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Teoria da Burocracia
I. Caráter legal das normas e regulamentos;
II. Caráter formal das comunicações;
III. Caráter racional e divisão do trabalho;
IV. Impessoalidade nas relações;
V. Hierarquia da autoridade;
VI. Rotinas e Procedimentos;
VII. Competência técnica e Meritrocia;
VIII. Profissionalização dos particpantes;
IX. Completa previsibilidade do funcionamento
Críticas da Teoria da Burocracia: Internalização das regras e exagerado apego aos regulamentos; Excesso de formalismo e de paplório; Resistência as mudanças; Despersonalização do relacionamento; Categorização como base do processo decisório; Superconformidade às rotinas e procedimentos; Exibição de sinais de autoridade e Dificuldade no atendimento aos clientes e conflitos com o público.
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A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações.
A Teoria Estruturalista, assim como a Teoria da Burocracia, faz parte também da abordagem estruturalista. O enfoque da teoria estruturalista é na estrutura e ambiente, assim, de acordo com Chiavenato (2003), essa teoria trouxe uma importante ruptura com relação às anteriores. Ela mostra a organização como sendo um sistema aberto que se relaciona com o ambiente e com outras organizações. A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, o todo é maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são a mera justaposição das partes.
De acordo com Chiavenato (2003), esta teoria caracteriza-se por sua múltipla abordagem, englobando em sua análise a organização formal e informal, recompensas materiais e sociais e entre outros, reconhecem os conflitos organizacionais, ditos como inevitáveis. Por fim, os estruturalistas fazem uma análise comparativa entre as organizações, propondo tipologias, como, a de Etzione (1980), na qual ele se baseia no conceito de obediência, e a de Blau e Scott (1970), que se baseia no conceito de beneficiário principal.
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Olá QC's, boa noite.
A colega Elizandra Severgnini citou a palavra: 'PAPELÓRIO'
Vejamos os possíveis significados para esse substantivo masculino:
____Grande quantidade de papéis, i.e., documentos.
Bras. Papel ridículo, papelão, fiasco.
ok!?
abraços.
:-)
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Colega,
ela citou papelório por ter seguido, provavelmente, o MAIOR E MELHOR teórico em Administração do Brasil; vide trecho para aprofundar estudos:
A organização burocrática foi durante a Era da Industrialização Clássica, o
modelo ideal para as grandes organizações enquanto funcionavam em um
ambiente estável e de pouca mudança. As burocracias eram encontradas
em organizações industriais, políticas, religiosas, educacionais, militares,
etc. O tempo passou e o mundo mudou. Pena que a burocracia não tenha a
menor aptidão para flexibilidade e inovação, tão necessárias em um mundo
atual caracterizado por intensa mudança e instabilidade. Daí, a forte e
generalizada tendência à desburocratizar não é apenas reduzir papelório,
mas, sobretudo, reduzir o excesso de burocratização, ou seja, reduzir o
grau de intensidade das dimensões burocráticas.(CHIAVENATO, 2004, p.
42) .