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ID
1362055
Banca
Quadrix
Órgão
DATAPREV
Ano
2012
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

O escritor e cartunista Ziraldo Alves Pinto foi condenado no  ano de 2001 por improbidade administrativa pela Justiça  Federal de Foz do Iguaçu. A ação foi proposta pelo  Ministério Público Federal sobre atos relacionados ao l 9  Festival Internacional de Humor Gráfico das Cataratas do  Iguaçu. O escritor,  Presidente de Honra do evento, foi  acusado de contratar empresas sem licitação para o  evento, além de promover o pagamento em duplicidade  por serviços e palestras com recursos municipais e federais.

                                                                                      (Fonte: ÚLTIMO SEGUNDO ONLINE, 04/04/2011)

A respeito das penalidades previstas por improbidade administrativa, relacionadas à Lei n° 8.429/92 e a seus conhecimentos sobre as atualizações de entendimentos sobre o tema, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    Há anos tivemos a controvérsia à aplicabilidade ou não da lei de improbidade administrativa aos magistrados. Atualmente, de acordo com o STJ entende-se que os magistrados de primeiro grau submetem-se aos ditames da Lei 8.429 /92, porquanto não participam do rol daquelas autoridades que estão submetidas à Lei nº 1.070 /1950, podendo responder por seus atos administrativos na via da ação civil pública de improbidade administrativa.



  • [QUESTÃO DESATUALIZADA]

     

    EDcl na AIA 45 / AM , CE - CORTE ESPECIAL, DJe 28/05/2014 – 2. É pacífico no Superior Tribunal de Justiça o entendimento de que magistrados são agentes públicos para fins de aplicação da Lei de Improbidade Administrativa, na forma dos arts. 2.º e 3.º da Lei n.º 8.429/92. 3. A competência para o processamento e julgamento de autoridades públicas nas ações de improbidade pode perfeitamente se compatibilizar com a natureza das sanções que eventualmente possam vir a ser decretadas pelo juízo de piso, desde que respeitados certos limites. No caso, o magistrado sentenciante, com absoluto acerto, limitou-se a impor penalidades patrimoniais, eximindo-se de invadir seara que extrapolasse sua competência, deixando de aplicar as sanções de perda dos direitos políticos e do cargo ao réu.