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Escola Nova no Brasil[editar | editar código-fonte]
O movimento ganhou impulso na década de 1930, após a divulgação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932). Nesse documento, defendia-se a universalização da escola pública, laica e gratuita. Entre os seus signatários, destacavam-se os nomes de:
Anisio Teixeira - futuro mentor de duas universidades no país - a Universidade do Distrito Federal, no Rio de Janeiro, desmembrada pelo Estado Novo de Getúlio Vargas - e a Universidade de Brasília, da qual era reitor, quando do Golpe Militar de 1964. Além dessas realizações, Anísio foi o fundador da Escola Parque, em Salvador (1950), instituição que posteriormente inspiraria o modelo dos Centros Integrados de Educação Pública - CIEPs, no Rio de Janeiro, na década de 1980. Fernando de Azevedo (1894-1974) - que aplicou a Sociologia da Educação e reformou o ensino em São Paulo na década de 1930 Lourenço Filho (1897-1970) - professor Cecília Meireles (1901-1964) - professora e escritora Armanda Álvaro Alberto (1892-1974) - educadora e militante feminista A atuação destes pioneiros se estendeu pelas décadas seguintes sob fortes críticas dos defensores do ensino privado e religioso. As suas ideias e práticas influenciaram uma nova geração de educadores como:
Darcy Ribeiro (1922-1997); e Florestan Fernandes (1920-1995).
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Letra A: Anísio Teixeira e Fernando de Azevedo.
(Palavra-chave: ESCOLA PÚBLICA E GRATUITA)
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Como defensores do princípio do ensino público e gratuito no Brasil, representantes do pensamento pedagógico liberal alavancado pelos ideais da Escola Nova, temos: Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. Por outro lado, Paulo Freire, Florestan Fernandes e Demerval Saviani são representantes do pensamento pedagógico progressista.
GABARITO: alternativa “A”