A direção defensiva é um conjunto de medidas de prevenção que tem por objetivo diminuir acidentes e suas consequência no trânsito. Sendo assim, vamos às alternativas:
A - que, na ausência de valores éticos e educação de base mais qualificada, seja aplicado, de forma sistêmica e sob supervisão das autoridades de trânsito, a tentativa e erro, permitidos e tolerados.
Então quer dizer que se a educação fosse falha, justificaria sair por aí fazendo tudo de errado? Sem noção!
B - conhecer os riscos e os perigos no trânsito e saber que os mesmos deixam de existir ao editar-se uma legislação alinhada às condições de trânsito local.
Os riscos e perigos não deixam de existir ao editar a legislação, haja vista a quantidade de resoluções do Contran existentes e a quantidade de mortes e acidentes no trânsito.
C - Está de acordo com o conceito de direção defensiva. É o nosso GABARITO!
D - o aumento da carga horária de trabalho dos condutores de veículos, de cargas e de transporte de passageiros.
Aumentar a carga de trabalho dos condutores deixaria os mesmos mais fadigados, comprometendo a segurança do trânsito.
E - a criação de peças publicitárias que estimulem o comportamento de predador, com mais disputas, além de salvo conduto para dirigir veículos grandes em velocidade.
Predador? Mais disputas no trânsito? Autorização para dirigir caminhão a 160km/h? Item sem nexo.
Letra C
No intuito do aprimoramento da formação do condutor, dados os alarmantes índices de acidentalidade no trânsito, que hoje representam 1,5 milhão de ocorrências, com 34 mil mortes e 400 mil feridos por ano, com um custo social estimado em R$ 10 bilhões, o Código de Trânsito Brasileiro trouxe a exigência de cursos teórico-técnicos e de prática de direção veicular, incluindo direção defensiva, proteção ao meio ambiente e primeiros socorros.
Manual de direção defensiva do DENATRAN, página 6.
Deus é fiel!