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tendência reducionista, que passou, na década de 1970, a ser criticada tanto por pedagogos como por psicólogos.
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Particular preocupação entre psicólogos escolares incidia sobre os índices de reprovação na então 1ª. série do 1º. Grau, que mostravam que mais da metade dos alunos ficava retida nessa série, muitas vezes na condição de alunos multirrepetentes, culminando com o abandono da escola, processo este que atingia fundamentalmente alunos oriundos das classes populares. Esse fato levou muitos profissionais da psicologia a se interessar pela alfabetização em especial e, de maneira mais ampla, pela articulação mais estreita entre os conhecimentos produzidos pela psicologia e aqueles produzidos por outras áreas de saber, principalmente a sociologia da educação, uma vez que a questão relativa à relação entre desempenho escolar e condições sócio-econômicas ganhava espaço nos debates educacionais.
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Qual a fonte?
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a) Desde o final do século XIX, a Psicologia é um campo de conhecimento
independente de outras áreas de conhecimento.ERRADO:O ENUNCIADO DA QUESTÃO
FALA DA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA ESCOLAR E NÃO DA PSICOLOGIA DE MODO GERAL COMO
CIÊNCIA.
b) As escolas normais não tiveram importância para o desenvolvimento da
Psicologia.ERRADO: AS ESCOLAR NORMAIS TIVERAM MUITA IMPORTÂNCIA PARA O
DESENVOLVIMENTO DA PSICOLOGIA - Educação e Psicologia relacionam-se desde que
esta foi tomada como ciência.
c) O modelo clínico-terapêutico foi implementado na Psicologia escolar a
partir da década de 1970.ERRADO: FOI NA DÉCADA DE 60.
d) As críticas ao reducionismo da Psicologia Escolar somente surgiram a
partir da década de 1980.ERRADO: a tendência reducionista, que passou, na
década de 1970, a ser criticada tanto por pedagogos como por psicólogos
e) O índice de reprovação na primeira série escolar foi um fator para novos
questionamentos, no campo da Psicologia Escolar.GABARITO
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A fonte do gabarito é um artido de Antunes (2208:02) "Particular preocupação entre psicólogos escolares incidia sobre os índices de reprovação na então 1ª. série do 1º. Grau, que mostravam que mais da metade dos alunos ficava retida nessa série, muitas vezes na condição de alunos multirrepetentes, culminando com o abandono da escola, processo este que atingia fundamentalmente alunos oriundos das classes populares. Esse fato levou muitos profissionais da psicologia a se interessar pela alfabetização em especial e, de maneira mais ampla, pela articulação mais estreita entre os conhecimentos produzidos pela psicologia e aqueles produzidos por outras áreas de saber, principalmente a sociologia da educação, uma vez que a questão relativa à relação entre desempenho escolar e condições sócio-econômicas ganhava espaço nos debates educacionais".
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/pee/v12n2/v12n2a20.pdf