SóProvas


ID
1398592
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários

Com relação à administração financeira, julgue o item seguinte.

Em matéria de prazos e condições para concessão de crédito, a prática usual adotada no Brasil tem demonstrado que a empresa vendedora embute altas taxas de juros em seus preços, para forçar o cliente a realizar a operação a vista, mediante a oferta de descontos.

Alternativas
Comentários
  • Em uma estrutura de mercado tão concentrada como essa, a permissão para cobrança de preços diferenciados permite um aumento da concorrência – no caso, não com outros credenciadores, mas com outros meios de pagamento. Por isso, um resultado provável de se permitir a diferenciação de preços será os estabelecimentos continuarem a cobrar o mesmo preço para pagamento com dinheiro ou com cartão, porém incorrendo em um custo mais baixo, devido à redução da taxa de desconto cobrada pelo credenciador. Fonte: http://www.brasil-economia-governo.org.br/2011/06/15/deve-se-proibir-a-diferenciacao-de-precos-entre-compras-a-vista-e-com-cartao-de-credito/

  • GABARITO; ERRADO

     

    "a prática usual adotada no Brasil "... NO PASSADO ERA USADA ESSA PRÁTICA, HOJE EM DIA NÃO (PELO MENOS NA TEORIA)

     

    DEUS NO COMANDO SEMPRE...

  • É falsa a assertiva mas é o que mais ocorre no Brasil.

  • ERRADO. De fato a prática usual no Brasil é embutir altas taxas de juros em seus preços, mas o objetivo com isso é de vender os seus produtos anunciando o pagamento à prazo “sem juros”.

  • É errado pq é verdadeiro?

  • É indiferente, pois a prazo é o mesmo a valor presente. O desconto é ilusório.

  • Só existem 2 coisas certas, uma eu aprendi recentemente na série VIS a VIS, nao aceite nada de ninguem, ou ficará devendo um favor.

    E outra é que Não existe almoço gratis, deve ter sido dito por algum presidente Americano, nao se sabe ao certo, o custo tá em algum lugar, e quem paga sempre é o cliente final.

    E a dinamica dos governos, que eu vi em um filme, uma Mente Brilhante, sobre o John Nash