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Segundo o Manual de Redação da Presidência da República não é recomendado orações ambíguas. Nesse caso, não fica claro se é o Presidente ou o Ministro que ficará de fora da reunião.
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A clareza e a concisão na forma escrita são alcançadas principalmente pela construção
adequada da frase. Alguns problemas mais freqüentemente encontrados na construção de frases
dizem respeito à utilização do sujeito da oração como complemento, à ambigüidade da idéia
expressa, à elaboração de falsos paralelismos e aos erros de comparação.
Ambigüidade:
Ambígua é a frase ou oração que pode ser tomada em mais de um sentido. Como a clareza
é requisito básico de todo texto oficial, deve- se atentar para as construções que possam gerar
equívocos de compreensão. A ambigüidade decorre, em geral, da dificuldade de identificar-se a que
palavra se refere um pronome que possui mais de um antecedente na terceira pessoa. Outro tipo de
ambigüidade decorre da dúvida sobre a que se refere a oração reduzida.
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Respondi mais na lógica, pois o texto ao se referir ao "Ministro da Saúde" usa iniciais maiúsculas e quando faz referência ao "presidente" usa inicial menúscula.
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Problema:
Ambiguidade: Não está claro se é o Ministro ou o Presidente quer fará parte da reunião
Não há erro de concordância em "O presidente comunica ao Ministro da Saúde", em vez de "o Ministro da Saúde", pois a regência do verbo comunicar é igual a do verbo DIZER, ou seja, é VTDI onde a quem se comunica é OI e sobre o que se comunica é OD.
O presidente disse ao Ministro da Saúde. CORRETO. A palavra presidente com começando com minúscula também está correta. O único erro é na ambiguidade mesmo.
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gente, quando "presidente" é acompanhado do nome do presidente, ou substitui o nome deste, a inicial é maiúscula! (manual do senado). Aqui está o erro da questão, não tem nada ambíguo... é o Presidente que não fará parte da reunião.
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Para mim o principal erro é não poder dizer que presidente está comunicando. Seria o Presidende da República, ou o Presidente do Senado Federal, ou o Presidente do condominio....
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O problema é que se refere diretamente ao Ministro da Saúde, sendo assim fere o princípio da impessoalidade de quem recebe a comunicação.
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Concordo com as observações já feitas pelos colegas e não podemos esquecer que faltaram os pronomes de tratamento previstos no manual da presidência.
Até.
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O trecho "que não faz mais parte" não corresponde ao uso do padrão culto de linguagem.
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os verbos comunicar, perdoar e pagar exigem os complementos objeto direto e objeto indireto, nesta ordem.
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Alguem me ajude. Não seria: "A Sua Excelência, o presidente, comunica a Vossa Excelência que não fará..."
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O correto seria: tendo em vista não fazer mais parte...
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Primeiro, que presidente? Não se sabe que presidente é. Faltou clareza.
Segundo, conforme o manual de redação do SENADO g) nos nomes que designam altos cargos, dignidades ou postos
Exemplos: Papa, Cardeal, Arcebispo, Bispo, Patriarca, Vigário, Vigário-Geral,
Presidente da República, Ministro da Educação, Governador do Estado,
Embaixador, Almirantado, Secretário de Estado.
Observações:
Justifica-se o emprego de iniciais maiúsculas em tais nomes pela deferência
especial que merecem os ocupantes desses cargos, dignidades ou postos. O emprego não
se justifica, entretanto, quando os termos são usados de modo vago ou geral: Sonha ser
papa; Candidatou-se a governador do Estado do Pará; Aspira ao cargo de presidente da
república; Será promovido a embaixador.
No caso de termos compostos, todas as palavras devem ser grafadas com iniciais
maiúsculas, exceto as partículas (artigos, preposições, advérbios, conjunções e palavras
inflexivas): Capitão-de-Mar-e-Guerra, Consultor-Geral.
Nesse caso, se houve deferência a Ministro, também deveria haver em relação ao Presidente, faltando, pois, paralelismo.
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"presidente" com 'p' minúsculo não dá...