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Na verdade, tais informações estão em um artigo da Yazbek "O significado sócio-histórico da profissão" e não da Iamamoto...
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Questão muito estranha.
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Na atual conjuntura de precarização e subalternização do trabalho à ordem do mercado e de mudanças nas bases da ação social do Estado, as manifestações "questão social", matéria-prima da intervenção profissional dos assistentes sociais, assumem novas configurações e expressões, entre as quais destacamos
a insegurança e vulnerabilidade do trabalho e a penalização dos trabalhadores, o desemprego, o achatamento salarial, o aumento da exploração do trabalho feminino, a desregulamentação geral dos mercados e outras tantas questões com as quais os assistentes sociais convivem cotidianamente: são questões de saúde pública, de violência, da droga, do trabalho da criança e do adolescente, da moradia na rua ou da casa precária e insalubre, da alimentação insuficiente, da ignorância, da fadiga, do envelhecimento sem recursos, etc.
Situações que representam para as pessoas que as vivem, experiências de desqualificação e de exclusão social, e que expressam também o quanto a sociedade pode "tolerar" e banalizar a pobreza sem fazer nada para minimizá-la ou erradicá-la.
Yazbek "O significado sócio-histórico da profissão"
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Marina, você sabe dizer o nome do livro de Yasbek que tem tal artigo?
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A Marina Viçoti tem razão, além do que, segundo Iamamoto, o termo exclusão social significa uma palavra valise, ela critica esse termo dizendo que ele tudo explica e nada explica. Detalhe que por si só invalida a resposta correta da banca.
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Meeeooo Deeosss essa banca não teve aula de português para formular as questões,, o problema não é a questão estar estranha, são os erros grotescos de português de concordância...
como a banca de português não faz uma revisão adequada,
primeiro que dá a entender que a questão social assume novas configurações, como assim Iamamoto não defende isso....
é cada uma que aparece....