Dor ou desconforto no peito ou em áreas
adjacentes causadas por fluxo coronário insuficiente para o músculo cardíaco. A
causa consiste no fluxo coronário insuficiente (isquemia miocárdica). A
isquemia resulta em um suprimento de oxigênio diminuído para satisfazer a
demanda miocárdica de oxigênio aumentada em resposta ao esforço físico ou
estresse emocional.
Em geral a angina é caudada pelo DAC
(Doença Aterosclerótica). Quase invariavelmente, a angina está associada a uma
obstrução significativa de uma artéria coronária importante.
As manifestações clínicas aso dor
retroesternal que pode irradiar para pescoço, mandíbula e ombros; sensação de
sufocação ou peso na parte superior do tórax; falta de ar, palidez, sudorese,
tonteira ou vertigem, náuseas e vômitos.
Exitem como intervenções na angina;
o tratamento clínico (não farmacológico e farmacológico) , angioplastia e
cirurgia de revascularização.
O tratamento da cardiopatia
isquêmica tem por objetivo reduzir os sintomas, melhorar a capacidade ao
exercício físico, reduzir a frequência de exacerbações agudas e diminuir a
mortalidade. A terapia inclui os seguintes grupos farmacológicos: antiagregante
plaquetário (ácido acetilsalicílico), betabloqueadores (atenolol e
propranolol), bloqueadores dos canais de cálcio (anlodipino e verapamil),
inibidores da enzima conversora da angiotensina (enalapril), trombolíticos
(estreptoquinase), reguladores da concentração de lipídios (fenofibrato e
sinvastatina), anticoagulantes (heparina) e nitratos (isossorbida).
Logo, a angina pectoris é um
desconforto torácico decorrente da isquemia miocárdica, que pode ser
rapidamente revertida por meio da administração de medicações, como os
betabloqueadores, que reduzem a demanda de oxigênio do coração.
Resposta A
Bibliografia
Guyton, A. C. e Hall, J.E.
Tratado de Fisiologia Médica, 12ª Edição. Editora Elsevier, 2011.
Brunner e Suddarth. Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica, Guanabara Koogan, 12 edição, Rio de Janeiro, 2011.
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Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.