3.4 Critérios para a coleta de dados
Juntar dados para o relatório implica trabalho anterior de coleta
desses dados. Para tanto, é preciso que se definam com clareza
quais os dados que se desejam coletar, para que e como coletálos.
A biblioteca apresenta uma infinidade de serviços e produtos
quantificáveis e, por essa razão, é necessário estabelecer
um limite para que os funcionários não percam mais tempo
contando serviço do que efetivamente produzindo.
O critério para definir o que deve ou não ser contado é a
utilização ou o aproveitamento que se pretende fazer desses
dados. Nesse sentido, é natural que seja dada prioridade aos
‘dados de saída’, ou seja, aos dados ligados às atividades-fim
da biblioteca, como circulação, serviços aos usuários, etc. Os
‘dados de entrada’, como, por exemplo, os dados de aquisição
e processamento técnico devem ser registrados sem excesso
de minúcias, de acordo com as necessidades da biblioteca ou
do sistema.
Para que a coleta de dados seja conseqüente, é preciso que
as variáveis estejam muito bem definidas, que seja fixado, por
exemplo, o que exatamente se entende por ‘freqüência à biblioteca’,
‘obras processadas’, ‘obras tombadas’, etc. Como apontamos
acima, a padronização dos conceitos e das formas de coleta
dos dados ganha ainda mais importância quando se trata de
uma biblioteca que faz parte de um sistema.
Para que a coleta de dados seja racional e eficaz, é preciso
que se planejem formulários adequados. A falta de formulários
torna morosa e desordenada essa tarefa e, (Almeida, p.40)
a) o critério para definir o que deve ou não ser contado é a utilização ou o aproveitamento do que se pretende fazer com esses dados.
"O critério para definir o que deve ou não ser contado é a utilização ou o aproveitamento que se pretende fazer desses dados." (ALMEIDA, p.40)
b) é natural que seja dada prioridade aos dados de saída, ou seja, aqueles ligados às atividades-meio da biblioteca.
"Nesse sentido, é natural que seja dada prioridade aos ‘dados de saída’, ou seja, aos dados ligados às atividades-fim da biblioteca, como circulação, serviços aos usuários, etc." (ALMEIDA, p.40)
c) os dados de entrada devem ser registrados com o maior número possível de minúcias, uma vez que é difícil mensurar quais serão necessários na elaboração do relatório.
"Os ‘dados de entrada’, como, por exemplo, os dados de aquisição e processamento técnico devem ser registrados sem excesso de minúcias, de acordo com as necessidades da biblioteca ou do sistema." (ALMEIDA, p.40)
d) a padronização dos conceitos e das formas de coleta representa um complicador para a atividade de elaboração do relatório e deve ser realizada apenas quando houver disponibilidade de pessoal e de recursos para tanto.
"Para que a coleta de dados seja conseqüente, é preciso que as variáveis estejam muito bem definidas, que seja fixado, por exemplo, o que exatamente se entende por ‘freqüência à biblioteca’, ‘obras processadas’, ‘obras tombadas’, etc. Como apontamos acima, a padronização dos conceitos e das formas de coleta dos dados ganha ainda mais importância quando se trata de uma biblioteca que faz parte de um sistema." (ALMEIDA, p.40)
e) a variedade e qualidade dos formulários são irrelevantes para a coleta de dados.
"Para que a coleta de dados seja racional e eficaz, é preciso que se planejem formulários adequados. A falta de formulários torna morosa e desordenada essa tarefa e desordenada essa tarefa, e, por outro lado, formulários mal desenhados acabam gerando ruídos de comunicação ou complicano processos que devem ser simplicados." (ALMEIDA, p.40)