A função distributiva promove ajustamentos na distribuição de renda, utilizando o orçamento público para viabilizar políticas públicas com esse fim, como por exemplo a combinação de tributação progressiva (tributa mais quem ganha mais) com transferências para as classes de renda mais baixa por meio da concessão de subsídios (Bolsa Família por exemplo). Para redistribuir renda, assim, o governo se utiliza de transferências, impostos, subsídios e gastos na área social (assistência social, saúde, saneamento, habitação, educação, etc.). Decorre do reconhecimento de que o mercado é geralmente eficiente para produzir, mas não o é para distribuir. Pelas leis do mercado, os mais aptos, os que assumiram riscos e obtiveram lucros ficam com a maior parte dos ganhos econômicos.
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