC>0, basta LC > CO)
GABARITO: errado
Bons estudos!
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Jetro Coutinho e Paulo Ferreira | Direção Concursos
11/12/2019 às 01:16
Não necessariamente!
No curto prazo, produzir com prejuízo pode ser menos pior do que não produzir.
Imagine que esta produção da firma está gerando $400 de receita total e $500 de custo total.
O prejuízo é de $100, certo?
Pois bem: agora imagine que o custo fixo da firma é $200.
Se a firma continuar operando, o prejuízo dela é de $100. Mas, se ela parar de operar, ainda assim precisará arcar com os custos fixos. Portanto, ao decidir não produzir, o prejuízo será ainda maior: será de $200.
Logo, se vê que, no curto prazo, nem sempre incorrer em prejuízo é condição suficiente para a firma encerrar suas atividades.
Vale reforçar que a firma só deve encerrar suas atividades caso o preço seja inferior ao CVme.
Resposta: E