Área crítica: aquela onde existe
risco aumentado para desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência,
seja pela execução de processos envolvendo artigos críticos ou material
biológico, pela realização de procedimentos invasivos ou pela presença de
pacientes com susceptibilidade aumentada aos agentes infecciosos ou portadores
de microrganismos de importância epidemiológica. Ex.: salas de cirurgia,
unidades de tratamento intensivo, salas de hemodiálise, leitos ou salas de
isolamento, centrais de material e esterilização, bancos de sangue e área suja
de lavanderia hospitalar.
Área não-crítica: aquela onde o
risco de desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência é mínimo ou
inexistente, seja pela não realização de atividades assistenciais, ou pela
ausência de processos envolvendo artigos críticos e semi-críticos, exceto
quando devidamente embalados e protegidos. Ex.: escritórios, almoxarifados,
salas administrativas, corredores, elevadores.
Área semi-crítica: aquela onde
existe risco moderado a baixo para desenvolvimento de infecções relacionadas à
assistência, seja pela execução de processos envolvendo artigos semi-críticos
ou pela realização de atividades assistenciais não invasivas em pacientes não
críticos e que não apresentem infecção ou colonização por microrganismos de
importância epidemiológica. Ex.: enfermarias, consultórios, área limpa de
lavanderia hospitalar. Ou seja, setores com pacientes que não requerem
procedimentos de alta complexidade, devido ao menor risco de transmissão de
infecção.
Resposta E
Bibliografia
www.anvisa.gov.br